Parece mas não é: celebridades vendem imagem e voz para perfis criados por inteligência artificial
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A comentarista Vera Magalhães analisa o ganho quase nulo das entrevistas recentes de Lula para os objetivos do governo e a imagem do presidente. No Viva Voz desta quinta-feira (27), a jornalista ressalta que sobram comentários para o Banco Central, o ex-presidente Jair Bolsonaro e, até mesmo, para os governadores, mas 'pouco sobra a respeito do que ele está fazendo e do que pretende fazer'.
Em 'Tudo É Política', Maria Cristina Fernandes comenta resultado da pesquisa Genial/Quaest que analisou as intenções de voto para as eleições municipais de São Paulo deste ano. Os mais bem posicionados são Ricardo Nunes (MDB), com 22% das intenções, Guilherme Boulos (PSOL) com 21% e Datena com 17%. Segundo a comentarista, reunindo todos os candidatos da direita, a soma da intenção de votos fica em 56%, já se são somados os da esquerda, o resultado é de 27%, dessa forma, é possível avaliar que, a frente ampla das eleições paulistas de 2024 é da direita, diferente do que aconteceu nas eleições presidenciais de 2022, quando o presidente Lula conseguiu reunir na cidade de São Paulo, uma frente ampla da esquerda. Ouça agora!
O pré-candidato à reeleição aparece tecnicamente empatado com Guilherme Boulos e José Luiz Datena na liderança da disputa pela prefeitura de São Paulo. É o que mostra a nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia os dados: 'se levar candidatura a sério, Datena pode causar imprevisibilidade no 1º turno'.
Bernardo Mello Franco enfatiza como a falta de apoio internacional, com manifestações contrárias à tentativa de golpe de Estado na Bolívia na quarta-feira (26), foi fundamental para que militares não tivesse êxito. No Conversa de Bastidor desta quinta-feira (27), o comentarista analisa que, enquanto o Itamaraty condenou prontamente a tomada da praça onde fica a sede presidencial boliviana, deputados como Ricardo Salles e Bia Kicis manifestaram entusiasmo com o ato, com espaço para deboche aos militares brasileiros por não terem conseguido tomar o poder.
Merval Pereira fala sobre a decisão do STF de descriminalizar a posse de maconha para uso pessoal. Comentarista destaca a crítica feita por alguns ministros durante o voto sobre a necessidade do STF não entrar em disputa política. ‘Mais um embate entre o Supremo e o Legislativo que poderia ter sido evitado’.
o Conversa de Bastidor, Malu Gaspar destaca que, entre os principais suspeitos, estão o ex-CEO Miguel Gutierrez e a executiva Anna Christina Ramos Saicali, ambos considerados foragidos e incluídos na lista vermelha da Interpol. Gutierrez está na Espanha há algum tempo, enquanto Saicali deixou o país recentemente.
Wálter Maierovitch destaca que o STF entendeu, por maioria, ser inconstitucional criminalizar o uso pessoal, lúdico e recreativo, da maconha. 'Andou bem. Trata-se de uma infração administrativa e não um ilícito de natureza criminal’. Maierovitch destaca que, o STF, para evitar abusos e injustiças, estabeleceu em 40 gramas a quantidade limite para diferenciar usuário de traficante.
A comentarista Vera Magalhães acompanhou a tentativa de golpe na Bolívia, após militares tomarem a Praça Murillo, onde está a sede presidencial, em La Paz, e analisa a repercussão internacional, incluindo uma manifestação do presidente Lula. No Viva Voz desta quarta-feira (26), a comentarista explica que os bolivianos já enfrentaram 190 golpes de Estado, sendo o último em 2019, quando Evo Morales foi obrigado a renunciar. A jornalista ainda ressalta que a média de dois anos dos governos se deve à instabilidade e à força que os militares têm no país.
Maria Cristina Fernandes repercute entrevista de Lula ao UOL, destacando a dificuldade do presidente em atualizar suas visões sobre o Estado e a sociedade. Ela observa que Lula ainda se mostra reticente em desvincular benefícios sociais da política de valorização do salário mínimo, mas não fornece soluções concretas para a crise fiscal.
Vera Magalhães repercute o embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional, após a decisão de descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. Segundo a comentarista, a 'bateção de cabeça' em relação a 'assuntos espinhosos', como a Lei das Drogas, leva à insegurança jurídica e à instabilidade institucional. 'E todos aqueles problemas do Custo Brasil eterno que a gente tão bem conhece', afirma.
