UBC - União Brasileira de Compositores

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Por quem faz a música

Sobre nós

União Brasileira de Compositores - UBC é uma associação sem fins lucrativos, dirigida por autores, que tem como objetivo principal a defesa e a promoção dos interesses dos titulares de direitos autorais de músicas e a distribuição dos rendimentos gerados pela utilização das mesmas, bem como o desenvolvimento cultural. A UBC foi fundada em 1942 por autores e atua até hoje com dinamismo, excelência em tecnologia da informação e transparência, representando mais de 18 mil associados, entre autores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras.

Site
https://linktr.ee/pelamusica
Setor
Entretenimento
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
Rio de Janeiro, RJ
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1942
Especializações
direito autoral, copyrights, author rights, direitos autorais, music, música, technology, tecnologia e big data

Localidades

  • Principal

    Rua do Rosário

    1

    Rio de Janeiro, RJ 20041-004, BR

    Como chegar

Funcionários da UBC - União Brasileira de Compositores

Atualizações

  • A 59ª edição da #RevistaUBC está no ar! Descubra os momentos marcantes da trajetória do Natiruts, que chega ao fim depois de quase 30 anos de sucesso. A banda promete arrastar multidões pelo país em sua turnê de despedida, "Leve Com Você". Luís Maurício, músico, baixista e um dos fundadores do grupo, comentou sobre a história de cada uma das 11 faixas selecionadas em uma playlist especial para a revista. Além disso, explicamos por que o Natiruts permanecerá como parte fundamental do patrimônio cultural brasileiro. Revisite também a carreira notável de Jaques Morelenbaum em um papo exclusivo com a UBC; fique por dentro das homenagens aos 80 anos de Chico Buarque, onde artistas e jornalistas falam da grandeza e do caráter único de sua obra; explore o segmento de festas juninas e como elas geram receitas para muitos compositores e muito mais. Para conferir as matérias na íntegra, basta acessar ubc.vc/revista59 #RevistaUBC #UBCMúsica #PorQuemFazAMúsica

  • Você sabe quais foram as notícias mais lidas do nosso site em julho? 📰 Por aqui, seguimos cheios de notícias quentes sobre o mercado da música para você se manter informado. Confira as 5 mais lidas do mês: Destaque: ubc.vc/PalavraDeAutor 1: ubc.vc/DebateMTG 2: ubc.vc/UBCJamBH 3: ubc.vc/UniaoMajors 4: ubc.vc/Dados 5: ubc.vc/WillSantt #UBCMúsica #AsMaisLidasUBC #Notícias

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  • Virou lugar-comum, mas nunca é demais repetir: na indústria musical contemporânea, todo mundo tem que saber produzir. Ou, pelo menos, ter noções fundamentais de produção. Por isso, resgatamos algumas dicas dos grandes produtores brasileiros que entrevistamos para uma série do nosso canal do Youtube. Confira: MAHMUNDI “Ouça música, mas não só aquela de que gosta. Ouça tudo.” RUXELL “Saiba receber críticas, com humildade, mostre seu trabalho.” DUDU BORGES “Entender para quem está produzindo é óbvio, senão tudo fica com a minha cara. Potencialize o artista, faça o disco com o jeito dele, some para dar certo, com a sua experiência e com o que você testou antes.” KASSIN “Se é audiovisual, se é TV, se é internet, muda completamente a feitura. Quando faço coisa muito comprimida para soar muito alto, para ouvir no celular, os graves têm que ser poucos e muito organizados. Coisa bem-sucedida em streaming tem que te pegar já na introdução.” RODRIGO GORKY “É fundamental pensar sempre algo diferente, elementos brasileiros, teus, sem aceitar coisas de fora (automaticamente). A gente tem cultura muito rica: baião, arroxa, brega, tudo.” RAFAEL HAUCK “É preciso ter sensibilidade para entender que se chegou ao resultado bom. Não queira ir além e colocar mais coisas. Saber identificar o momento de parar a produção é muito importante.” LIMINHA “Às vezes, eu vejo um cara fazendo algo de que não gosto, que acho equivocado, mas deixo fazer, se não o cara vai ficar frustrado. O erro também ensina.” Para saber mais acesse: ubc.vc/DicasPreciosas #DicasDeProduçaõ #ProduçãoMusical #PorQuemFazAMúsica #UBCMúsica

