IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão

Você é apaixonado por cultura, educação, sustentabilidade e inovação? Quer fazer parte de projetos que realmente impactam a sociedade? O IDG está com vagas abertas para o Museu das Favelas (SP) e o Museu do Jardim Botânico (RJ). Venha fazer parte do nosso time e ajude a criar um futuro mais inclusivo e sustentável! Museu das Favelas Pessoa Analista de Negócios Pleno - https://lnkd.in/dg4uEgT5 Estagiária de Planejamento, Performance e Processos https://lnkd.in/dm2a2cSp Museu do Jardim Botânico Pessoa Educadora - https://lnkd.in/dQNfEVpf Pessoa Orientadora de Público - https://lnkd.in/dtKS8WKs Jovem Aprendiz de Comunicação - https://lnkd.in/dxhJ7HHA Por que Trabalhar no IDG? No IDG, acreditamos que a cultura e o meio ambiente são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável. Oferecemos um ambiente de trabalho colaborativo, oportunidades de desenvolvimento profissional e a chance de fazer a diferença. Venha transformar seu talento em impacto positivo! Como se Candidatar? Acesse os links acima para saber mais sobre as vagas e enviar sua candidatura. Estamos ansiosos para conhecer você e juntos criarmos um futuro melhor! #VemProIDG #TrabalheComPropósito #CulturaeMeioAmbiente

🌈 "Neste mês de junho, celebramos o orgulho de sermos quem somos e nosso direito de existir e ocupar os espaços que desejamos, inclusive os de poder. Sou um homem gay e diretor em uma das maiores empresas sociais do setor cultural do Brasil, liderando grandes museus em três estados e impactando mais de 9 milhões de pessoas nos últimos anos. Isso é motivo de orgulho! O IDG conta hoje com 30% de colaboradores que se identificam com alguma minoria sexual, e eu tenho orgulho de representá-los no colegiado da nossa diretoria. Enquanto um dos líderes de uma instituição diversa e dedicada a construir novas possibilidades de futuro, entendo que nossa trajetória rumo à inclusão é um processo contínuo de melhorias e aprendizados, fundamentado no respeito e no diálogo. Alegra-me perceber que, no nosso dia a dia, estamos caminhando a passos largos para garantir que sejamos um local seguro, onde todos possam assumir sua identidade de gênero e orientação sexual. Seja no cuidado com a linguagem, nas abordagens com o público ou na elaboração de cada atividade, o respeito ao outro é uma ação cotidiana que requer escuta atenta, com canais institucionais e medidas internas para sensibilizar e educar os públicos - internos e externos - para este propósito. Empresas diversas são questionadoras e inquietas, e isso exige dos gestores a disposição para trabalhar fora da caixa e das regras tradicionais. De acordo com a Human Rights Campaign Foundation, apenas 0,3% dos cargos de liderança no mundo são ocupados por pessoas LGBTQIA+, mas esta presença está crescendo. Estudos mostram que instituições com políticas inclusivas têm duas vezes mais chances de reportar um crescimento anual superior à média do mercado. A inclusão de minorias sexuais nos espaços de poder não é apenas uma questão de justiça social, mas também de inteligência organizacional. Empresas diversas e inclusivas são mais inovadoras e adaptáveis, criando ambientes de trabalho onde todos se sentem valorizados e respeitados. Hoje, celebramos não apenas quem somos, mas também onde estamos e para onde estamos indo. Continuamos comprometidos com a criação de um ambiente onde a diversidade é valorizada e promovida. Sabemos que a jornada é longa, mas cada passo em direção à inclusão é um passo rumo a um futuro mais democrático e equitativo. Vamos juntos ocupar os espaços e garantir que qualquer pessoa, independentemente de sua identidade de gênero ou orientação sexual, tenha a oportunidade de liderar, inovar e inspirar! " Por Cristiano Vasconcelos, diretor de Governança do IDG. #pride #diversidadeeinclusão #idg #mêsdoorgulho #futurosdesejáveis ----- Cristiano Vasconcelos, Governance Director of IDG, comments on the challenges of being a gay man in a leadership position.

