Philó | Práticas Filantrópicas

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Atividades de associações de defesa de direitos sociais

São Paulo, SP 670 seguidores

Desejamos uma sociedade que honre a vida em todas as suas expressões

Sobre nós

Uma filantropia regenerativa busca aprofundar sua coerência com a transformação desejada e ainda cuidar de feridas do passado. A partir dos aprendizados vividos em nossa história filantrópica, é preciso fomentar uma transformação da própria maneira de se fazer filantropia, que, ao se tornar fiel à sua essência, se faz meio para que aqueles de quem está a serviço sejam protagonistas de suas escolhas e desenvolvimento.

Site
https://www.philopraticasfilantropicas.com.br/
Setor
Atividades de associações de defesa de direitos sociais
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2022
Especializações
consultoria e produção de conteúdo , terceiro setor, Sociedade Civil, Filantropia, Philanthropy e filantropia regenerativa

Localidades

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Atualizações

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    Doadora e ativista por uma filantropia com práticas coerentes com a transformação desejada | Cofundadora Movimento por uma Cultura de Doação | Cofundadora Philó Práticas Filantrópicas | Diretora Acorde | LinkedIn Creator

    No Imposto sobre Grandes Fortunas incentiva a mudança social? Imposto sobre grandes fortunas comprovadamente aumenta doações. O que não está fazendo parte da conversa é que as doações oriundas de aumento de imposto não geram um doador consciente da importância do trabalho da sociedade civil organizada, mas um cidadão que faz de tudo para não ser “punido” pelo imposto. Em um mundo onde quem tem dinheiro acha que o tem por merecimento próprio, sem reconhecer os desajustes do sistema economico, imposto é um castigo. Mais uma vez estamos em uma discussão superficial sobre doação. Não importa se a doação aumenta a partir do momento que ela vira um sistema de auto-preservação de poder e status, como acontece muito nos Estados Unidos e Europa. Importa quando a doação aumenta para fins de promover uma mudança social verdadeira. E fazer primeiro uma coisa para depois fazer a outra (aumenta o volume depois cuida da qualidade) é insuficiente para o mundo de hoje. Mas o pior é que esta não é uma conversa nova. O que eu escrevi aqui não é genialmente meu, mas o recorte do que é discutido internacionalmente mas que, no Brasil, pára na página 3: “aumento das doações”, o que favorece o mercado filantrópico em primeiro lugar. Claro que também soa bem para quem quer promover o imposto sobre grandes fortuna pautar ele como algo “do bem” porque aumenta as doações. Por fim, não me leiam de maneira dicotômica. Não sou contra o imposto sobre grandes fortunas. Sou contra usarmos ele de maneira a promover uma cultura de doação sem olhar para o restante da conversa mundial sobre endowments e impostos. Não adianta doar 2% do PIB se ele não promove transformação social. Ter os Estados Unidos como o grande exemplo a ser seguido é um erro.

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    "Queremos, a partir da ação, trazer outras pessoas para perto", diz Camila Haddad nesta entrevista para o Podcast do GIFE com Carola M.B. Matarazzo. Camila é diretora da Próspera Social e conta sobre como foram criando uma estrutura própria de family office, com o apoio da Wright Capital Wealth Management, para cuidar da transição do patrimônio de sua familia ao invés de sua preservação. Camila também é integrante do Coletivo Doar de Forma Transformadora, nascido a partir do encontro entre a Philó | Práticas Filantrópicas, a Be the Earth Foundation e o Instituto Meraki em 2023. Sem duvida, um exemplo a ser seguido!

