Um país onde quase só se toca música ruim, onde cultura é um palavrão, onde a busca da aparência de "bem de vida" é mais importante do que qualquer outra coisa, sem falar da visão curta do interesse pessoal acima do coletivo só pode mesmo viver no passado. O discurso do professor é bonito, mas ele imputa a Lula coisas que fazem parte da estrutura material e mental da sociedade brasileira.

Faltou ao Mangabeira entender que a necessidade do governo Lula decorre justamente de termos regredido vinte anos nos últimos quatro. Ou seja, todos, com exceção de alguns poucos, voltamos a morar no passado.

Mangabeira é um gênio, mas também não consegue se afastar do elitismo que não enxerga as ambições imediatas do pobre, condenando as gerações atuais a um futuro medíocre com O discurso de que seus filhos terão uma vida melhor. Lula promove ascensão pelo consumo para as gerações presentes e reformas estruturais para as futuras. Nenhum brasileiro deve ficar para trás.

Queremos que dê certo, mas ele vive no passado. Muito bom! Pena que o gado vermelho só sabe aplaudir. Igual ao gado amarelo. Não acompanham a realidade.

Infelizmente, Mangabeira é um daqueles intelectuais que trabalha há tanto tempo nos EUA que não faz a mínima ideia do que o pobre e o trabalhador passa aqui. Deve ser um bolsonarista com vergonha de e assumir. Afinal de contas, carrega a marca Harvard. Um torneiro mecânico tem mais noção de administração pública do que um professor universitário cheio de mágoas com o país de origem.

Mais uma múmia que saiu do sarcófago sem travas. O Brasil é competitivo na geração de energia limpa ou renovavel. Biodiversidade da Amazônia lembra a seringa levada para Ásia. Amazônia vale mais intacta. Celeiro do mundo é destruir ambiente para produto de baixo valor agregado sem efeito multiplicador. Seríamos o país do esterco e dos gases estufa com milhões de miseráveis e meia duzia com a família em Miami. Uma Guatemala continental.

E os babalulas se contorcem tanto quanto os bababozos faziam, todos inebriados pelas brumas do evidente efêmero. A sua paixão constitui os fatos, que tão logo constatados inexistentes, atribuirá ao malogro origem no ódio alheio.

Caso Lula desse um cargo para este " scholar " ,toda a critica seria a favor. a Folha deveria instituir " o cantinho anti-Lula ! ,onde qualquer abantesma escreva asnices , tem espaço garantido

Lula não mora no passado, o passado como história viva está imanente em Lula e lhe proporciona uma capacidade política, única no país, de conduzir o Brasil como o grande maestro das forças que emergem da nossa diversidade intelectual e cultural.

Muito bem Sr. Roberto. O Sr. pode propor quatrocentos eixos, mas nem um deles girará, porque eles dependem de um que está fora dele mesmo que é o politico nacional. Parece que o Sr. não lê os jornais de seu Pais, nem as manchetes que só falam em corrrrupção, fisiologismmo, negocciatas, gollpismo, impunnidade. Enquanto os pulíticos, que seriam os responsáveis por propor mudanças e fazer o eixo nacional girar, não mudarem, nada nesse triste país de vermes, funcionará. Moramos na lama...

O que mas gostei foi a posição sobre Amazonia e a contraposição ao simplismo de Marina Silva.

Os argumentos do Unger estão no passado. A noção de desenvolvimento atrelado à estratégia de aliança com uma burguesia nacional desenvolvimentista, que ele chama de "elite", o Partido comunista quando apoiou Getúlio e Juscelino tinha esse pensamento. O Estado precisa mitigar a desigualdade com programas como o bolsa família, para contrabalançar a sanha da "elite" que exercita o saque e o butim do Estado desde a primeira colonização. Leman e sua gangue com as americanas são provas disso.

É incrível como os defensores de Lula não aceitam uma crítica, ainda que fundamentada, ao programa petista. Continuem vivendo assim, me chamem de neoliberal, quando tudo der errado, veremos!

Melhor viver num passado recente, onde milhões de miseráveis passaram a viver dignamente, do que no passado da idade média onde um mito farsante queria fazer nossas crianças acreditarem que somos todos descendentes de Adão e Eva.

Discurso tão confuso quanto o português com extremo sotaque anglo-saxônico deste Sr.! Chega a ser cômico ouvir este ser falando!

Mangabeira esquece-se que é preciso combinar com os russos, vale dizer: nada se faz neste país sem combinar tudinho com o famigerado centrão ou Arenão, como prefere José Roberto de Toledo. Os melhores projetos são melados no Congresso de maioria conservadora. Ciro Gomes não daria mesmo certo e Lula está tirando leite de pedra.

