INTEGRAÇÃO versus ONBOARDING Vocês sabem a diferença entre o processo de integração e onboarding? - Ambos acontecem a partir do início da entrada de novos colaboradores nas organizações ou em movimentos de promoções, mas na prática são bem diferentes ou deveriam ser. Didaticamente para dar luz a estas diferenças, convidamos Aline Sendo, Senior Associate & Headhunter na Luce, com ampla vivência no mundo corporativo em diferentes cadeiras e com projetos de mentoria de carreira, para nos dar mais profundidade neste tema. Aline - “O que eu noto é que a integração é tratada mais como um marco inicial de recebimento de informações, documentos organizacionais e kits, que na maioria das empresas se restringem ao primeiro dia de trabalho. Já o onboarding é um processo, também estruturado, em que os novos funcionários adquirem os conhecimentos, habilidades, comportamentos e contextos do negócio, que são extremamente valiosos para eles se tornarem membros da empresa conectados com a sua cultura, mais principal com os desafios do business. Na Luce desenvolvemos uma metodologia de pré-onboarding e onboarding com os candidatos aprovados em nossos processos de recrutamento & seleção executiva, que chegam a durar de 3 a 6 meses. Este processo acultura, traz maior visibilidade dos desafios atuais e futuro dos negócios, e assim aceleraram os ganhos iniciais e os resultados entregues por parte do novo colaborador”. #Integração #Pré-onboarding #Onboarding #ExecutiveSearch #Luce
Luce
Fornecimento e gestão de recursos humanos
São Paulo, São Paulo 584 seguidores
Cada um tem a sua própria luz. Ajudamos empresas e profissionais a potencializar o seu próprio brilho.
Sobre nós
Nosso objetivo é ir além do óbvio dando luz a novas ideias, dando luz aos profissionais, dando luz a soluções inteligentes para as organizações, dando luz ao futuro ... A partir de um profundo entendimento do business, da estratégia, do mercado e da cultura dos nossos clientes, conseguimos modelar soluções simples, individuais e inteligentes, que identificam, selecionam e desenvolvem capital humano. Temos quatro pilares de soluções: 1) Executive Search (Posições C Level e média gestão) 2) Planejamento Sucessório & Carreira 3) Talent as a service 4) Consultoria em Capital Humano
- Site
-
http://www.luceexec.com.br
Link externo para Luce
- Setor
- Fornecimento e gestão de recursos humanos
- Tamanho da empresa
- 11-50 funcionários
- Sede
- São Paulo, São Paulo
- Tipo
- Empresa privada
- Fundada em
- 2023
- Especializações
- Executive Search, Planejamento Sucessório, Assessment, Avaliação de Potencial, Desenvolvimento de Líderes, Desenvolvimento de Equipes, Consultoria em Capital Humano e Interin Management
Localidades
-
Principal
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1455 - Vila Nova Conceição
4º Andar
São Paulo, São Paulo 04543-011, BR
Funcionários da Luce
Atualizações
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NÃO É SIMPLES ACERTAR NA HORA DA CONTRATAÇÃO Recrutamento & Seleção é um dos processos mais estratégicos de uma organização, afinal gente é o ativo mais valioso. Em função deste nível de importância, conversamos com a Simone Figueiredo, Psicóloga, Senior Associate & Headhunter aqui na Luce, que possui ampla experiência no mundo corporativo e que acaba de lançar, como coautora, o livro O Poder da Inteligência Emocional, onde faz um mergulho no tema “A aplicabilidade da inteligência emocional no processo seletivo - na perspectiva de quem seleciona e contrata”. Simone - “Quem, assim como eu, atua diretamente com recrutamento & seleção, sabe bem que não é simples acertar na hora da contratação. Existem muitas variáveis envolvidas. Uma delas é a emoção. De acordo com pesquisadores, a habilidade emocional é a que tem maior impacto na carreira do indivíduo e, consequentemente, no sucesso das organizações. Portanto, alterar as práticas utilizando estratégias para melhor identificá-la no processo seletivo á altamente recomendável. Mas, como avaliar a inteligência emocional (IE) em um processo seletivo? Em primeiro lugar é fundamental que o profissional que conduzirá esta avaliação disponha dessa inteligência / maturidade para identificar os comportamentos e emoções nos candidatos, afinal você só reconhece o que conhece. Na seleção de candidatos, há várias estratégias possíveis para identificar a IE e elas podem ser complementares e aplicadas em diferentes etapas do processo. São elas: • Entrevista comportamental; • Dinâmicas em grupo; • Avaliação psicométrica; • Referências e feedbacks anteriores; • Simulações de situações profissionais; • Feedback pós-entrevista. Dentre todas as estratégias apresentadas, a entrevista comportamental é a mais utilizada. Então, a minha sugestão é incorporar ao roteiro perguntas que não só explorem a experiência anterior dos candidatos, mas também tenham potencial de avaliar a maturidade emocional deles. Quanto mais hábil for na identificação e contratação de profissionais com alta IE, maior serão os benefícios para a empresa no médio e longo prazo, como por exemplo: contar com lideranças mais empáticas e humanizadas, tomar decisões de forma mais ponderadas, resolver conflitos de forma mais eficaz, construir relacionamentos saudáveis e duradouros com todos os stakeholders, reduzir o índice de turnover, dentre outros. Então, fica aqui um convite para que reflita sobre as práticas que tem utilizado e avalie se elas têm contribuído para criar e/ou manter um ambiente emocionalmente inteligente”. O time da Luce super indica a leitura na íntegra do livro citado e recém-lançado - O poder da inteligência emocional. #RecrutamentoSeleçãoExecutiva #InteligênciaEmocional #FicaADica #Luce
