Cultura não falta a Caetano. Letrado é observador cuidadoso.

Existe judeu negro? E Israelita ?

João Pereira Coutinho, em seu artigo dessa terça, respondeu condignamente a essas palavras de Caetano. Caetano desconhece história, é um ignorante dos acontecimentos, Caetano é um socialista, não poderia deixar de ter essa "visão" da situação... lamentável.

Como alguém pode escrever tanto para dizer tão pouco? Poderia dizer apenas "Já recebi meu cachê, Israel que se exploda" e entenderíamos.

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Lendo este texto, dar para sentir a confusão mental do Caetano. A realidade é dificil de ser mudada, não há como. O Gheto de endinheirados que é Ishrael, cercado com murhos reais e eletrônicos é uma ironia ao gheto de Varsórvia, utilizado de forma cruel para a satisfação dos shionistas, quando cadhávares andantes são mostrados apenas como propaghanda, sem nenhuma afenidade, as vezes com nojo. Os judheus do sofrimento não tem nada a ver com os sihonistas therroristas que se apoderaram da terra sa

Que nossos irmãos judeus saibam reconhecer a patologia que grassa no coração daqueles que aderem a toda e qualquer forma de nacionalismo: fonte de segregação de pessoas, imbecilização de almas e fossilização de sensibilidades. Daí é um passo para crer no canto da sereia propalado por psicopatas manifestos travestidos em homens de Estado. Leon Tolstoi -em sua fase pacifista-, J Krishinamurt e Gandhi optaram por acolher como primeira identidade serem simplesmente seres humanos.

Caetano, seu sentimento em relação àquela região não está só. Todos que visitam a região sentem-se mais à vontade na Cisjordânia junto e acolhido por palestinos.

O que me encafifa em relação a Israel é que um povo que foi segregado, mortos e perseguido por tanto séculos, pratica a mesma política em relação aos palestino que seus antepassados detratores. A lógica propalada que a história só registra porém não muda tem suas razões?

O que me encafifa em relação a Israel é que um povo que foi segregado, mortos e perseguido por tanto séculos, pratica a mesma política em relação aos palestino que seus antepassados detratores. A lógica propalada que a história só registra porém não muda tem suas razões?

Lamentável a atitude deste senhor. Aderiu comodamente ao mainstream da intelectualidade skerddistta anti is.ra.el depois de ouvir algumas opiniões de interlocutores escolhidos a dedo pelo seu posicionamento. E o outro lado ? Porque não procurou interlocutores que lhe explicariam facilmente as inconsistências e desvirtuamentos dos argumentos que ouviu e aceitou ? Fez isto de caso pensado apenas para aderir à este movimento injusto e colocar-se na zona de conforto dos q seguem o mainstream.

voce admitiu mesmo que indiretamente que aqui nesse pais pode-se falar e fazer de tudo sem ser cobrado.

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Faz muito bem Caetano . Antes tarde do que nunca ...

Faz muito bem Caetano . Antes tarde do que nunca ...

Este artigo acabou se transformando em uma discussão entre dois leitores que não maram de mandar comentarios repetindo as mesmas idéias. O jornal tem de limitar o numero de comentarios por leitor. Sem isso há disvertuiamento total da idéia de conhecer o ponto de vista de muitos, fora do campo de atuação dos militantes de ambos os lados. Já conhecemos o que os dois lados pensam e fazem. O importante é conhecer a opinião dos digamos neutros e amantes da paz.

Caê tu é muito chato cara....

Caetano deve escrever um livro sobre sua experiencia árabe-palestino-israelense, creio que a lei Rouanet o apoiaria.

O CARA VAI LÁ recebe polpudí$$$$$imo cachê e ainda sai falando mal? Por isso que estou pegando um menoscabo abissal por esse senhor.

O cara vai lá recebe polpudí$$$$$imo cachê e ainda sai falando mal? Por isso que estou pegando um menoscabo abissal por esse senhor.Se tivesse boicotado antes, nada diria.

O cara vai lá recebe polpudí$$$$$imo cachê e ainda sai falando mal? Por isso que estou pegando um menoscabo abissal por esse senhor.Se tivesse boicotado antes, nada diria. Quanto ele recebeu para ir fazer o show lá?A Folha deveria mencionar.

Algumas postagens, digamos dez, são suficientes para qualquer um expor seu ponto de vista. Mas o que estamos vendo aqui é a tentativa de bloquear uma discussão saudável pelo excesso e a intimidação. Fora hasbará!

O Hasbará paga no mundo inteiro um grupo de des ocupados para atulh ar os fóruns de discussão e não dar espaço para mais ninguém. Sugiro ao jor nal limitar em dez, no máximo, as postagens por assinante, no mesmo tema.

O oriente médio e em especial israel deve estar em frenesí com esta declação.Ô marqueteiro pretencioso.

O oportunismo, para não dizer mau caráter, do compositor soteropolitano já era conhecido. Ele se apresenta até no inferno por alguns vinténs, e não ouve ninguém quando a sua conta está em jogo. Mas, depois, não se avexa e cospe sem cerimônia no prato que comeu. Outra coisa é a hasbará ( a propaganda sionista), que paga gente para escrever a seu favor. Temos aqui neste fórum alguns casos notórios disso.