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  • Estão abertas as inscrições para a 3ª edição da residência artística “MANA - Mulheres Artistas de Niterói Apresentam”. O projeto, que conta com o patrocínio da UBC, oferece uma oportunidade única para cantoras, instrumentistas e produtoras musicais nascidas ou residentes nas cidades de Niterói e do Rio de Janeiro (RJ). A residência será realizada de forma híbrida e selecionará 12 mulheres de todos os gêneros musicais. As participantes terão a oportunidade de se desenvolver profissionalmente e colaborar em um ambiente musical criativo ao longo de 60 dias. A diretora-presidente da UBC, Paula Lima, irá marcar presença para compartilhar sua trajetória artística e abordar os desafios enfrentados pelas mulheres no setor musical em uma palestra especial. Também será realizada uma oficina exclusiva sobre direitos autorais, conduzida pela coordenadora de Novos Negócios da UBC, Vanessa Schütt. O resultado da residência será uma coleção de 16 composições coletivas inéditas e uma live session com 4 músicas, que será disponibilizada em formato audiovisual no YouTube e como um EP nos serviços de streaming. Além disso, um aftermovie capturará os momentos mais marcantes do processo criativo. Saiba mais em https://lnkd.in/dsDeP-rz #pormaisMANASnamúsica #PorElasQueFazemAMúsica #UBCMúsica

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  • A recente divulgação dos resultados trimestrais do Spotify trouxe à tona um ponto crítico para a indústria da música: a proporção de assinantes premium em relação ao total continua a cair, sugerindo que o modelo de streaming pago pode estar se aproximando de um limite — algo ainda mais evidente nos mercados maduros, como Europa e EUA. O Spotify agora possui 626 milhões de usuários ativos mensais, um aumento de 14% em relação ao segundo trimestre de 2023, e 5 milhões a menos do que a meta de 631 milhões projetada. No entanto, a proporção de assinantes premium é de 39,3%, com os usuários gratuitos representando os 60,7% restantes. De acordo com o relatório do Q2 de 2024, a receita total reportada foi de €3,81 bilhões, um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. E a plataforma teve um lucro, ainda que modest: foi de €274 milhões, contrastando com o prejuízo líquido de €302 milhões registrado no Q2 de 2023. As cifras foram impulsionadas, em parte, pela redução de custos operacionais em 16%, e para isso certamente contribui a demissão de nada menos que 23% da força de trabalho do Spotify até dezembro. A disparidade na proporção de assinantes pagos e gratuitos, no entanto, pode ser um sinal de desgaste do modelo de streaming. Consumidores e fãs de música são recursos finitos, afinal de contas. Bruno Martins, CEO da Milk Music e Shake Music, reflete que esta é uma consequência da economia da atenção, que disputa o tempo e o dinheiro dos assinantes — estes, também, recursos não-renováveis. “Estamos vivendo um momento na internet em que modelos de assinatura estão dominando, e todos querem uma fatia do bolo. O que acontece é que exatamente o entretenimento é o primeiro lugar que o usuário pensa em cortar quando quer diminuir seus gastos. A verdade é que, tendo o YouTube gratuito como opção, a briga pelo premium sempre será uma realidade”, pondera. Igor Bonatto, fundador e CEO da noodle, uma fintech voltada para a música, nota que os limites do modelo de streaming aparecem no entretenimento de modo geral. “Esse fenômeno pode ser observado em diversas plataformas, não só da música. Os mercados maduros estão saturando, enquanto os mercados emergentes enfrentam outros tipos de desafios, como acesso à internet, soluções locais e custo. Considerando que, geralmente, a adesão de plataformas tende a começar do topo para a base da pirâmide, é possível que ainda exista uma ampla base que seguirá acessando a versão gratuita. Por último, muitas plataformas estão sendo vendidas em pacotes, em parceria com outros provedores, e isso faz com que muitas assinaturas não necessariamente sejam utilizadas”, aponta. Leia mais em https://lnkd.in/d2jUxgT3 #Spotify #UBCMúsica #PlataformasDeStreaming

