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G1 ouviu - seu guia de novidades musicais

Autor: G1

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Fique por dentro do que está bombando no mundo da música, quem anda voando nas paradas de streaming e quais são as novas modas e cenas que estão chamando a atenção.
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O Plano Real está completando 30 anos. Além de criar a nossa moeda, ele pôs fim a uma inflação que durou décadas e chegou a 2.000% ao ano. Ele nos deu a estabilidade. A explicação econômica sobre como isso aconteceu é muito interessante, mas as histórias de quem fez isso acontecer são muito mais. E é isso o que a gente conta neste podcast: uma história real, de gente real, mas cheia de reviravoltas e acontecimentos improváveis que fizeram a gente chegar lá. - Produção, pesquisa e reportagem: Renata Ribeiro, Lucas Paulino, Renato Ghelfi - Roteiro: Valentina Castello Branco e Mariana Pinheiro - Edição: Thiago Kaczuroski - Coordenação: Cláudia Croitor - Pesquisa no acervo: Jeferson Ferreira e Fábio Luci - Trilha sonora original: Marion Lemonnier
Em quase 40 anos de pagode, Péricles viu o estilo incorporar elementos da MPB, do sertanejo e do R&B. Mais do que acompanhar, ele participou de uma revolução no gênero a partir de 1986, quando entrou no Exaltasamba, banda responsável por alguns dos maiores hinos do pagode romântico. "O que vivi, o que sou e o que eu sei, eu devo ao Exaltasamba", disse ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, o cantor relembrou o início no grupo e os perrengues de uma época em que virou "um ilustre desconhecido dentro de casa" por causa da agenda extensa de trabalho. Também analisou a boa fase do samba, com a adesão de artistas de outros ritmos, a relação com nomes das novas gerações e a problematização retroativa de algumas de suas letras.
Gloria Groove faz pop, faz funk, faz rap e agora é uma das vozes mais românticas do Brasil. Com o novo trabalho, "Serenata da GG", ela explora o pagode, estilo com o qual cresceu. Em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo, Daniel Garcia, criador da Gloria, fala sobre esta nova fase em que vive o amor, infância, carreira, do marcante "Lady Leste" e das suas perspectivas do mercado musical.
Wanessa Camargo cresceu sob os holofotes e, enquanto começava a carreira artística no início dos anos 2000, era alvo frequente de comparações com outras cantoras e pressões sobre sua imagem. "Tive bulimia, anorexia. Comia só para dar uma enganada", contou ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, ela relembrou os traumas, o medo dos palcos e a gagueira do início como cantora. Também falou de todos os estilos que experimentou na música -- das baladas adolescentes ao reggaeton -- e dos planos depois de virar um dos nomes mais comentados do "BBB 24". Em abril, Wanessa lançou "Caça Like", uma resposta às críticas que recebeu durante o reality.
Voz de hits como "No Ouvidinho" e "Toca o Trompete", ambas versões de sucessos internacionais, Felipe Amorim foi o artista mais ouvido no Nordeste em 2023, mas não esperava ser cantor. A ideia surgiu porque ele e seus dois parceiros de música, Caio DJ e Kaleb Capitão, precisavam de alguém para cantar as guias de suas composições. "A gente escrevia a música e tinha que gravar a guia pra mandar pro artista. E sempre faltava o cantor. Aí comecei a gravar porque a gente perdia muito tempo atrás da galera", contou em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo. Durante a entrevista, o artista ainda falou sobre como começou a compor, sua relação com as redes sociais e a criação do popseiro.
A cantora Urias encerra a turnê do segundo álbum "Her mind", lançado no ano passado e com o qual apresentou em festivais como o The Town. Ela participou do g1 Ouviu ao vivo e falou, entre outros temas, sobre seus primeiros contatos com a música, a amizade com Pabllo Vittar, o início da carreira, o medo de flopar e os desafios de colocar uma apresentação grande em pé.
Duda Beat lança seu terceiro álbum, "Tara e Tal", em que resgata suas influências das baladas de Recife dos anos 2000. Em entrevista ao g1 Ouviu, a cantora falou sobre o processo de criação deste novo trabalho, das dificuldades de se fazer música, da pressão por likes e a comparação com outros artistas. Ela também comentou sobre o episódio de uma campanha publicitária da qual participou e foi retirada do ar por acusação de plágio.
