Revista Casa Comum

Fique de olho! O X Encontro Brasileiro de Educomunicação (X Educom), promovido pela ABPEducom - Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação, será realizado de 21 a 23 de novembro de 2024, em Brasília. Com o tema "Educomunicação nas Políticas Públicas: a urgência da participação social para a cidadania", o encontro visa abordar a adoção da educomunicação por instâncias do poder público em níveis municipal, estadual e nacional, nas áreas de comunicação, educação, cultura, sustentabilidade, saúde e assistência social. O objetivo é examinar programas existentes, focando na formação das atuais e futuras gerações para uma participação social que promova a cidadania plena. Daniele Próspero, sócia-diretora do Estúdio Cais e editora da Revista Casa Comum, marca presença em uma mesa redonda que discute ‘A Educomunicação como política de ação: a urgência da participação social para a cidadania’, enquanto a Revista Casa Comum será tema de debate em uma das oficinas ao apresentar as Trilhas de Saberes. >> Acesse o link e saiba como participar do X Educom: https://lnkd.in/dPeCUAjA 

A Trilha de Saberes - Roteiro Formativo da 9ª edição da Revista Casa Comum propõe um mergulho no tema “Semear Cidades do Cuidado: o Bem Viver”, a partir de reflexões sobre como as interações diárias podem contribuir para a construção de cidades sustentáveis e comunitárias. Desenvolvido em parceria com a ABPEducom - Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação, o conteúdo da Trilha propõe atividades interativas, como a análise do “Mapa das Desigualdades do Distrito Federal”. A ideia é que os participantes possam desenvolver reflexões sobre os desafios enfrentados pelas comunidades urbanas, além de debater possíveis soluções e caminhos. Para auxiliar neste processo, são utilizados conteúdos como as matérias da Revista Casa Comum, incluindo o ensaio fotográfico no ‘Retrato Brasil: Viver a cidade’, e as editorias ‘Na prática’ e ‘Mobilize-se’. Os participantes são encorajados a realizar um diagnóstico das oportunidades de atuação comunitária em suas cidades, identificar os principais desafios e reconhecer os movimentos populares já presentes nos territórios. >> Conheça o funcionamento da Trilha de Saberes e acesse o arquivo na íntegra: https://lnkd.in/d5iESH_N 

A relação entre o desenvolvimento urbano e a sustentabilidade é um tema cada vez mais presente nas discussões sobre o futuro das cidades. Em entrevista exclusiva para o #PapoReto da 9ª edição da Revista Casa Comum, Rodrigo Faria G. Iacovini, diretor-executivo do Instituto Pólis, enfatiza a importância de um planejamento urbano que coloque a convivência harmoniosa entre pessoas e natureza como eixo central. Segundo ele, uma cidade ideal seria projetada com base em temas essenciais como o direito à cidade para todas as pessoas, economia solidária, justiça climática e a importância de um planejamento urbano que priorize o Bem Viver. O Brasil, com sua vasta extensão territorial e diversidade, apresenta desafios para chegar a esse patamar. Entre Oiapoque e Chuí, existem cidades brasileiras que enfrentam realidades muito distintas, mas todas podem seguir um caminho comum: criar espaços urbanos que conciliem o respeito ao meio ambiente com a garantia de direitos básicos para a população. > Leia na íntegra o #PapoReto da 9ª edição da revista, com Rodrigo Faria G. Iacovini: https://lnkd.in/dt7KQzN4 

Em junho, mês dedicado à visibilidade e luta pelos direitos LGBTQIAPN+, o Instituto Pólis apresentou uma pesquisa sobre a violência LGBTfóbica em São Paulo. Parte do Projeto Territorialidades LGBTQIAPN+, o estudo examina dados de ocorrências policiais e notificações do sistema de saúde, revelando padrões distintos de atendimentos e registros de ocorrência após as violências. Entre 2015 e 2022, a Segurança Pública registrou 525 casos de lesão corporal e violência doméstica devido à homofobia/transfobia. No mesmo período, os serviços de saúde atenderam 1.147 vítimas de violência física, 733 vítimas de violência psicológica e 269 de violência sexual. Essa diferença significa que nem todas as pessoas que sofrem violência LGBTfóbica vão ao sistema de saúde, ao mesmo tempo que nem toda ocorrência LGBTfóbica é registrada nos meios de denúncia da Segurança Pública, e nem todo atendimento de saúde realizado em razão de uma violência tem registrada a ocorrência. Lançado em 2019, o Projeto Territorialidades LGBTQIAPN+ é uma iniciativa do Instituto Pólis e da Rede Paulista de Educação Patrimonial (Repep), vinculada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH - USP). >> Leia a matéria completa no site da #RevistaCasaComum e entenda mais sobre o estudo e sobre o desafio em garantir os direitos de pessoas LGBTQIAPN+. https://lnkd.in/dBFCA6Av 

As cidades brasileiras enfrentam desafios complexos em termos de planejamento urbano, inclusão social e sustentabilidade ambiental. Em meio a essas dificuldades, o conceito de "Bem Viver" emerge como uma alternativa para transformar as comunidades. A partir de entrevistas exclusivas, a reportagem #EmDestaque da 9ª edição da #RevistaCasaComum apresenta o conceito e os desafios para sua aplicação no contexto urbano brasileiro. Dados do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades Brasil, por exemplo, mostram que os municípios com as melhores classificações estão concentrados em áreas historicamente privilegiadas, principalmente da região sudeste, enquanto municípios de regiões menos favorecidas aparecem com os menores índices, com dificuldades em quesitos como infraestrutura e qualidade de vida. >> Leia o #EmDestaque completo e confira as contribuições de Nilma Bentes, Naiara Leite, Igor Pantoja, Renato Pequeno, Maria Ribeiro e Luiza de Marillac:  https://lnkd.in/dM5Q7Dq4 

A edição 15 da Casa Comum em notícia é comemorativa! Celebre com a gente o segundo aniversário da Revista Casa Comum, fique por dentro da 9ª edição da revista, entenda a urgência e o desafio de proteger pessoas idosas no país e também a relação entre novas tecnologias e direitos humanos. 