Merval Pereira faz uma análise de uma entrevista concedida pelo presidente Lula ao portal UOL na qual ele falou sobre a decisão do STF descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. Lula disse que o STF não tem que estar em todas as discussões. Comentarista concorda com a decisão de descriminalizar e definir uma base para diferenciar quem é usuário e quem é traficante, mas, segundo ele, o Congresso é que tem que definir as coisas. 'Supremo poderia simplesmente se recusar a discutir questões que estão no Congresso'.
Lauro Jardim diz que o governo Lula deu o primeiro passo para comprar moradia para os gaúchos que perderam suas casas durante as enchentes de maio no Rio Grande do Sul. Apesar disso, a relação entre o governador do RS e o presidente continua distante. Ouça o comentário completo
Andréia Sadi fala sobre nova PEC da Segurança Pública proposta pelo Ministério da Justiça, que tem como objetivo ampliar a competência da Polícia Federal no combate a milícias e crimes organizados de grande porte. Ouça.
Vera Magalhães repercute a decisão do STF desta terça-feira (25) que definiu que portar maconha para uso pessoal não é crime, enquanto, em uma linha bem diferente, o projeto que endurece a criminalização das drogas avança no Congresso. A comentarista, então, compara essa 'bola dividida' com outros embates recentes entre Legislativo e Judiciário e ressalta que a expectativa é a discussão ficar estagnada, como houve com o marco temporal das terras indígenas: 'A tendência é ficar um ninguém se move ali, um fica olhando para ver se o outro pisca.'
No documento, a autoridade monetária indica que o atual cenário aponta a necessidade de uma atuação firme e vigilante na redução das expectativas de inflação. Já a taxa de juros deve continuar em 10,5% ao ano por um longo período. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa as reações do mercado e do ministro da Fazendo, Fernando Haddad, aos recados do Copom.
Bernardo Mello Franco analisa a saída da prisão de Julian Assange. Um acordo com a Justiça americana prevê que o ativista australiano se declare culpado e seja condenado a uma pena de 62 meses de prisão, que já foi cumprida no Reino Unido. De acordo com o comentarista, é o fim de uma longa novela que envolve 'liberdade de imprensa, poder e relações internacionais'.
Maria Cristina Fernandes discute os 30 anos do Plano Real, destacando seu impacto na estabilidade econômica do Brasil e as celebrações recentes envolvendo seus idealizadores. Ela enfatiza a dificuldade atual de replicar as condições políticas que permitiram a implementação do plano.
Merval Pereira fala sobre a postura política do presidente Lula e o encontro que ele teve com Fernando Henrique Cardoso. Comentarista analisa que Lula compreendeu que precisa dos ‘órfãos’ do PSDB, de centro-esquerda, para combater a direita. ‘Ele precisa ir para o centro do ringue. Ele está muito focado na turma dele’.
Malu Gaspar analisa mais uma oitiva de testemunhas que foi cancelada na Câmara no caso do deputado Chiquinho Brazão, acusado da morte de Marielle Franco. De acordo com ela, é uma mistura de medo com calculo político.
Em quatro dias, foram registrados mais de 3,9 mil focos de incêndio no Pantanal, segundo dados da plataforma Pantanal em Alerta. Para Vera Magalhães, o aumento deste número, em comparação com o ano passado, já era previsto e o governo deveria ter reforçado o plano de prevenção. 'Se sabe exatamente qual época vai ser de seca, qual época vai ser de aumento das queimadas, e, portanto, de aumento de focos de incêndio. Parece que pouco foi feito nesse sentido', analisou. 'O governo vai ter de literalmente correr atrás do fogo já instaurado', completou.
O Supremo Tribunal Federal formou maioria em uma decisão que pode retirar o mandato de sete deputados federais. A decisão revisa uma regra eleitoral de 2022 que foi considerada inconstitucional, afetando a distribuição de cadeiras na Câmara dos Deputados. Maria Cristina Fernandes fala sobre o assunto.
Devido aos festejos juninos, principalmente no Nordeste, o presidente da Câmara, Arthur Lira, dispensou todos os deputados de votações presenciais nesta semana. Porém, a partir da próxima semana, para compensar, a comentarista Vera Magalhães explica que vai acontecer um esforço concentrado entre 1º e 11 de julho para tentar votar projetos da regulamentação da reforma tributária, na 'prorrogação do primeiro semestre'. A jornalista analisa ainda que a pausa e o foco em outra pauta vêm após baque da repercussão negativa da tramitação do PL antiaborto legal.
