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O presidente Lula afirmou nesta sexta-feira “estar feliz” com o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, indiciado pela PF por suposto desvio de emenda parlamentar. A declaração foi feita à rádio Mirante, do Maranhão, que é o estado do ministro. Lula afirmou ter orgulho das pessoas que ele convidou para trabalhar no governo e frisou que para ele “toda pessoa é inocente” até que se prove o contrário. Ouça a reportagem completa abaixo:

"Tenho muito orgulho com as pessoas que eu convidei para trabalhar no governo, porque muitas vezes existe muito preconceito: 'A fulana de tal é de um partido conservador'. Estou feliz com o Fufuca, estou feliz com o Juscelino. Para mim, todo cidadão é inocente até que se prove o contrário."

Na ocasião, Lula afirmou não estar preocupado com a alta do dólar, que chegou a R$ 5,46 maior patamar desde o início do governo. Ele disse que se trata de um movimento especulativo e voltou a criticar o presidente do BC ao dizer que Roberto Campos Neto é um adversário político. Lula afirmou que o momento de trocar o presidente do BC se aproxima e que as coisas “vão voltar à normalidade”.

"O presidente do Banco Central é um adversário político, ideológico e faz questão de dar demonstração de que ele não está preocupado com a nossa governança, ele está preocupado é com o que ele se comprometeu. Nós estamos chegando no momento de trocar o presidente do Banco Central. Nós vamos ter que tirar ele e indicar outras pessoas, e eu acho que as coisas vão voltar à normalidade porque o Brasil é um país de muita confiabilidade."

Lula ainda comentou do projeto antiaborto legal, afirmou que conversou com a bancada do governo governista para enfrentar o debate. Lula chamou o projeto de “insanidade” e afirmou ser “impensável”.

Lula ainda disse que vetou uma parte do projeto das saidinhas por uma questão de princípios e citou ofensas pessoais dentro do Congresso. Ele disse que recentemente ligou para o presidente da Câmara, Arthur Lira, e comentou da necessidade de limites na Câmara. Lula ainda citou a cobrança do funcionalismo por reajustes, frisou que o setor público ficou 7 anos sem receber aumento salarial e disse que no primeiro ano de governo deu 9% de reajuste para servidores de universidades. O presidente afirmou que “o pessoal não agradeceu os 9% e ainda cobra 4,5%”.

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