Opção Consultoria

Dia dos namorados e seu impacto econômico Dia 12/06 é comemorado o dia dos namorados no Brasil, onde muitos casais, ou até mesmos solteiros, aproveitam para realizar gestos românticos. Mas por que essa data foi a escolhida para tal dia? Diferente de outros locais do mundo, onde o dia dos namorados é celebrado em fevereiro, o famoso “Valentines day”, no Brasil essa data é celebrada em junho. Essa mudança na data se deve, principalmente, por uma demanda do comércio local. Pra entender isso, é preciso analisar também outros exemplos de datas comemorativas: dia das mães, dia dos pais, dia das crianças, etc. Todas essas datas visam, principalmente, a movimentação do comércio nos diferentes meses do ano. Dia das mães em maio, dia dos namorados em junho, dia dos pais em agosto e dia das crianças em outubro. Nesses meses, o comércio possui um movimento fraco, então, por isso, foram criadas datas para incentivar o público a comprar diferentes produtos em grande quantidade, como o caso do chocolate no dia dos namorados. Trazendo dados econômicos, o dia dos namorados é considerada a 6ª data mais importante do país, em volume de vendas. Para 2024, um estudo da FGV apontou que a data influenciou na inflação de serviços procurados por casais que desejam comemorar o dia, como hotéis, restaurantes e chocolates. Um outro estudo, da money report, apontou que o dia dos namorados deve injetar R$ 23 bilhões na economia em 2024, representando uma queda se comparado com 2023. Ou seja, a data comemorativa, apesar de romântica, nada mais é do que um impulso para o comércio e economia do país num geral. (Texto produzido pelo consultor de Marketing Gabriel Warrak Clara)

Como um sapato desenvolvido para uso náutico se tornou um dos maiores objetos de desejo da geração Z? Os calçados de borracha, que por muito tempo foram criticados por serem feios, estão ganhando espaço no mundo da moda. A mudança nas estratégias da Crocs elevaram as sandálias a um novo patamar. A criação do modelo tinha como foco o uso de náutico, sendo desenhado na forma de um barco, feito com um material plástico resistente a odores e fundos, e com solado antiderrapante. Durante a pandemia, as preocupações excessivas com limpeza, a fim de evitar o contágio pelo vírus da Covid-19, trouxeram os Crocs de volta aos armários da população. O desenvolvimento de modelos colaborativos com artistas e marcas, incluindo grifes, chamou a atenção dos apaixonados por moda. Antes do lançamento da coleção da Crocs com a Drew House, marca de Justin Bieber, o cantor publicou em seu Instagram uma foto usando as sandálias. Após a publicação, as ações da Crocs subiram cerca de 11%. Antes de Bieber, o rapper Post Malone também lançou sua linha colaborativa. Os calçados esgotaram em dez minutos. A marca também conta com as suas próprias redes sociais para alavancar seu alcance. O uso de memes e referências entendidas por jovens gera identificação, o que cria um vínculo entre a marca e seus consumidores. Mais recentemente, o lançamento do modelo baseado no personagem Relâmpago McQueen, do filme Carros, se tornou um dos tópicos mais falados no TikTok. Apesar de a animação ser focada no público infantil, o maior sucesso das sandálias é entre jovens. Esgotados no site da marca, os sapatos podem ser encontrados em revendas na internet por valores acima de R$ 600,00 reais – o preço original era de R$ 370,00. (Texto escrito pela presidente Maria Alice Salles)