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  • Will Santt subiu ao palco do Recoletos Jazz, uma pequena casa de shows no exclusivo bairro madrilenho de Salamanca, e encarou a plateia de frente. Entre as senhoras e os senhores de 60, 70 anos, havia muita gente jovem, colorida. Foi assim em cada uma das três noites em que encheu o clube da capital espanhola no começo deste mês. E tem sido assim também em outras paradas deste tour com 10 apresentações pela Europa, terceira viagem ao continente desde 2023. A bossa nova que este paulistano de 21 anos representa com orgulho parece estar atraindo um novo público. E Will é plenamente consciente do papel que tem nisso. “Um jovem de 21 anos, como eu, tocando bossa nova é um chamariz em si mesmo. O estilo que eu tenho é descontraído, a interação com o público é moderna, jovial. Críticos já descreveram o que eu faço como bossa novíssima. Fico contente. Meu objetivo é ajudar a renovar este gênero maravilhoso”, ele diz à UBC. As composições próprias às quais se refere vêm sendo escritas e lapidadas há anos, desde que o menino que deu seus primeiros passos musicais numa igreja evangélica da Zona Leste de São Paulo, onde nasceu, começou a experimentar com outros gêneros. Já são mais de 100 temas criados e arranjados, poucos gravados até agora. Dez deles, mais especificamente, todos reunidos no seu álbum de estreia, “Meu Caminho - Ao Vivo no Blue Note SP”, lançado mês passado. A abundância de criações é tanta que ele nem cogitou escrever nada novo para o disco. Amor, natureza, um olhar para dentro de si: os temas mais caros à bossa nova estão nas faixas, exclusivamente compostas por esse jovem criador não muito dado às parcerias. “Prefiro criar sozinho. No início, pensava que seria melhor para administrar os direitos, controlar os usos da obra etc. Acabou virando um hábito. Mas tenho alguns poucos parceiros com quem já compus, como o João Paulo, um engenheiro civil do Cariri (CE) que me mandou 4 ou 5 letras para eu musicar", afirma. "Ultimamente, com os shows e turnês, tenho composto menos, mas acho que tenho facilidade, já compus música em 15 minutos.". Leia mais em https://lnkd.in/dkh6vEDn #WillSantt #Compositor #PorQuemFazAMúsica #UBCMúsica

