É um prazer seguir compartilhando histórias de inovação e empreendedorismo juntos, Luciano!
Por que abrir um perfil no LinkedIn? Me fiz esta provocação semanas atrás, e se você está lendo este texto, é porque meu lado “faça” venceu o debate com o “não faça”. E há boas razões pra isso. Primeiro, porque o LinkedIn estimula debates qualificados – sem conteúdo tóxico – sobre temas de meu interesse: liderança, mercados, inovações, tecnologias, cidadania, educação, empreendedorismo e combate às desigualdades. Segundo, porque busco fortalecer o ecossistema do empreendedorismo. Oxigenar ideias e me manter conectado com o que rola no mundo. Então, com licença: é um prazer estar aqui. Gosto de empreender. Empreendo desde os 21 anos. Criatividade e iniciativa muita gente tem, mas capacidade de execução é um talento bem mais escasso. E empreender é executar. Nos últimos 20 anos, foram mais de 50 investidas diretas como a Reserva, Tembici, Peixe Urbano, PetCare, Porta dos Fundos, Hotel FASANO, Único, Avenue, Conexa, Principia, Lend, Mina Bem-Estar. Todas elas via Joá Investimentos, mais tarde Igah Ventures e, atualmente, a Supera – todos fundos focados em iniciativas de mobilidade, tecnologia, consumo, serviços e qualidade de vida. O meu lado show runner do Domingão com Huck na TV Globo, todos conhecem. Talvez aqui possamos falar mais da relação do programa com o mercado. Neste espaço, estarão, também, aprendizados da minha cidadania ativa como conselheiro de organizações sociais, ambientais e de lideranças. Entre elas, RenovaBR, Fundação SOS Mata Atlântica, UNICEF Brasil, Imds - Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social e o Instituto Criar de Tv, Cinema e Novas Mídias. E, também, minhas andanças pelos palcos de fóruns globais como o Fórum Econômico Mundial de Davos, Expo Favela, Climate Summit da ONU, Brazil at Silicon Valley e Brazil Conference at Harvard & MIT. Após o acidente aéreo com minha família, em 2015, saí de vez da zona de conforto. Hoje entendo de forma mais crítica quem sou, em que sociedade estou inserido e quais meus deveres como cidadão. Espero que isso tudo – somado às experiências vividas nestes 25 anos, rodando o Brasil de ponta a ponta, e conhecendo de perto os brasileiros – possa dar um bom caldo. As melhores lições que recebi não foram na sala de aula do Largo do São Francisco onde estudei, mas na sala de visita das famílias brasileiras que dividem comigo suas histórias. Todos precisamos aprender mais sobre o Brasil com S e menos sobre o Brazil com Z. Aqui vou espalhar um pouco do que aprendi nesse mergulho na realidade brasileira. Espero poder contribuir. Estou pronto pra falar e ouvir. Bora?