“Gucci, Prada, Fendi, Pandora. Que que você quer? Aqui você pode escolher o que você quiser.” Oruam, Borges e Chefin falam de marcas de luxo na música “Gucci, Prada” para exaltar o dinheiro e o resultado do trabalho no mercado do trap. Essas são marcas que se tornaram famosas através das mídias sociais de artistas do mundo todo. Gente que talvez nem consiga comprar uma peça da marca, sonha em ter pelo menos uma. Pesquisas de mercado apontam que Gucci foi a marca de luxo que mais cresceu nos últimos anos. E, segundo a Forbes, a grife é a marca mais procurada por consumidores desse ramo. Cabe ao empreendedor pensar: será que vale a pena entrar em um mercado e disputar com marcas tão famosas e bilionárias assim? Sim e não. Existem marcas de artigos de luxo chamadas “quiet luxury”, ou, luxo silencioso. É um ramo desse mercado de roupas menos chamativas e com o mesmo preço das “high league”, anteriormente citadas. De fato, apresenta lucros abaixo das “high league”, porém é um mercado consistente e que resiste à crises, como a pandemia do Covid-19.  Podemos entender que marcas “quiet luxury”, como Brunello Cucinelli e Loro Piana, mantém seu padrão de venda através de sua comunicação. Além de manterem bons relacionamentos com investidores, fazem transparecer produções sustentáveis. Meio ambiente, econômico, tecnológica, cultural, espiritual e moral são os valores de Brunello Cucinelli. Sendo assim, o que mais vale para um empreendedor influenciará com começará seu negócio. Decidiu? High league ou quiet luxury, o que mais combina com sua visão? (Texto escrito pelo consultor de marketing Sammuel Ferrete Soares)

Como a redução da taxa Selic afeta o consumo e os investimentos? Na última quarta-feira, dia 8 de maio de 2024, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu reduzir a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, baixando-a de 10,75% para 10,5% ao ano. Esse foi o sétimo corte consecutivo na taxa básica de juros, fazendo com que ela atingisse seu nível mais baixo desde fevereiro de 2022, quando estava em 9,25% ao ano. Mas como essa redução afeta o cotidiano da população? Para começar, é importante enunciar que taxa Selic é o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação e influencia todas as taxas de juros do país, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras. Desse modo, uma variação da Selic causa impacto direto na economia do país e na vida das pessoas ao afetar diretamente crédito, consumo e investimentos. Vamos entender isso melhor: Quando a taxa básica de juros diminui, as despesas dos bancos e das instituições financeiras ficam mais leves, o que geralmente resulta em uma oferta de crédito mais barato no mercado. Isso possibilita que empreendedores obtenham financiamentos com juros mais baixos, o que reduz os custos de produção das empresas e consequentemente aumenta a oferta de bens e serviços na economia. Sob esse contexto, os preços finais dos produtos tendem a cair, ampliando o poder de compra da população. Juntamente disso, ao reduzir os custos das linhas de crédito, os juros do cartão de crédito também caem, incentivando a população a consumir mais e aquecendo a atividade econômica. Essencialmente, é dessa maneira que o Banco Central atua no controle da inflação no país. Em relação a área de investimentos, os títulos mais populares são os de renda fixa, cujos rendimentos estão vinculados à taxa básica de juros. Assim, taxas Selic mais elevadas resultam em maiores retornos para os investidores, favorecendo-os nesse sentido. No entanto, na renda variável, a dinâmica costuma ser diferente. Por exemplo, as ações de uma empresa tendem a se valorizar em um mercado aquecido, o que geralmente ocorre quando a Selic está em baixa devido ao aumento no consumo. (Texto produzido pela consultora de marketing Giovanna Ambrósio)

Hoje nós recebemos no escritório da KPMG Brasil Rio de Janeiro a visita de um grupo de estudantes de economia e engenharia da Universidade Federal Fluminense. Nós compartilharmos com eles um pouco sobre a rotina, atividades e responsabilidades de um auditor, e tambem como é dia a dia dos nossos colegas que trabalham na consultoria e impostos. Contamos um pouco da nossa experiência profissional, cada qual no seu setor e prática de atuação, e tivemos uma troca rica entre os alunos e time da KPMG em termos de perspectivas e oportunidades de carreira. Manuel Fernandes Luis Claudio França de Araujo Marcela Blajackis obrigada pelo apoio! #kpmgbrasil #kpmgtransforma #kpmgregionalriodejaneiro #uff Jean Paraskevopoulos Neto Marco Andre C. Almeida Laryssa Lomeu Guilherme Goncalves Nagib Mattar Thiago Albuquerque Carlos Marcelino PMP, CCEP-I, Msc Anderson Dutra Rafael Weksler Cristiane Azevedo Adriane Farias