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  • A Warner Music Group (WMG) e a plataforma de streaming Sua Música anunciaram na última quarta-feira (17) uma parceria estratégica, com foco na música regional brasileira. A participação minoritária do grupo Warner a partir de agora oferecerá a base financeira para essa nova escala, ao mesmo tempo em que mantém os três sócios — Roni Maltz Bin, Rodrigo Amar e Alan Trope — no comando da Sua Música. A nova fase permitirá que o hub amplie a distribuidora Sua Música Digital, que já gerencia a carreira e os royalties de mais de mil talentos, incluindo nomes como Tarcísio do Acordeon e Vitor Fernandes. Mas, na prática, a parceria com a WMG não impacta as operações diárias. É o que afirma em declarações à UBC o diretor-executivo da plataforma, Roni Maltz Bin: “O Sua Música tem 100% de controle da empresa, de continuar fazendo o que sempre fez, então não vai impactar no dia a dia das operações e tudo segue como sempre seguiu. O que, sim, impacta é que temos agora um aporte financeiro para poder acelerar nossa expansão, know-how, uma empresa de grande porte para nos ajudar nas nossas iniciativas. Então vai ter muita colaboração, cooperação etc. Mas nas operações do dia a dia não tem nenhuma mudança." Para a Warner, essa aliança oferece uma oportunidade estratégica de fortalecer sua presença no mercado brasileiro, especialmente no campo da música regional, que tem grande relevância e potencial de crescimento. É o que declara ao nosso site Leila Oliveira, presidente da Warner Music Brasil: “Os maiores objetivos das duas empresas com essa parceria estão muito mais relacionados à ampliação de atuação em mercados e novos negócios e ao desenvolvimento de artistas. Sabemos que, hoje, a atuação do Sua Música vai muito além dessa parte. O Sua Música Digital é uma distribuidora com grandes artistas, uma fonte enorme de novos talentos, com músicas distribuídas em todas as plataformas de streaming. E a parte de produção de conteúdo, transmissões ao vivo, como o São João de Campina Grande, por exemplo, é hoje gigante e mostra muito desses novos caminhos.” Leia mais em https://lnkd.in/ec82CQQA #SuaMúsica #WarnerMusicGroup #PorQuemFazAMúsica #UBCMúsica

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  • O Formemus, um dos principais eventos do mercado musical brasileiro, chega à sua sexta edição e será realizado na Universidade Federal do Espírito Santo (Oficial) em Vitória, de 7 a 10 de agosto. Com uma programação intensa e a presença de mais de 50 curadores, players, empresários do setor, além de equipe e diretoria da UBC, o evento promete ser uma plataforma de desenvolvimento e networking para artistas, produtores e técnicos. A UBC estará amplamente representada no evento, com participação destacada de Fabio Geovane Oliveira (diretor de operações), Aloysio Reis (diretor), Marcelo Falcao (diretor), Manno Góes (diretor), Bruna Campos (representante UBC no Mato Grosso do Sul), Pedro Guedes (associado da UBC), Daniela Sousa (gerente da filial de Minas Gerais) e Mila Ventura (gerente de comunicação). “Ano a ano o Formemus se posiciona com um olhar vanguardista de proposta de desenvolvimento do mercado musical brasileiro, proporcionando encontros e vivências únicas e transformadoras para todos os profissionais e artistas envolvidos. Aqui estamos sempre inovando propostas defasadas e colhendo resultados de destaque“, conta o diretor do projeto, Daniel Morelo. Confira a programação UBC em https://lnkd.in/d3cP8Vt3 #Formemus2024 #MúsicaInspira #UBCMúsica #PorQuemFazAMúsica

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  • A lei brasileira obriga as plataformas de streaming, tanto de áudio (Spotify, Deezer, Apple Music etc.) como de vídeo (Netflix, HBO, Disney+ etc.), a remunerarem aos titulares de direitos pela execução pública de suas canções ali.    Começamos com o áudio! Apesar da obrigatoriedade do pagamento, os preços e percentuais em si são estabelecidos pelo próprio mercado.      O preço que será pago a cada titular a cada vez que sua música é tocada é calculado por um método chamado de pro-rata. Somam-se todas as receitas com assinaturas e anúncios obtidos num determinado período e divide-se o valor pelo total de streams, ou execuções, que ocorreram nesse mesmo período.     Essa conta tem dado algo como US$ 0,00397 a ser pago por cada execução de uma música, dinheiro a ser dividido entre todos os titulares que recebem algo.   • Gravadoras e distribuidores digitais ficam com a maior parte, 58% do dinheiro do gerado;  • 12% devem ser divididos entre a parte autoral (compositores e editoras).    No Brasil, os acordos preveem que três quartos desses 12% da parte autoral sejam administrados fora do sistema de gestão coletiva (geralmente, por editoras, que se encarregam de receber o dinheiro e distribuir aos seus clientes). Já o outro quarto, ou 3% do valor arrecadado pelo Spotify, passa pelo Ecad e as sociedades de gestão coletiva como a UBC.    Um panorama um pouco diferente ocorre no streaming audiovisual, o de Netflix, HBO e outras. Como os contratos para o pagamento de valores de gestão coletiva foram estabelecidos diretamente entre o Ecad e as plataformas, o escritório central conseguiu negociar condições mais vantajosas para os titulares de direitos. Em vários casos, as plataformas pagam tanto os direitos autorais como os conexos.    Seja áudio, seja vídeo, as plataformas precisam enviar periodicamente as listagens de todas as canções que tiveram execuções, para que o Ecad e as associações possam fazer o cálculo de quem recebe o quê.    A distribuição dos valores é realizada de modo direto, ou seja, com base em cada uma das canções que foram executadas. Desconta-se um pequeno percentual de administração pelo Ecad e pela sociedade de gestão coletiva à qual o titular é filiada, e a distribuição ocorre trimestralmente (fevereiro, maio, agosto e novembro). Leia mais em ubc.vc/DuvidaAssociado #DúvidaDoAssociado #PorQuemFazAMúsica #UBCMúsica #RevistaUBC 