Merval Pereira faz uma análise sobre o fenômeno da direita e da extrema direita no mundo. ‘A extrema direita aprendeu a usar as redes sociais de maneira muito forte fazendo com que a própria direita fique acuada diante de pautas mais radicais’.
Lauro Jardim fala sobre a relação intrincada de futebol x política x eleições. Comentarista destaca a desapropriação pela Prefeitura do Rio de um terreno que é de um fundo de investimentos gerido pela Caixa, na Zona Portuária, para a construção do estádio do Flamengo. O decreto foi publicado, nesta segunda-feira (24), no Diário Oficial.
Andréia Sadi, a partir da notícia do União Brasil indo ao TSE para cassar Chiquinho Brazão, destaca a paralisia do Conselho de Ética da Câmara, que poderia analisar o caso. O parlamentar se encontra preso. De acordo com ela, o conselho caminha a passos lentos e sem conseguir uma resolução para o caso.
Marco Ruediger faz um balanço da semana política e analisa o atrito entre Lula e o Campos Neto, que colocou a economia no centro do debate da semana que passou.
O STF adiou o julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. Enquanto isso, a Câmara dos Deputados discute uma PEC para criminalizar o porte de drogas, independentemente da quantidade. Maria Cristina Fernandes fala sobre o assunto.
Tanto o presidente da Câmara, quanto o ministro de Relações Institucionais, têm a meta ambiciosa de aprovar o projeto antes do recesso parlamentar - que começa em duas semanas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica quais são os interesses de Arthur Lira e Alexandre Padilha na regulamentação da reforma tributária.
Merval Pereira faz uma análise da semana complicada para o governo. ‘Lula anda numa fase difícil. Muito por causa dele, dos acordos que fez e das atitudes que tomou’. Comentarista destaca a posição do presidente contra o Banco Central.
O prefeito do Rio Eduardo Paes (PSD) acertou o apoio do deputado federal Otoni de Paula (MDB) para as eleições deste ano. O parlamentar pede que o prefeito não escolha um nome do PT para ser seu vice e não ataque o ex-presidente Jair Bolsonaro durante a campanha.
Em Sucupira, eles falam da 'imprensa safadista'. Lula fala do comportamento do Banco Central.
Lauro Jardim fala sobre a troca de comando no Banco Central no fim do ano. Comentarista destaca que está chegando a hora de Lula definir o nome de quem vai comandar o BC a partir de janeiro. O anúncio será anunciado em agosto. Comentarista destaca que nomes como o de Guido Mantega, Aloizio Mercadante e André Lara Resende tem chance zero. Galípolo continua na condição de favorito para o cargo, apesar de ter votado pela manutenção das taxas de juros. ‘Lula compreende que Galípolo não poderia ter votado de maneira diferente’. Lauro Jardim destaca que a influência de Haddad será fundamental para a definição do nome para o cargo.
Andréia Sadi destaca movimentação no Congresso Nacional em relação a projetos polêmicos como a anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro e a legislação antiaborto. Sadi explica que projetos são uma estratégia para afirmar o poder do Congresso.
O dólar teve a maior alta desde julho de 2022, cotado a R$ 5,46, após Lula criticar, nesta quinta-feira (20), a decisão do Comitê de Política Monetária que manteve a taxa de juros em 10,5%. A comentarista Vera Magalhães analisa, então, como declaração do presidente teve ‘muitos componentes ruins’ que refletiram no mercado financeiro. Ao atacar novamente Campos Neto e chamá-lo de ‘rapaz’, o petista, segundo a jornalista, ignorou o fato de a decisão acerca da Selic ter sido unânime e pautada em critérios técnicos.
Maria Cristina Fernandes faz uma análise sobre a decisão do Banco Central e avalia que Gabriel Galípolo manteve suas chances de ser indicado para presidência do BC ao votar a favor da manutenção da taxa Selic em 10,5%. Comentarista também fala sobre os próximos passos do governo diante dessa decisão.
Vera Magalhães fala sobre a posse da nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Segundo a comentarista, a expectativa do PT e do Planalto é de que a presidente invista em áreas em que, por questões orçamentárias, o governo não pode. 'E ele aproveitou a solenidade para fazer um discurso bastante político, dizendo que, por muito tempo, a Petrobras foi estigmatizada como o antro de corrupção'.