As estratégias de marketing do Burger King: inovar para se destacar! Não é segredo para ninguém, especialmente os brasileiros, que o marketing do Burger King é mestre em utilizar ideias criativas e temas atuais para atrair a atenção do público. Sua abordagem única tem se tornado marca registrada da rede de fast food, que utiliza temas bem-humorados para gerar buzz e se destacar no mercado. Não é de se admirar que essa estratégia funcione tão bem entre os brasileiros, já que somos conhecidos por compartilhar do mesmo senso de humor e atitude descontraída. Um exemplo claro disso pode ser visto em uma das campanhas mais recentes do Burger King: a oferta de hambúrgueres gratuitos para homens calvos que passassem pelo drive-thru. Essa iniciativa viralizou nas redes sociais com comentários divertidos do público. Além disso, para reforçar a ideia de que para os brasileiros o que importa é a piada, também circularam imagens de pessoas que optaram por simular a calvície indo ao barbeiro em vez de simplesmente ir ao Burger King comprar um sanduíche, reafirmando o motivo pelo qual essas estratégias de marketing são tão bem-sucedidas em nosso país. Contudo, essa situação leva a questionamentos sobre os números de conversão em vendas da ação, mas talvez este seja o segredo da empresa: é menos sobre faturamento e mais sobre a lembrança. Campanhas desse tipo fazem com que a marca esteja sempre sendo comentada, assim a empresa consegue exatamente o que mais deseja: atenção. Outro exemplo de campanha da rede de lanchonetes que bombou nas redes sociais foi uma parceria com a Carmed, marca já conhecida e amada pelos brasileiros. Nela, ao comprar combos de alguns lanches específicos, o consumidor recebia de brinde um hidratante labial com aroma de hambúrguer grelhado no fogo. O Carmed BK, como é chamado, promete despertar a sensação de esquentar na boca e provocou curiosidade nos consumidores, que mais uma vez promoveram uma onda de comentários e vídeos sobre o assunto na internet. Essa campanha deixa claro, mais uma vez, a criatividade e ousadia do Burger King, mostrando que a marca não tem medo de inovar e surpreender seus clientes. A verdade é que em meio a debates sobre o impacto das campanhas, fica evidente que o Burger King consegue, de forma inegável, capturar a atenção do público. Assim, por meio de ideias inovadoras, sempre alinhadas aos tópicos mais relevantes do momento, a marca sabe como se manter relevante e presente na mente dos consumidores. (Texto escrito pela consultora de Marketing Giovanna Ambrósio)

Eu preciso agradecer! Participei do Movimento Empresa Júnior (MEJ) por 2 anos. Fui Assessor, Consultor e Presidente da Opção Consultoria. Nesse sábado que passou (27/04), estive no “Onde”, evento organizado pela RioJunior Federação, com quase 500 empresários juniores, para falarmos sobre #Gestão de Tempo. Foi incrível sentir a energia dessa galera que faz acontecer, trabalhando duro e gerando #resultados. 🚀 Lidando com faculdade, empresa júnior, estágio, família, vida social, etc, este é um momento crucial que eu vivi e que o universitário/empresário júnior precisa refletir sobre a alocação #eficiente do seu tempo. E foi exatamente disso que falamos, abordando tópicos como #priorização, planejamento, #foco, lazer, gestão de agenda e muito mais! Obrigado pela presença de cada um, pra mim foi uma honra retribuir um pouquinho de tudo que o MEJ já fez na minha vida. Contem sempre comigo e com o time da Atuar Cursos 💙💛