Hoje, 25 de junho, é o Dia do Imigrante. Além disso, outras duas datas marcaram essa segunda quinzena de junho: o Dia Nacional do Migrante (19 de junho) e o Dia Mundial do Refugiado (20 de junho). São datas que nos convidam a refletir sobre as realidades e os desafios enfrentados por pessoas que deixam suas casas, cidades e até mesmo países, seja espontaneamente ou não, e começam a vida em outros territórios. E são inúmeros os motivos para tal: desde guerras e conflitos políticos, até mesmo os efeitos das mudanças climáticas, que, cada vez mais frequentes, contribuem para a criação dos chamados refugiados climáticos. Um dos desafios que pessoas de outros países enfrentam ao chegar ao Brasil, por exemplo, é o voto. Segundo a Constituição Federal brasileira, o voto é um direito reservado a cidadãos nativos ou naturalizados. Essa exclusão destaca uma lacuna significativa no processo democrático, pois milhões de pessoas que vivem, trabalham e contribuem para o Brasil não têm assegurada sua participação política. >> Leia a matéria completa da Revista Casa Comum sobre os desafios para o engajamento social e a participação política de migrantes e refugiados no brasil:  https://lnkd.in/dgWiu4Yf 

🥳 #SorteioRevistaCasaComum Junho marca o aniversário de dois anos da Revista Casa Comum, um motivo de celebração diante da produção contínua de conteúdo sobre a agenda socioambiental brasileira. Para comemorar, preparamos um sorteio especial em reconhecimento daqueles que nos acompanham e nos apoiam diariamente: nossos seguidores e seguidoras! No dia 28 de junho, serão sorteados quatro kits, compostos por: - Exemplares das edições 7, 8 e 9 da Revista Casa Comum;  - Marca-páginas Revista Casa Comum;  - Folders Revista Casa Comum; - 01 Livro “Fome e assistência alimentar na pandemia”, organizado pelo Sefras - Ação Social Franciscana; - 01 caderno de capa dura para anotações.  E como faço para participar?  - É muito fácil. Para participar do sorteio, basta seguir o perfil do Instagram da Revista Casa Comum (@revistacasacomum) e deixar um comentário no post oficial do sorteio respondendo a pergunta: Nesses dois anos, o que a Revista Casa Comum trouxe de conhecimentos sobre a agenda socioambiental brasileira para você? O sorteio será realizado no dia 28 de junho, com o resultado a ser divulgado em 1º de julho pelo Instagram. Participe e compartilhe esse post com quem não pode perder o sorteio!  Boa sorte!

A cultura, em todas as suas formas e manifestações, desempenha um papel fundamental na construção das cidades como espaços vivos e dinâmicos, refletindo o bem comum e promovendo um senso de identidade e pertencimento entre seus habitantes. É o que defende Inti Queiroz, artista, produtora e pesquisadora. Em reportagem da #RevistaCasaComum, ela compartilha sua visão sobre a cultura como elemento vital para o desenvolvimento urbano: "a cultura não é apenas expressão artística, mas um tecido vivo que une e fortalece comunidades". Com uma trajetória dedicada à promoção cultural, Inti destaca a importância do Sistema Nacional de Cultura (SNC) como mecanismo para democratizar o acesso e fomentar políticas públicas inclusivas em todo o país. Inspirado no modelo do SUS, o SNC visa descentralizar recursos e promover a diversidade cultural nas diferentes regiões brasileiras. Apesar dos desafios enfrentados, Inti celebra avanços recentes como a Lei Aldir Blanc, que proporcionou suporte aos artistas durante a pandemia. Ela enfatiza que políticas culturais consistentes e fundos adequados são essenciais para sustentar esse movimento e garantir um futuro culturalmente rico. >> Leia a matéria completa:  https://lnkd.in/dgWiu4Yf 

O Encontro Internacional de Educação Midiática, realizado no final de maio no Rio de Janeiro, contou com debates sobre como os direitos humanos devem ser o eixo central das conversas sobre novas tecnologias. Daniele Próspero, editora da Revista Casa Comum, marcou presença no evento. Em 2023, uma consulta pública resultou na Estratégia Brasileira de Educação Midiática, com ações previstas para capacitar profissionais de educação e saúde em temas midiáticos, além da criação de um grupo de trabalho para uso e controle de telas. A Resolução 245/2024 do Conanda também dispõe sobre os direitos das crianças e adolescentes em ambiente digital, reforçando a proteção nesse espaço. O encontro reforçou a necessidade de um diálogo inclusivo e contínuo sobre os impactos das novas tecnologias nos direitos humanos. A participação ativa de todos os setores da sociedade é fundamental para garantir que o avanço tecnológico seja aliado da dignidade humana, equidade e liberdade. >> Leia a matéria completa sobre o Encontro com falas de Giselle Santos, fundadora do Human e embaixadora do Women Techmakers; Silvana Bahia, cofundadora do Olabi; Adeline Hulin, da Unesco; e Carlos Affonso Souza, do ITS: https://lnkd.in/dM5Q7Dq4