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    Já está disponível o novo episódio da série Grantmaking do Podcast GIFE! No quarto episódio da temporada “Conversa com quem doa”, entrevistamos Camila Haddad, diretora executiva da Próspera Social, que aborda sobre os motivos que impulsiona a sua doação e demais reflexões sobre o setor filantrópico. “Nesse lugar da filantropia, a gente sabe que tem uma dissonância de poder entre o investidor e a investida. A vontade é de cada vez mais reconhecer e criar mecanismos para desfazer isto. Eu não vou usar a minha doação como mecanismo para dizer para onde eu quero que essa organização vá. É ao contrário: a gente aprende com quem está fazendo na ponta.” Nesta temporada, a série Grantmaking do Podcast GIFE conta com a apresentação de Carola M.B. Matarazzo, do Movimento Bem Maior. Ouça agora! https://lnkd.in/dtns-WZt #podcastgife #grantlab #filantropia #isp #doação #grantmaking

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  • Reflexões que valem ser compartilhadas!

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    Diretor de Advocacy e Conhecimento no Instituto Beja | Cientista Político | Produtor Cultural | Maratonista

    Hoje representei o Instituto Beja em uma reunião para associados do GIFE, onde tentei explorar a relação filantropia, justiça global e reparação histórica. A filantropia ao entender sua agência política pode encontrar direções claras, especialmente em tempos de crise global como o que vivemos. As considerações no livro "Philanthropy in Democratic Societies" (Reich e Cordelli, 2016) dialogam com o debate global atual sobre injustiças, filantropia/democracia, justiça global e reparação racial e climática. Injustiças: a filantropia possui um papel crucial na correção de injustiças, mas deve ser exercida de forma responsável reconhecendo o poder e a influência que detém. Pois a filantropia pode tanto complementar quanto contrapor-se às escolhas públicas sobre a alocação de recursos. Filantropia e Democracia: a filantropia, sendo uma forma de poder privado, interage com o poder econômico dos mercados e o poder político dos estados. Em uma democracia é crucial questionar como esse poder é distribuído e exercido. Reich e Cordelli argumentam que, para que a filantropia seja benéfica à democracia ela precisa ser transparente e responsável, promovendo igualdade e participação democrática. Justiça Global: a filantropia também desempenha um papel vital na justiça global abordando desigualdades e promovendo direitos humanos universais. A distribuição de recursos filantrópicos deve considerar as desigualdades históricas e contemporâneas entre o Norte e o Sul global, visando uma redistribuição mais equitativa que responda às necessidades globais. Reparação (Racial e Climática): neste contexto a reparação emerge como um tema central. Podemos considerar os três modelos principais de reparação descritos por Taiwo Olufemi em “Reconsidering Reparations” (2021): 1. Reparação Jurídica: baseada na restituição ou indenização de danos individuais, característica de um modelo ultraliberal que pode excluir aqueles que não têm acesso ao sistema de justiça. 2. Reparação Simbólica: focada em restaurar laços sociais e aumentar a solidariedade. É uma abordagem discursiva que utiliza a narrativa para promover a reconciliação. 3. Reparação Construtivista: proposta por Taiwo Olufemi este modelo propõe mudanças estruturais profundas utilizando a reparação como um instrumento de transformação ampla. A reparação deve ser global e estrutural, transformando dinâmicas existentes e promovendo justiça climática. Filantropia e Justiça Climática: a crise climática exige uma abordagem global de reparação, onde a justiça climática se torna um eixo central. A filantropia precisa reconhecer e atuar sobre a dívida moral derivada da espoliação colonial, escravidão negra e imperialismo ecológico e cultural. Para isso, é essencial mudar os fluxos distributivos entre o Norte e o Sul global, visando padrões de acumulação mais justos. Continuamos a conversa...

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    Hoje é dia de estreia do documentário Doar. Com ele um artigo de Joana Ribeiro Mortari sobre emergências e a promoção da cultura de doação. DOAR - Dirigido por Sérgio Rizzo. Produzido por Graziela Mantoanelli e Leonardo Brant. Idealizado por Joana Ribeiro Mortari. Direção de fotografia: Vinícius Bopprê. Montagem: Lucas Melo. Roteiro: Selma Perez e Sérgio Rizzo. Direção de arte: Raquel Matsushita. Pesquisa: Mila Lo Bianco e Sérgio Rizzo. Supervisão de pós-produção: Jose Augusto De Blasiis. Edição de som e mixagem: Caetano Cotrim De Blasiis. Movimento por uma Cultura de Doação Acorde Desenvolvimento Humano