Da Rússia Imperial aos Estados Unidos: a trajetória fascinante da Smirnoff Na Moscou do século XIX, Piotr Aersenyevitch Smirniv fundou uma destilaria de vodka, a Trading House of PA Smirnov. Logo, a marca se expandiu não só na Rússia, mas em todo o mundo. Nos anos de 1870, uma década após a fundação da marca, foi descoberto um novo método de filtragem, com o uso de carvão vegetal. A substância passou a ser usada exclusivamente na produção da vodka de Smirnov: a bebida se tornou mais transparente e sua qualidade foi elevada. Em 1886, a Trading House of PA Smirnov recebeu a honra de ser a bebida oficial dos czares. Com isso, a empresa foi autorizada a usar símbolos das forças armadas russas em seu logotipo. O rumo da destilaria viria a mudar no século XX, com a revolução russa. Quando os bolcheviques tomaram as empresas privadas, o filho de Piotr, Vladmir, fugiu, determinado a continuar os negócios da família. Em Paris, foi possível reviver a marca, mas traduzindo o sobrenome para francês. A Smirnov, portanto, se tornou a Smirnoff, que conhecemos nos dias de hoje. Na cidade da luz, o herdeiro Smirnov foi convencido por Rudolf Kunnet, também imigrante russo, mas que vivia nos Estados Unidos, a introduzir a bebida no mercado americano. A produção nos Estados Unidos começou em 1934, com ganho de popularidade durante os anos. A empresa foi vendida para a Companhia Heublein em 1939. O consumo decolou após um dos distribuidores da bebida começar a promovê-la como uísque branco. Quando o mercado percebeu que a vodka não tinha cheiro de uísque, ela começou a ser misturada com várias outras bebidas. Ao longo dos anos, a marca foi se adaptando aos mercados locais, fazendo parcerias com artistas e sabores variados de acordo com os gostos de cada região. (Texto escrito pela Presidente da Opção Consultoria Maria Alice Salles)

Com muita felicidade compartilhamos que a meta de faturamento do mês de abril foi atingida! Seguiremos nesse caminho! GO BULLS💙🧡🚀

Fenômeno Stanley e Suas Estratégias de Marketing Fundada a mais de 100 anos, a Stanley é uma empresa americana conhecida por seus produtos térmicos, especialmente garrafas e copos. Com uma estratégia centenária e conservadora, a marca sempre focou em oferecer produtos de alto desempenho e durabilidade para campistas e esportistas em geral. Com a entrada de Terence Reilly para a presidência da empresa, as estratégias de marketing passaram por uma mudança, que a levaram a faturar 750 milhões de dólares em 2023. Quencher: O Queridinho A trajetória de sucesso do Quencher teve um início desafiador. Lançado em 2016, o produto teve resultados modestos nos primeiros anos e estava à beira da extinção em 2020. Contudo, a chave foi virada quando o copo viralizou nas redes sociais, com vídeos no TikTok e fotos no Instagram, levando a uma fila de mais de 150 mil clientes por novos lançamentos e edições especiais. Atualmente, o modelo lidera as vendas da Stanley nos Estados Unidos e em outros diversos países. O Caminho para o Sucesso Vários fatores contribuíram para o sucesso da Stanley. Dentre eles, a capacidade de adaptação aos hábitos de consumo local, permitindo que a marca desenvolvesse produtos que se alinhassem diretamente às necessidades e gostos do público local; a intensificação da atuação nas redes sociais a partir de 2020, utilizando a repercussão orgânica entre diversos públicos e investindo em estratégias para atrair influenciadores e micro influenciadores; o patrocínio de eventos esportivos, como o Rali dos Sertões e o Festival de Surf de Saquarema, focando em um público já propenso a comprar os produtos; e a criação de edições especiais em parcerias com artistas, como Olivia Rodrigo e Luan Santana, e grandes marcas, como a Starbucks e o Burger King. (Texto produzido pelo consultor de marketing João Pedro Báfica)