O comentarista Bernardo Mello Franco ressalta que a cerimônia de posse da nova presidente da Petrobras teve teor bastante político, em sinal público de prestígio de Magda Chambriard com o governo federal. O jornalista ainda analisa o discurso de Lula, em tom nacionalista e politizado, e questiona: o pedido sobre 'não ter confusão' na estatal seria no viés político ou policial, como na Lava-jato?
Merval Pereira faz uma análise das decisões tomadas no Congresso Nacional pautadas por interesses pessoais de deputados e senadores. “Os congressistas, de uma maneira geral, passaram a ser defensores de nichos eleitorais. Eles atendem a anseios de grupos minoritários, mas que tem muita força e repercussão política. É impressionante o número de projetos que saem da cartola de Arthur Lira, que estavam adormecidos, não interessam a maioria da população e não são prioritários”. Comentarista destaca a distorção da vontade do povo.
Malu Gaspar diz que os discursos mostraram uma proximidade de Magda com o governo Lula, algo reforçado pela presença dele no evento. Além disso, ela destaca como o presidente anterior Jean-Paul Prates foi completamente ignorado.
Wálter Maierovtich analisa a censura de duas matérias jornalísticas pelo ministro Alexandre de Moraes e da relação entre Collor e Tóffoli. Ouça e saiba mais!
Após reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central decidir manter a taxa de juros em 10,5%, Vera Magalhães ressalta que agora o Planalto e o PT precisam 'desescalar' crise alimentada pelas críticas, em entrevista à CBN, do presidente a Campos Neto. A comentarista define que o problema é que, 'quando o Lula fala, ele autoriza toda a galera do PT a falar também', mas enfatiza que tanto os diretores indicados por Lula quanto por Bolsonaro votaram alinhados sobre Selic e, então, é necessário 'sair dessa teoria conspiratória e dessa politização', contraproducentes para o próprio governo.
Maria Cristina Fernandes discute a reunião do Copom, destacando a expectativa de manutenção da taxa Selic em 10,25% e seu impacto econômico. O cenário político é tenso, com especulações sobre o candidato à presidência do BC. Ouça.
No Viva Voz, Vera Magalhães analisa os mais recentes casos de decisões democráticas de ministros da Suprema Corte. Dias Toffoli anulou as provas da Odebrecht contra o marqueteiro João Santana e a mulher dele, a empresária Mônica Moura. Já Alexandre de Moraes mandou retirar do ar postagens sobre acusação de agressão feita por ex-mulher de Arthur Lira.
Merval Pereira faz uma análise da fala do presidente Lula em relação ao Banco Central e a taxa de juros durante entrevista ao Jornal da CBN. Randolfe Rodrigues, líder do governo no Senado, disse que Galípolo, indicado por Lula, tem que votar pela baixa de juros. ‘Se o Galípolo votar a favor da manutenção da taxa de juros, vai criar um problema com Lula. Agora, se ele votar contra só para agradar o Lula, será um péssimo sinal para quando ele for presidente do Banco Central’.
Lauro Jardim comenta posse de Magda Chambriard como presidente da Petrobras, destacando que o evento conta com a presença do presidente Lula e diversos ministros. Essa é a primeira vez em 12 anos que um presidente da República comparece à posse de um presidente da Petrobras na sede da companhia.
Andréia Sadi analisa a fala de Lula indicando a possibilidade de disputar as eleições em 2026 durante a entrevista ao Jornal da CBN. De acordo com ela, Lula mostrou como se estivesse querendo saber quem estará do outro lado político.
A comentarista Vera Magalhães analisa o possível efeito da entrevista de Lula à CBN na reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central na quarta-feira (19). Após o presidente dizer que ‘a única coisa desajustada neste país’ é o BC, a jornalista ressalta que, diferentemente da última decisão dividida entre indicados de Lula e aliados de Campos Neto no Copom, os diretores vão querer mostrar posição mais coesa e devem, de fato, parar queda de juros para mostrar que instituição 'está blindada a esse tipo de gritaria'.
Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta as críticas do presidente Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Em entrevista à CBN, Lula, comparou Neto ao senador Sérgio Moro (União-PR), que ao aderir ao governo Bolsonaro, assumiu o Ministério da Justiça e assumiu uma postura partidarizada durante a Operação Lava-Jato. Para Fernandes, Roberto Campos Neto não tem o que reclamar das críticas do presidente Lula, uma vez que, na última semana, o líder do Banco Central foi recebido para um jantar na sede do governo paulista, e foi homenageado pelo governador Tarcísio de Freitas. Ouça o comentário completo!