Tudo o que aconteceu no passado com nossa sociedade está no presente, como a fome. Quem ignora a fome, ignora o passado, o presente e o futuro.

O lula nem vive do passado, pensa apenas em seu projeto pessoal de Poder.Ousou a falar do deus, aquele que elegeu bolsonaro em dezoito e seu seguidor em São Paulo, com o mesmo candidato? E ninguém diz, porque esse pessoal ao digitar o voto, pensa que deve apoiar o eleito o resto dos dias, isto é, não pensa. Político é para ser cobrado, não idolatrado.

Pois é, todo mundo diz que o Lula vive do passado, mas em quase seis meses do governo dele a economia do país começa a entrar nos eixos, dólar baixando, inflação baixando, preços da cesta-básica baixando; tendência de queda do desemprego, alta do PIB, bolsa em alta diariamente. Sei não, mas acho que o futuro desse país está em viver do passado.

Este senhor não entendeu o que significa a terra, o ambiente e a vida! Vai passar sem enteder

Quem mora no passado é Mangabeira. Fala enrolado, mas só está “dourando a pílula” do liberalismo, com o vento discurso do “vamos dar oportunidades” para o povo ser novos burgueses. Deixem o Brasil conosco que queremos ver as pessoas saírem da miséria, e preciso com políticas compensatórias, sabendo que elas prosperarão e assim seus filhos e netos.

Professor Mangabeira sempre preciso, inteligente, quando faz uma critíca costuma ser sempre construtiva, mostra os defeitos mas apresenta as possíveis soluções. Como o sr, faz falta para o debate público brasileiro e a busca de soluções possíveis as nossas mazelas e crescentes desigualdades. Infelizmente debates de uma nota só, ou o financiamos rentista arcaico ditando suas pseudos verdades com apoio da grande mídia ou o teatro da discordância dessa visão de mundo com clara acomodação fica prof

Mais um Americano com "dor de cotovelo", vendo o BraSil voltando a crescer. Porque este "professor" não começa à propor soluções mais sólidas para o país dele, que está atolado numa crise política, com lunáticos Republicanos disputando as prévias e um ex-presidente criminoso, que a "justiça" está enrolando até agora para prende-lo.

Sábios os eleitores que raramente põem um scholar no comando. Roupagem nova que não disfarça o nacional desenvolvimentismo anos 50. Um plano que remete ao Grande Salto para Frente.

Excelente entrevista! Unger está aí para incomodar os acomodados, propondo um horizonte de ação desafiador. O seu sotaque é americano, mas sua mentalidade não foi colonizada, como de muitos que vemos.

Criticar é fácil, difícil é fazer. Depois que a onça esta morta, todos tiram o couro. Num país onde as pessoas olham para o seu umbigo. Concordo que a educação é um caminho, mas muito longo, sem continuidade entre governos de olhares diferentes. Um faz, o outro desmancha. Precisa-se um projeto de estado que atenda a multifacetada sociedade brasileira. Falar é fácil, difícil é fazer. As mudanças estão muito rápidas e o tempo curto, quando você assimila uma, ela já está ultrapassada!

Ainda bem, porque as modernidades, afora as tecnológicas (e, às vezes, nem elas), são piores que as velharias.

Os programas assistenciais poderia ter ajudado o país sair da pobreza se os custos fosse bancado com as eliminações dos excessos de gastos dos políticos. Os políticos criam projetos bilionários de assistência e ao mesmo tempo exigem R$45 Bilhões para eles comprar apoio. Verbas para campanha política R$4,9Bilhões. O peso cai tudo no ombro dos trabalhadores que vão cada vez mais empobrecendo até cair nas ruas. O que precisa é aparecer alguem de coragem para acabar com essa farra.

Professor, " O Brasil é representativo da situação da maioria dos grandes países populosos. Temos uma maioria pobre –se não pobre absolutamente, pobre relativamente. Mas essa maioria, em vez de ter um horizonte proletário, como o marxismo descreveu, tem um horizonte pequeno-burguês. Aspira a uma modesta prosperidade e à independência". Por que é assim, Professor? E a história do Brasil? Como o povo brasileiro foi formado? (Darcy Ribeiro). Lembra do patrimonialismo trazido por Dom João?

Se o Brasil quer manter um certo grau industrial tera que investir em produção de energia, infraestrutura moderna e siderurgia eficiente: aço, alumínio e outros metais essenciais para a indústria. E claro, o mais importante: muitos e muitos engenheiros. O restante é consequência: navios, máquinas, bens de consumo e etc.