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QUAL O MELHOR MOMENTO PARA SE FAZER UMA TRANSIÇÃO DE EMPRESA? Este é um tema bem polêmico, complexo e que navega em diferentes opiniões. Em virtude deste contexto, conversamos com o Founder & Managing Partner da Luce, Gustavo Mançanares Leme, para compartilhar algumas das suas percepções, partindo da sua experiência como ex executivo c level e headhunter. Gustavo - “Acredito que as transições de empresas estão relacionadas diretamente com autogestão das nossas carreiras. Carreira para mim é caminho, caminho de vida e não de cargos e seus adereços – como remuneração, status, escopo etc. Se carreira é caminho de vida, então ela de responsabilidade exclusiva dos executivos e não das empresas em que eles atuam. Sendo assim, o momento de vida de cada um, é quem deve dirigir os caminhos e as escolhas de transições de carreira e de empresas. Estes movimentos não podem ou não deveriam ignorar também as mudanças do mundo (principalmente organizacional) - pois ou você muda com o mundo ou o mundo sem você.” Por isso que aqui na Luce discutimos e aprofundamos muito o momento de carreira dos executivos, quando eles participam dos nossos processos de Recrutamento & Seleção Executiva (Executive Search). E você, ainda não conhece a Luce? Visite o nosso site e agende um bate-papo com a nossa equipe!! #TransiçãoDeEmpresa #Carreira #ExecutiveSearch #Luce
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INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL - é importante para os executivos? A inteligência espiritual não tem a ver com religião, ela é a inteligência que revela quem nós somos, e que nos apoia em questões de sentido e valor das nossas vidas. É ela é quem nos dá maturidade para fazermos as melhores escolhas, e conectá-las aos nossos valores. As pessoas, muitas vezes, passam muito tempo buscando reconhecimento externo, principalmente no trabalho, e o grande desafio deveria ser conectar com aquilo que nós já somos hoje, respeitando as nossas potencialidades, os nossos dons e talentos, assim como, garantir as pontes com as nossas fragilidades e limitações. É este movimento reflexivo e de clareza, que nos faz ser completos, e com isso elevar nossas entregas, engajamento e felicidade no trabalho. E você, está cuidando da sua inteligência espiritual? Aqui na Luce, somos muito atentos a este tema nas conduções dos nossos processos de Executive Search - o candidato faz sentido para a empresa, mas os desafios do projeto fazem sentido para o candidato? #InteligênciaEspiritual #CarreiraExecutiva #ExeceutiveSearch #Luce
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O LÍDER É O PRINCIPAL ARTEFATO DA CULTURA DO NEGÓCIO A liderança sempre foi e será um dos principais conectores entre pessoas, cultura, mudança e crescimento dos negócios. Como diz o querido Sandro Magaldi, o líder é o artefato mais importante de uma cultura organizacional. É ele quem constrói e ajuda a fazer os grandes movimentos empresariais, afinal, nenhuma empresa nasceu ou nasce pronta. Diego Barreto - CEO do iFood - dá luz neste interessante bate-papo, sobre a necessidade de se ter líderes com diferenciada capacidade cognitiva - habilidosos em ampliar o seu repertório de conhecimento, elevando o seu nível de raciocínio, aprendendo a aprender e desaprender com maior velocidade, criando ondas de reflexão e leitura de cenários (sabe prestar atenção) e assim construindo planos e ações disruptivos. Não deixe de assistir o bate-papo completo entre Diego e Sandro - link: https://lnkd.in/d3WBKYFe #Líder #CulturaOrganizacional #DiegoBarreto #SandroMagaldi #Luce
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BEM-VINDA - ANA LÍVIA RANGEL Estamos entusiasmados em anunciar a chegada da querida Ana Lívia Rangel à Luce. Ela estará baseada em Fortaleza! Livia possui mais de 20 anos de experiência em processos de recrutamento e seleção executiva, educação corporativa, planejamento sucessório, mentoria, gestão de mudança e consultoria interna em gestão de pessoas e negócios. Têm sólidas passagens em posição de liderança nos segmentos de varejo, serviços, indústria de transformação e bens de consumo. Seja bem-vinda à nossa família! #AnaLívia #FamíliaLuce