    A cultura de doação e emergências

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  • Conheça a Revista Proximate Brasil, fruto da parceria entre a Proximate e Philó! A Proximate é uma nova redação global que cobre o movimento de mudança de poder na filantropia e para além dela. Lançada em outubro de 2023, já tem mais de 12.000 leitores em 100 países, um público formado por filantropos, ativistas, líderes da sociedade civil e outros que estão na linha de frente da mudança social. A Proximate Brasil é a primeira redação regional e a primeira redação bilíngue, um modelo para a Proximate em muitas outras partes do mundo. Ben Wrobel Meg Massey Ana Biglione Joana Ribeiro Mortari

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    Doadora e ativista por uma filantropia com práticas coerentes com a transformação desejada | Cofundadora Movimento por uma Cultura de Doação | Cofundadora Philó Práticas Filantrópicas | Diretora Acorde | LinkedIn Creator

    Oi pessoal, tudo bem? Passando para convidar vocês para este evento, na quarta-feira. Especialmente jornalistas e pessoa que escrevem ou gostariam de escrever sobre filantropia, como muitos de nós. Allan Kaplan, meu professor do mestrado, disse em seu último livro que o que ele faz é escrever para que possamos ver. Que o que pratica é um escrever para os fenômenos se tornem transparente para eles mesmos. Doar é um fenômeno social e, como tanto, carrega em si uma série de valores e costumes. Quando escrevemos sobre doar, tornamos ele mais aparente, mais vísível. Esta oficina é uma parceria com a Revista Proximate, que está lançando uma página no Brasil em parceria com a Philó | Práticas Filantrópicas. #PráticasFilantrópicasParticipativas #PráticaSocialReflexiva #Filantropia #Doação #CulturaDeDoação

    Escrita e Filantropia

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    eventbrite.com

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    Doadora e ativista por uma filantropia com práticas coerentes com a transformação desejada | Cofundadora Movimento por uma Cultura de Doação | Cofundadora Philó Práticas Filantrópicas | Diretora Acorde | LinkedIn Creator

    #HistóriasInspiradoras #PráticasFilantrópicasInovadoras Mama Cash é o mais antigo fundo internacional de mulheres do mundo. Fundado em 1983 na Holanda, por cinco ativistas feministas que perceberam que a forma tradicional de financiar a sociedade civil não estava dando o apoio necessário para as mulheres, o fundo se tornou uma potência feminista na filantropia, tendo distribuindo aproximadamente 60 milhões de euros pra mais de 6.000 organizações sociais lideradas por mulheres, meninas e pessoas intersexuais. Com o passar do tempo e pressão de seus financiadores o fundo foi se profissionalizando e passando a decisão sobre doação para mãos pessoas contratadas. Mas, há cerca de 10 anos, as líderes do Mama Cash começaram a experimentar com práticas de doação participativas. A partir dos resultados positivos, em 2020 resolveram fazer uma transição integral dos 4 milhões de euros doados anualmente para um processo participativo. Segundo Coco Jervis, diretora de doação, o mais desafiador foi reconhecerem a si próprias e aprenderem a dividir poder, um processo em andamento. Fonte: Letting Go: How philanthropists and impact investors can do the most good by giving up control. + Site Mama Cash.

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    O que é um círculo de doação? Um círculo de doação, tradução literal de Giving Circle, acontece quando um grupo de pessoas com valores em comum se reúne para doar junto! O processo de escolha (causa, organização, duração, valor e processo de doação) é um promotor de conversas e aprendizagem conjunta sobre doações. Cada vez mais popular em outras partes do mundo, a boa notícia é que os círculos de doação também estão crescendo no Brasil! Círculos de doação potencializam a doação individual, de maneira geral já é sem restrições e com base na confiança, diversificando recursos para as organizações e causas da sociedade civil brasileira. Além disso, atraem doadores novos e promovem uma cultura de doação mais vibrante no país.

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