Meu Deus do céu, como a Folha procura gente pra criticar o Lula. Esse pseudo pensador mora no Planeta Júpiter. Não entende nada de Brasil. Continua assim Lula, buscando no passado pra melhorar ainda mais nosso futuro. Esse Mangabeira me lembra muito o Hélio Jaguaribe, nada que falava acontecia.

O Sr. foi secretário da Sealopra....conhecido como aloprados. Qual o seu legado? Zero. Professor desde 1971 nos EUA. Nem seu português os brasileiros entendem direito. A propósito, quase ninguém entende o que fala. Pode ser genial. Mas, não nesses tempos, pois, não se comunica. Não sabemos para quem fala. Talvez os ets entendam. Com respeito.

Mangabeira Unger e Ciro Gomes são bons de conversa. Não por acaso estão sempre juntos. É uma dupla que vende ilusões e coleciona fracassos há décadas.

Falta coragem. O povo foi doutrinado pra não sonhar. Ficam nas mãos dessa elite do funcionalismo público, vide judiciário de privilégios e altos salários que toca conforme a banda, três poderes usurpadores. E nós essa massa de manobra que ao ouvir algo que pode romper com o ostracismo se exalta por pura covardia, continuem. Desde FHC o mesmo repertório só mudou com o tranqueira do Bolsonaro para pior. Um país rico que vive de commodities que um dia acabará por exaustão. Subservientes.

Nossa tem vai ter coragem de por em pratica esses 4 projetos .Quem?. Tarcísio de Freitas Simone Tebet Hadad Romeu Zema o Eduardo Leite .Cyro Gomes..Quem?

Há um erro analítico grosseiro do entrevistado. Ao se referir às camadas populares como possuidoras de um "horizonte empreendedor pequeno-burguês" se esquece de mencionar que tal "horizonte" foi implantado ideologicamente pelo neoliberalismo. É esse canto de sereia a verdadeira ilusão e não, como afirma o douto professor, a estratégia do presidente de tratar a população como ela realmente é: a classe trabalhadora, atualmente precarizada por esse mesmo ideário neoliberal.

De fato, é um americano que insiste em ser brasileiro! Não conhece o Brasil, não entende o Brasil. Até hoje ninguém entendeu porque Lula o nomeou. Vergonha!

No passado está quem, como a Folha, cede espaço pra esse cara.

O cara foi "empregado" do PT, depois foi aconselhar Ciro Gomes. Não demora, vai abraçar Bolsonaro.

O cara foi "empregado" do PT, depois foi aconselhar Ciro Gomes. Não demora, vai abraçar Bolsonaro.

Excelente entrevista!

O professor é renomado, baiano cm eu de mt destaque academico, mas na politica hoje cm lá na antiguidade não é coisa de Deus, em todos os tempos as elites tem maior capacidade de articulação para impor seus interreses cm fez diversos governos, cm maior enfase os romanos. Observe q no mundo todo acredito q entre duzentos paises não tem cem democracias, aqui a coisa ficou feia, pois a direita q vivia nas sombras em diversos governos botou a cara e gostou de governar cm força no legislativo

A Folha sempre ressuscita um pra falar mal do Lula,hoje Mangabeira Unger. Amanhã será Olavo de Carvalho?

Ele é um invejoso!

Quem????

Lula não mora no passado. Ele foi lá para resgatar o Brasil.

Em poucas palavras, o entrevistado, pelo jeito, é um positivista, e essa abordagem só funciona em situações em que tudo responde perfeitamente como o previsto. A única abordagem possível no Brasil é a construtivista, em que cada um constrói as suas condições do jeito que pode. Como no Brasil há muitos desprovidos do mínimo, é necessário auxílio.

Mangabeira Unger, há muito tempo vem cumprindo um papel reacionário no debate político nacional. Com seu verniz academicista tenta recuperar posições que de fato são correia de transmissão da extrema-direita brasileira. Ciro Gomes como seu pupilo reproduziu a es7u Pi3ez.

Lembremo-nos que esse mesmo senhor há alguns anos criticou os povos originários e as reservas a eles dedicadas, segundo ele excessivas. É uma inimigo declarado do ambientalismo com uma visão ultrapassada de desenvolvimento.

A linguagem ácida do mais ferino do jornalismo nativo permanece atual, após Paulo Francis ter desaparecido, nas palavras de Machado de Assis, pela "vertente do Oeste": "Talvez o Brasil já tenha acabado e a gente não se tenha dado conta disso". "O Brasil sempre foi a casa da Mãe Joana de elites sub-reptícias que fazem o que querem". "Todo otimista é um mal informado". O país segue como "o país do futuro" de Zweig. Hoje mais verossímil a um "país sem futuro" à deriva, instável e inseguro.