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CHEQUE EM BRANCO - Estratégias do Chief Growth Officer (CGO) Uma das posições que frequentemente conversamos com os nossos clientes recebe o título de "Chief Growth Officer" (Diretor de Crescimento). Esta cadeira carrega uma responsabilidade bastante direta, seja pelo foco nos recursos, busca de mercados inexplorados ou ampliação das visões das empresas - os CGOs existem para descobrir novos caminhos que visam o crescimento. “No mundo digital globalizado de hoje, de repente surge a obrigação de se concentrar no crescimento no nível mais alto possível", diz Sanjay Khosla , pesquisador sênior na iniciativa Kellogg Markets and Customers e ex-presidente de Desenvolvimento de Mercados da Kraft Foods. Khosla ainda como executivo, foi um dos responsáveis por criar a estratégia de assinar “cheques em branco” – para isso organizava equipes multifuncionais, que deveriam atender às mudanças na demanda global, e o entregava as mesmas um “cheque em branco” (desafios de crescimento + bugdet), ou seja, investia em movimentos de ruptura ou abertura de novos mercados, quando chegava a hora certa e a visão estivesse clara. As organizações devem ser defensoras do consumidor. Crescimento não é apenas a identificação de novos possíveis mercados. Trata-se também de estar em sintonia com os clientes que você já tem, ou poderia ter. Não pode haver crescimento sem demanda, sendo assim, é necessário sempre se perguntar: O que o mercado está buscando? Que tipos de ofertas ainda não existem? É preciso pensar em si mesmo como defensor do consumidor. #CGO #Estratégias #ChequeEmBranco #Consumidor #Luce
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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - Sua estratégia de pessoas é humana o suficiente? No EY Center for Board Matters, a EY investigou como os Conselhos podem contribuir para reformular o contrato social em evolução entre empregador e funcionários. Em um artigo eles analisaram algumas áreas em que os Conselhos podem apoiar as suas organizações e sugeriram algumas perguntas que eles podem fazer a si mesmos e a suas equipes neste gerenciamento. Algumas das principais questões a serem consideradas pelos Conselhos envolvendo funcionários são as seguintes: 1. Como o Conselho está apoiando e refletindo a importância estratégica da função de Diretoria de RH (CHRO) e das questões de talento por meio de uma melhor governança de talentos? 2. Como a organização está medindo e progredindo na construção da confiança com funcionários de todas as gerações (por exemplo, por meio de postos de escuta)? 3. Existem investimentos e iniciativas em tecnologia que sua organização aceleraria ao considerar as necessidades e expectativas da Geração Z? 4. Como a administração está priorizando a alocação de capital para a transformação digital à luz das tendências demográficas? 5. Que suposições sobre futuros funcionários a administração está fazendo como parte de sua estratégia de crescimento de longo prazo? Os últimos anos trouxeram mudanças dramáticas no que os funcionários querem e esperam de seus empregadores. Como resultado, as organizações estão cientes de que precisam reformular o contrato social com os funcionários para atrair e reter os melhores talentos. Com o apoio do Conselho e Administração, uma agenda neste sentido pode se concentrar nos aspectos da experiência do funcionário que farão a maior diferença para o futuro das organizações e a sua geração de valor como empregador. #CAD #EstratégiaHumana #ComitêDePessoas #Luce
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#TBT - COMO IMPULSIONAR O RH Nunca é tarde para relembrar!! Há anos, ainda como executivo de RH, Gustavo Mançanares Leme , que integra o time da Luce, concedeu uma entrevista exclusiva à LG lugar de gente, e teve a honra de conversar com Paulo Alvarenga (PA). No bate-papo ele destacou que considerava (e considera) o RH como uma profissão do futuro, mas que para isso é necessário restaurar a essência da atividade - “A gente ficou muito R, de recurso, e perdeu o h de humano. Acredito que vamos ter que resgatar o trato e a proximidade com as pessoas, o foco em relacionamento e a capacidade de construir novos ambientes”, reforçou na época. Assista a entrevista na íntegra no Youtube através do link: https://lnkd.in/dqGXNb52 #MaisHdoqueR #RHProfissãodoFuturo #LG #PA #Luce
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PESSOAS TRANSFORMAM PESSOAS Acreditamos que pessoas transformam pessoas e, assim, impulsionam as organizações. Um dos caminhos mais fortes que notamos em um processo de transformação, é a aquisição de novos conhecimentos e a ampliação do poder do autoconhecimento. Conhecimento se adquiri de várias maneiras, uma delas é a leitura, por isso compartilhamos 9 livros indicados por altos executivos a nós. E aí, quais outros livros vocês indicariam? #PessoasTransformamPessoas #Luce #Autoconhecimento