Localizada perto da Filadélfia, nos Estados Unidos, uma mansão de US$ 256 milhões (valor equivalente a R$ 1,3 bilhão de reais, segundo a cotação atual) ligada à tragédia do Titanic está em ruínas. Divulgadas pelo explorador urbano Abandoned Southeast in Philadelphia, as imagens mostram o estado atual da residência construída em 1900.
O proprietário do imóvel era Peter Widener, que foi investidor de 20% no Titanic. Segundo estudiosos, ele recusou seu lugar na viagem de navio, em 1912, por causa de sua idade, cerca de 78 anos na época.
No entanto, Wiedener convidou alguns familiares que estavam na Europa para viajarem aos Estados Unidos na embarcação de luxo. Após o Titanic bater em um iceberg, o filho e o neto do empresário morreram. Apenas sua nora sobreviveu à tragédia.
Três anos depois, em 1915, o empresário Peter Widener faleceu e a mansão passou por diversos outros donos. Até hoje, o imóvel intriga pessoas que passam pela região.
Com 55 quartos e 20 banheiros, a propriedade de 6.500 m² conta ainda com um grande salão com escadaria e uma piscina coberta. No início do século 20, o local, que era chamado de “o último Versalhes americano” pela família do dono, abrigava uma imensa coleção de arte que pertencia a Widener e seu filho mais novo, Joseph.