A Banda Uó anunciou uma pausa na formação para que o trio, formado por Matheus Carrilho, David Sabbag e Mel Gonçalves, pudesse explorar as carreiras solos. Agora, eles anunciaram a reunião para uma turnê de reencontro, que estreia ainda em abril. Em uma conversa com o g1 Ouviu, eles falaram sobre o início da banda, dos desafios da carreira musical e do que esperar para esta nova fase do grupo.
Com quase 40 anos de carreira, Supla ganhou a turma mais jovem com seus vídeos nas redes sociais. No ano passado, apresentou seu 18º álbum, o Supla e os Punks de Boutique, com músicas inéditas, incluindo sua versão para "As It Was", de Harry Styles, a qual ele considera melhor do que a original. Em conversa com o g1 Ouviu, ele falou deste trabalho e também sobre sua família formada na política e como isso influenciou sua carreira, sobre sua passagem pela "Casa dos Artistas" e ainda sobre como é ser punk hoje.
Nadson o Ferinha furou a bolha musical ao transformar um funk - "Na ponta do pé", do MC Livinho - num arrocha. No ano passado, das seis faixas indicadas ao prêmio Multishow na categoria brega e arrocha, ele concorria com três. Venceu com a música "Sinal", uma parceria com João Gomes. Ele também figurou o top 3 entre os artistas mais ouvidos no Spotify em três estados brasileiros. Em entrevista ao g1 Ouviu, ele contou um pouco da sua história, do clima de competição dentro do arrocha e de como o "BBB 24" está fazendo mais gente ouvir sua música.
Felipe Araújo, cantor do hit "Atrasadinha", ficou conhecido por misturar o sertanejo com outros estilos, como pagode, axé e forró. No início deste mês, ele lançou o projeto "Última noite - Ao vivo", com cinco faixas inéditas. Luan Santana, Israel & Rodolffo e Jorge & Mateus estão entre as parcerias do novo projeto. "Última noite", a faixa-título gravada com Luan, tem a expressão "ligando o foda-se". "Sorte Da Porra" é outra novidade do repertório que tem palavrão na letra e no título. O sertanejo está mais desbocado? Em entrevista ao g1 Ouviu Ao vivo, ele falou sobre este momento do estilo, dos sucessos da carreira e do legado do irmão Cristiano Araújo.
Desde 2012, quando lançou seu primeiro trabalho independente, Aretuza Lovi viu a cena drag crescer e se consolidar no pop brasileiro, ao lado de nomes como Pabllo Vittar e Gloria Groove. Em entrevista ao g1 Ouviu, ela falou sobre o início de carreira, as dificuldades, comparou o trabalho de Pabllo à revolução da Tropicália no Brasil e se emocionou a falar sobre seu filho, Noah. Aretuza também contou sobre seu novo projeto, o single 'Acelerou', uma regravação da Banda Calypso, como homenagem à Joelma.
Xand Avião tem mais de 20 anos de forró nas costas. Depois de uma longa história ao lado de Solange Almeida no Aviões do Forró, o cantor partiu para carreira solo em 2018, sem nem cogitar ir em busca de uma nova parceira. "Nem a Madonna conseguiria substituir ela". Um dos nomes mais conhecidos do forró eletrônico, ele é bastante aberto a outros ritmos. Isso se mostra em seu novo álbum, o "Mixtura", que traz o forró, o funk, o trap, o rock e a MPB. E também em sua aceitação para outros artistas em festas tradicionais de São João. "Se está tocando é porque o povo quer". Em entrevista ao g1 Ouviu, Xand também falou sobre o preconceito de forrozeiros 'raiz' e relembrou tensão com Dominguinhos. 'Disse que o Aviões não fazia forró'.
Foi com músicas como "Fogo nos racistas" e "Padrão é o caralho", que a banda mineira Black Pantera chamou atenção da plateia no Rock in Rio, em 2022, e no Lollapalooza no começo do ano. É metal com a bandeira antirracista, repleto de referências de ancestralidade e menções a ativistas pretos. Sem contar o peso do som. "Eu ia sempre muito em rolê de rock e sentia muita falta dos irmãos e irmãs pretas. Isso me incomodava bastante. Fui um cara que cresceu dentro da música querendo ver mais os irmãos e irmãs também nesses lugares de destaque especialmente no metal e no rock que é minha praia assim", diz Charles da Gama, que idealizou o projeto da banda. Já com o espaço aberto para o som, eles mostram o EP Griô. O g1 Ouviu, o podcast de música do g1, conversou com o trio. Eles falaram sobre início da carreira, as dificuldades pelas quais a banda passou e como se enxergam agora, depois de terem animado o público em grandes festivais.