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    E a tão esperada resposta norte-americana à Lei Europeia Sobre IA por fim está a caminho. Uma força-tarefa reunindo senadores dos partidos Democrata e Republicano apresentou semana passada o projeto da chamada lei COPIED (que se traduz como copiado, mas que na verdade é um acrônimo para a frase proteção e integridade da origem dos conteúdos contra edição e deepfakes). Entre as várias medidas propostas para garantir que o público reconheça e não seja enganado por criações da inteligência artificial, figuram também dispositivos para proteger as obras criativas e artísticas do uso indiscriminado e sem remuneração para treinar os sistemas, como vem ocorrendo hoje em dia. Com um sumário de apenas oito pontos, o texto do projeto de lei traz medidas de consenso entre as duas principais formações políticas dos EUA — e fortes antagonistas — sobre a urgência de regular a produção e a disseminação de imagens, sons e textos produzidos por robôs. As duas frentes de ação são bem claras: controlar os deepfakes e pôr fim à apropriação indevida de conteúdos criados por pessoas para tornar os robôs capazes de produzir automaticamente conteúdos que compitam com elas. Os dois pontos propostos pela lei para abordar a proteção dos direitos autorais são estes: - Proibir o uso de conteúdos protegidos para treinar sistemas baseados em IA generativa/algoritmos ou para criar novos conteúdos por estes sistemas sem uma autorização expressa e sem a devida compensação (aos titulares de direitos). - Criar as bases para amparar ações na Justiça, movidas inclusive por procuradores do Estado, contra aqueles que infringirem o direito autoral de criadores humanos usando suas obras de uma forma contrária à que prevê a nova lei. Se a lei europeia sobre IA chegou a ser criticada por ter demorado a incluir expressamente a necessidade de autorização, informação transparente e remuneração pelo uso de obras protegidas por direitos autorais na criação dos sistemas, a sua equivalente americana já nasce fortemente amparada nessas ideias. E, por isso, recebeu elogios de entidades representantes da criação humana, como a RIAA, a associação da indústria fonográfica americana, que reúne centenas de pequenos e médios selos, além das três majors globais, Universal Music Group, Sony Music Entertainment e Warner Music Group. “As principais empresas de tecnologia se recusam a compartilhar dados básicos sobre a criação e o treinamento de seus modelos, enquanto lucram ao copiar e usar material protegido por direitos autorais sem licença. Elas geram gravações musicais sintéticas que competem injustamente com as obras originais”, afirmou num comunicado à imprensa Mitch Glazier, presidente da Recording Industry Association of America® (RIAA). Leia mais em https://lnkd.in/dpqMuM2f #LeiCOPIED #DireitosAutorais #InteligênciaArtificialNaMúsica #UBCMúsica

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