Ao Jornal da CBN, o presidente criticou a relação do governador de São Paulo e Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. Lula chegou a sugerir que Tarcísio teria influência nas decisões do BC. Para Vera Magalhães, as declarações antecipam o debate sucessório. 'Não entendi qual o propósito para o próprio Lula de trazer à baila esse tipo de coisa', critica.
Merval Pereira faz uma análise da entrevista do presidente Lula ao Jornal da CBN. ‘Lula precisa ter uma explicação para a perspectiva da economia brasileira. E Lula já escolheu: o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto’. Comentarista destaca que, se confirmar que não haverá corte de juros, e a decisão for por unanimidade, Campos Neto terá os últimos meses à frente do BC muito ruins politicamente. Merval explica que a escolha do novo presidente do Banco Central será mais política do que técnica.
Malu Gaspar analisa a entrevista do presidente Lula à CBN, que teve como grandes temas a atuação do Banco Central e do presidente Roberto Campos Neto, a taxação de compras internacionais e o projeto de lei antiaborto legal.
Vera Magalhães analisa a repercussão da tramitação do projeto de lei 1904/2024, que equipara ao homicídio a interrupção da gravidez após a 22ª semana, nos casos já autorizados no Brasil, incluindo de vítimas de estupro. No Viva Voz, a comentarista compartilha os bastidores de que o presidente da Câmara, Arthur Lira, ‘ficou ofendido’ por ter sido tão criticado pela medida. A jornalista ainda ressalta que, apesar de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ter dito que o PL nunca chegaria o plenário, uma audiência pública desta segunda-feira (17) reduziu a questão de saúde pública a uma encenação ‘de péssimo gosto’.
Maria Cristina Fernandes comenta PL do aborto e as reações políticas e sociais do andamento. A mobilização rápida e a reação negativa da sociedade, tanto nas redes sociais quanto nas ruas, fizeram com que a urgência do projeto fosse temporariamente reduzida. Ouça.
Após reunião com o presidente Lula, o ministro Fernando Haddad disse que cadastros do governo devem ser revistos. Com isso, a gestão federal conseguiria mais recursos para manter outras despesas. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa as declarações: 'é muito pouco frente ao que precisa ser cortado'.
Merval Pereira fala sobre o desempenho de Lula no G7, como convidado. Comentarista destaca que, atualmente, a imagem externa do Lula é melhor do que a interna. Nessas ocasiões, Lula defende teses muito boas. Tudo que o mundo precisa e quer ouvir. ‘Agora, o que ele fala não combina com o que ele faz. Esse é o problema. No final das contas, não tem consequência. Não tem nada que termine favoravelmente’.
Lauro Jardim destaca que governo Lula aguarda com apreensão a divulgação de novas pesquisas de opinião pública na primeira semana de julho. Ele diz que a expectativa é pessimista e a estratégia agora é buscar não cair ainda mais nas próximas pesquisas.
De acordo com a comentarista da CBN Andréia Sadi, a Ordem dos Advogados do Brasil vai votar e debater nesta segunda-feira (17) um parecer para definir a posição da entidade sobre a PL do Aborto. Na última semana, uma comissão (formada apenas por advogadas mulheres) foi criada para discutir juridicamente o tema, definindo que o projeto é 'inconstitucional' e 'inconvencional'. Dessa forma, agora, a OAB vota se esse parecer vale como argumentação da entidade por completo.
Bárbara Falcão conversa com Victor Piaia sobre os principais acontecimentos políticos da semana. O comentarista destaca que a discussão política no Brasil foi dominada pela controversa aprovação da urgência de um projeto de lei que equipara o aborto ao crime de homicídio.
Em evento com bancos privados brasileiros, o presidente da Febraban reforçou, nesta sexta-feira (14), o apoio dos banqueiros ao ministro da Fazenda. Segundo a comentarista Vera Magalhães, 'sangria' de Haddad estancou momentaneamente' e, para o grupo, ele é o mais próximo que existe de uma preocupação fiscalista dentro do leque de opções do PT: 'Pode ser até ruim com ele, mas é muito pior sem ele.' A jornalista ressalta ainda contribuição para a imagem do ministro de consonância da ministra Simone Tebet, que contou com o beneplácito do setor nas eleições presidenciais.
Maria Cristina Fernandes discute um projeto de lei de criminalização do aborto. Ela destaca que o projeto é uma tentativa de ganhar apoio da extrema-direita e criticar o governo atual. Fernandes enfatiza que as principais vítimas seriam crianças e adolescentes abusadas sexualmente.