"Nas dolorosas cinco horas de depoimento ao Congresso, as universidades teriam sido, então, vítimas inocentes? Vítimas, sim. Inocentes, não, embora sua culpa não seja aquela que lhe era ali atribuída." Este é o ponto principal do artigo e lembrar que congresso americano não fez nada quando aconteceu os eventos em Charlloteville. Anti ssemi tismo não era o ponto ali.

Xiiiiiii, seu Idelber, ao reparar que há aqui 36comentários, meu sensível vitimômetro intui choro, ranger de dentes, esperneio e eventuais ofensas. Eu fico aliviado em lê-lo, porque, tendo um conhecimento muito precário, chego a conclusões semelhantes. Aquilo em que talvez difiramos, pode ser porque Vossa Arguteza não tenha abordado: achei que foi covardia das universidades aceitarem as demissões das reitoras. Harvard, ao menos, não sobreviveria a um desfinanciamento temporário? DumBona, achei.

So many words para negar o incontestável aumento de movimentações antissemitas nas universidades. Se os parlamentares tivessem feito a mesma perguntas às reitoras, mas mudando o sujeito para palestino ao invés de judeus, a resposta seria considerada "correta, mas desastrosa"?

A palavra nos permite "ver" pela narrativa. Sempre elas, sob o sol, sob a lua, sob as estrelas, noite e dia em qualquer parte do mundo, as narrativas. O que sentimos, o que pensamos, o que aprendemos e até o que não sabemos existe nas narrativas. Quem trabalha na seara intelectual conhece a precariedade frágil de quem vive na Faixa de Gaza. O debate não está disseminado em outras camadas da população. Seria interessante uma materia sobre narrativas e verdade abordando a situação de quem vive lá.

A palavra nos permite "ver" pela narrativa. Sempre elas, sob o sol, sob a lua, sob as estrelas, noite e dia em qualquer parte do mundo, as narrativas. O que sentimos, o que pensamos, o que aprendemos e até o que não sabemos existe nas narrativas. Quem trabalha na seara intelectual conhece a precariedade frágil deque vive na Faixa de Gaza. O debate não está disseminado em outras camadas da população. Seria interessante uma materia sobre narrativas e verdade abordando a situação de quem vive lá.

Eles se acostumaram a viver em guetos e em guetos morrerão. Quem exclue quem?

Uma vergonha que esta máfia sionizista utilize a religião como escudo, são 8 mil vidas de crianças, mil mutiladas segundo a Cruz vermelha. A comunidade está percebendo que é utilizada por esta bilionária máfia, pro seu mal. Na série The Lobby no youtube, membros da comunidade ajudam a desvendar esta perigosa e bilionária máfia, com longos braços na internet e jornalismo, como vemos.

Boa reflexão, mas se o medo é a simpatia da juventude pelos palestinos, pergunta-se: quem elegeu Trump? Quem o está colocando à frente nas pesquisas?

Foram cutucar onça com vara curta, estão pagando o preço que está caro.

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Blá, blá, blá e mais blá, blá, blá, ninguém se importa mais com os mais de 1.000 que morreram na iniciativa de quem começou o conflito, quanto mais bomba em Gaza melhor, eles só entendem uma língua.

kkkkkkkkk comentário woke pra caramba. a ficha que não quer cair (por quê?). Resposta simples: quem financia são bilionários judeus. Difícil imaginar o resultado?

No mundo existem ciclos tanto de proteção como de desvalorização de determinadas etnias dependendo da época e do lugar. Malfalar de um branco, de um negro, de um judeu ou de um palestino tem reações diversas dependendo do lugar, pode vir a ser preso acusado de racista ou apoiado como dono da razão. O melhor e mais sábio é não desrespeitar nenhuma etnia e principalmente grupos de pessoas com ancestralidade comum. Este é o segredo do bom viver.

É uma vergonha para os Americanos, endossar o massacre do povo Palestino !!!!

É uma vergonha para os Americanos, endossar o massacre do povo Palestino !!!!

É uma vergonha para os Americanos endossar o massacre do povo Palestino por Israel e!!!!

Artigo longo e con fuso. Além disso, cheio de meias verdades, tais como questionamentos de parlamentares sobre as universidades permitirem a proliferação impune de discursos antissemitas em seus campi. Não foram discursos, mas incitação ao crime de morte aos judeus. Por não reprimirem isso, as reitoras caíram. Corretamente.

O cara é professor de una escola de quinta categoria e é alçado ao status de gênio . Lamentável.

A influencia dos sionistas é forte nesse jornal, querem confundir anti sionismo com anti semitismo, qualquer comentário mais pedagógico é censurado !

A direita conservadora absorve bem o identitarismo, ele divide os trabalhadores e empobrece sua pauta ào mero corporativismo que busca inserção e não supressão sistêmica. Na questão palestina estão em questão interesses da burguesia sionista nos EUA, esta tem poder de pressão sobre o estado, financia campanhas e joga pesado. O discurso desse grupo quer fazer crer que anti sionismo é anti semitismo: premissa falsa!

Texto excelente! A máquina de propaganda de Is rael é poderosa e não admite qualquer crítica às suas práticas ter roristas. Mas a verdade está sendo desnudada e prevalecerá. Viva o povo pal estino!

Enfim um texto honesto sobre este tema, em que a imprensa brasileira tem fartamente omitido fatos e replicado a versão fos conservadores e sion

o colunista só não disse quando é que o Hamas irá devolver os mais de 100 refens judeus?Sequestrados e levados para Gaza, nem qual orgão da ONU, ou mundial irá jugar e fazer justiças as vitimas mortas pelo Hamas, ou as mulheres judias estrupadas, e esquartejadas por animais que não entendem outra lingua que não seja a da violencia ou da força.

o coninista só não disse quando é que o Hamas irá devolver os mais de 100 refens judeus?Sequestrados e levados para Gaza, nem qual orgão da ONU, ou mundial irá jugar e fazer justiças as vitimas mortas pelo Hamas, ou as mulheres judias estrupadas, e esquartejadas por animais que não entendem outra lingua que não seja a da violencia ou da força.

Texto altamente esclarecedor. Vale a pena ser lido por aqueles que, por desconhecimento ou conveniência, preferem confundir críticas às ações condenaveis de um governo com repúdio a um povo.

A demissão desta reitora mostra às claras que, nos EUA, o "país da democracia", o livre acesso ao alto conhecimento é só para as elites.