É só verificar a vizi.nhança árabe e o seu 'desen.volvimento'... O estado ju.deu não reivindica a não existência de um estado pale.stino, muito pelo con.trário. Mas, a coexistência pací.fica não pode ser conseguida sem o entendimento de que Israel é um país agregador de tecnologia e riqueza nesta região rica e mis.erável e por isto deve ter apoio para criar uma pátria laica poderosa. As reli.giões não podem se sobrepor à harmonia entre seres humanos pen.santes.

É só verificar a vizinhança árabe e o seu 'desenvolvimento'... O estado judeu não reivindica a não existência de um estado pales.tino, muito pelo contrário. Mas, a coexistência pacífica não pode ser conseguida sem o entendimento de que Israel é um país agregador de tecnologia e riqueza nesta região rica e mise.rável e por isto deve ter apoio para criar uma pátria laica poderosa. As reli.giões não podem se sobrepor à harmonia entre seres humanos pensantes.

Este é exemplo do conto : A Cigarra e a Formiga.

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Deve ser muito triste ver a sua "grande obra" artística, que um dia foi usada em consultas de vestibulares, jogada no lixo do esquecimento por um certo "Bará-bará! Berê-berê-berê!"; um "Eu quero tchu! Eu quero tchá..!", de um "Tchê-tchererê! Tchê-tchererê! E de um "beijinho no ombro"! Verdadeiras denúncias sociais. Obras profundíssimas e ícones do cancioneiro popular. Aí, o que fazer? Tirar as calças pela cabeça? Resta levantar a saia na praça. Ainda que ninguém mais repare!

"Toda casa dividida contra si mesma cairá." Se os próprios juds estão divididos sobre a mera existência de seu país, como ele resistirá? A verdade é que Israel foi criado do exterior (por juds não da área, mas vindos da Europa e outros lugares) e por meio da força militar. Quase um milhão de moradores nativos foram expulsos de suas terras, casa e vilarejos ( isso é limpeza étnica). Contudo, é preciso pensar no que Shlomo Sand disse: a eliminação desse país artificial poderá gerar otros males.

O Sr. Shaul Merkhava não entendeu o mérito da reportagem. É só uma esmola de publicidade aos dois decadentes omissos tentando salvá-los do esquecimento, do exílio e do ostracismo. Dois covardes! São contra as biografias não autorizadas, pois se tratava deles. Sempre há o risco de "segredos" vazarem, não é mesmo? Contudo, metem-se em questões internas do Estado soberano de Israel, buscando protagonismo, luzes. Da Dona Dilma, não se manifestam. Acha-se ainda referências. Que lixo!!

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fiquem em suas casas,ou no palacio do planalto, o mundo agradece !

Não volta mesmo, Israel agradece!

Ó painho..., lá não tem rede pra descansar, tem que trabalhar e estudar, tem um monte de coisa difícil que não cabe na minha cabeça, num vou lá não, prefiro ser ministro aposentado e ficar a toa tomando água de coco!

Todos muito, mas muito , prolixos. Ave Maria !

Ah! Volta! Volta! Por favor, volta! Israel não se´ra mais o mesmo sem vocês! Eu imploro em nome da Nação israelense! Volta! Vai!

Diferentemente de Caetano, eu só não voltaria para lá como moraria lá...democrático , limpo...pessoas alegres vivendo o dia...morrem mais gente aqui pela insegurança que lá apesar de guerras...caetano...to fora de vc....

Israel, terra invadida, agradece.

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" O único comunicado que Gil e eu recebemos que sugere tal coisa foi o do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos. Eis uma amostra do tom do documento: "Nossa luta é por justiça, liberdade e igualdade. Nosso sindicato se soma ao movimento BDS por entender que esta é uma importante ferramenta pelo fim do Estado de Israel". " A CUT na vanguarda, mas se procurar, Caetano vai achar muitas declarações deste tipo.

O relato de Caetano Veloso impressiona, mas parece-me que ele carregou em algumas tintas. A imparcialidade tem que ser uma qualidade a ser buscada com coragem e amor à verdade quando se trata de emitir julgamentos e influenciar pessoas. O ódio entre israelenses e palestinos é desumano. Incentivar, cohonestar ódio, encorajar ódio de uns contra outros - é muito pior, e pareceu-me que Caetano (quase) chega a esse ponto.

coitado do BOB W. , abrigava-os toda vez q vinham p sampa....dois xxxx$ !

dois ex-artistas...

E quem se importa com o que pensa o arrivista Caetano? A democracia infere o respeito às opiniões diferentes, se ele gosta das sobras do poder, de subir à custa de um discurso pretensioso e alinhado com a canhestra ideia pseudo-socialista vigente do alto de seus Armanis e Ferragamos é problema dele.

"Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo, a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos "floreios" para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre "contestar", voltar atrás e mudar o futuro." (Rui Barbosa)

Parabéns, Caetano, pela narrativa. Por ter ido, visto, refletido, sem maniqueísmo.

Vamos caetanear o que há de bom. Devemos respeitar o posicionamento de cada um.

Os palestinos, deveriam não comprar mais pólvora, mas tecido de pano listrado, como aqueles que eram fabricados por ordem da SS, raspar as suas cabeças, as de suas mulheres e filhos, tatuar em seus braços números e caracteres hebraicos, costurar no peito de seus uniformes o triângulo vermelho e as três faixas da bandeira palestina, para mostrar sua real condição de prisioneiros, por tropas de um governo que não é o seu.