Taylor Swift se apresenta mesmo, enfim, no Brasil, com seis shows no Rio e em São Paulo, com todos os ingressos esgotados. Os shows fazem parte da "The Eras Tour" que roda o mundo até dezembro do ano que vem. Para se ter uma ideia da grandiosidade, a turnê caminha para ser a mais lucrativa da história. Pode até ser que você não goste do som da loirinha, mas não tem como negar que ela é um fenômeno. O g1 ouviu desta semana explica como ela se tornou o nome mais rentável da música hoje.
Lauana Prado é dona de uma das vozes mais conhecidas do sertanejo, mas desafia estereótipos do gênero: é roqueira, tatuada e assumiu o namoro com uma mulher, sem medo de reações da ala mais conservadora de seu meio. "Foi um passo corajoso e consciente, sou super bem resolvida sobre o que representa a minha sexualidade”. Algo raro entre seus pares, ela também fala de forma franca sobre como a música sertaneja se beneficia do investimento vindo do agronegócio. Para a cantora, é a identificação cultural que fortalece a relação financeira. Em entrevista ao g1 Ouviu, Lauana explicou como funciona esse acordo, falou de machismo na indústria da música, do início da carreira e do projeto “Raiz”, indicado ao Grammy Latino em 2023.
Mais de dez anos depois do último disco, Gabriel O Pensador está de volta com “Antídoto pra Todo Tipo de Veneno”, álbum em que reflete sobre dinheiro, fama e as mudanças do Brasil ao longo de suas três décadas de carreira. Um dos destaques é “Cachimbo da Paz 2”, nova versão de um de seus maiores hits. O cantor foi entrevistado ao vivo no g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. Ele falou das ideias por trás do novo trabalho e contou histórias reveladoras do passado: a censura à música “Tô feliz (Matei o Presidente)”, a decisão de tirar “Lôraburra” do repertório e os personagens que inspiraram (e ainda inspiram) “Retrato de um Playboy”.
O ano era 2007 e Britney Spears foi convencida pela equipe a cantar a música "Gimme More" no VMA. A ideia era mostrar ao mundo que ela estava bem, depois de um colapso. Mas Britney, na verdade, estava zonza, não tinha dormido na noite anterior e teve problemas com o figurino. Para piorar, nos bastidores da premiação, ela encontrou Justin Timberlake, e o que aconteceu depois foi uma apresentação desastrosa, que marcou sua carreira para sempre. Essa é só uma das histórias reveladoras que Britney conta em “A Mulher em Mim”, sua autobiografia, que acaba de sair. O g1 Ouviu, podcast de música do g1, narra os pontos mais importantes do livro: as fofocas, os dramas, os momentos icônicos e a incrível história de vida de Britney Spears.
Um anúncio enigmático em um jornal londrino deu indícios de que os Rolling Stones estariam preparando algo novo. A propaganda era de uma nova loja de reparos de vidros de carro, que abriria em breve, chamada 'Hackney Diamonds'. No texto publicitário, referências a sucessos da banda. Não demorou para que eles divulgassem, então, que estavam de volta com um trabalho inédito depois de 18 anos. "Hackney Diamonds" foi lançado nesta sexta-feira (20) com Mick Jagger, Keith Richards e Ron Wood. É o primeiro trabalho desde a morte do baterista e um dos pilares da banda, Charlie Watts. As doze faixas abordam temas como o passado, etarismo e as decepções amorosas. O g1 Ouviu, podcast de música do g1, analisa o trabalho e a carreira dos Stones para saber o que a gente pode aprender com eles.
O Primavera Sound ocupou um espaço que estava ficando um tanto vazio. Enquanto o Rock in Rio e o novo The Town, em São Paulo, são focados mais no pop-rock, num grupo mais amplo de pessoas, e o Lollapalooza que vai ficando mais pop, o Primavera ocupa aquele lugar mais alternativo, chamando atenção de um público até mais velho e aqueles afim de conhecer um som novo. O festival criado em Barcelona, na Espanha, em 2001, tem a sua segunda edição em São Paulo, desta vez, no Autódromo de Interlagos. O g1 Ouviu desta semana conta o que esperar do festival.
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Comentários (4)

Danilo F. Martins

Dance monkey é ruim pra cacete em qualquer versão hahaha

Nov 4th
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MC Gás -da-sb

Melhor Podcast Que Ouvi Hoje Vocês Estão De Parabéns

Aug 4th
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Jackson da Itnet

Bom mesmo

Dec 31st
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Maria vanusa da silva mota Silva mota

muito bom

Aug 27th
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