🔔 JUNTE-SE AO TIME DO IDG! Estamos com oportunidades abertas e queremos VOCÊ no nosso time! 🌟 Somos uma empresa social que acredita no poder transformador da cultura e do meio ambiente. Se você é apaixonado por fazer a diferença e quer trabalhar em uma instituição que impacta positivamente milhões de vidas, essa é a sua chance! 🚀 Por que trabalhar no IDG? ✅ Diversidade e inclusão: 30% dos nossos colaboradores se identificam com alguma minoria sexual. Valorizamos a diversidade e a inclusão em todos os níveis da nossa organização. ✅ Impacto real: gerenciamos grandes museus em três estados e já impactamos mais de 9 milhões de pessoas. Sua contribuição pode ampliar ainda mais esse alcance! ✅ Crescimento e aprendizado: aqui, o aprendizado é contínuo. Oferecemos um ambiente onde o respeito e o diálogo são fundamentais, promovendo seu desenvolvimento pessoal e profissional. O que procuramos: 🔍 Paixão e comprometimento: pessoas que acreditam no nosso propósito e estão dispostas a contribuir com suas habilidades e ideias. 🔍 Inovação e criatividade: profissionais que pensam fora da caixa e trazem novas perspectivas para nossos projetos e iniciativas. 🔍 Colaboração e respeito: indivíduos que valorizam o trabalho em equipe e promovem um ambiente de respeito mútuo. Vagas Abertas no Museu do Amanhã: 🌐 Gerente de Educação - https://lnkd.in/dZxKbCSU 🌐 Coordenação de Atendimento - https://lnkd.in/dhD6P4ra 🌐Coordenação de Negócios - https://lnkd.in/dqze37tT Museologa(o) - https://lnkd.in/dNpZ2_SY e muito mais em https://idg.gupy.io/ Não perca a oportunidade de fazer parte de um time que está moldando o futuro através da cultura e da sustentabilidade! 🌍 Vamos juntos transformar o mundo? ✨ #VagasIDG #TrabalheConosco #DiversidadeEInclusão #CulturaEImpacto #IDG

IDG e Museu das Favelas participam do I Encontro Diversidade e Direitos Humanos nas Organizações Sociais de Cultura, realizado pela ABRAOSC - Associação Brasileira das Organizações Sociais de Cultura , no Museu Afro Brasileiro Emanoel Araújo, em São Paulo. Natália Cunha, diretora do Museu das Favelas/ IDG em São Paulo, participou da mesa sobre “Acesso e acessibilidade” ao lado de Allyne Andrade, diretora executiva adjunta do Fundo Brasil e professora de Direito e Políticas Públicas no Insper; e Paloma Barbosa, do Coletivo Feminista Helen Keller de Mulheres com Deficiência. O debate completo pode ser conferido no canal do Museu Afro Brasileiro no YouTube https://lnkd.in/dpBwjCpQ #Acessibilidade #DireitosHumanos #Inclusão #IDG ----- The IDG and Museu das Favelas participated in the 1st Meeting on Diversity and Human Rights in Social Organizations of Culture, organized by ABRAOSC - Brazilian Association of Social Organizations of Culture, held at the Emanoel Araújo Afro-Brazilian Museum. Natália Cunha, director of Museu das Favelas/IDG in São Paulo, took part in the panel on "Access and Accessibility" alongside Allyne Andrade, Deputy Executive Director of Fundo Brasil and professor of Law and Public Policy at Insper, and Paloma Barbosa, from the Helen Keller Feminist Collective of Women with Disabilities. #Accessibility #HumanRights #Inclusion #IDG The complete debate can be watched on the Emanoel Araújo Afro-Brazilian Museum's YouTube channel: https://lnkd.in/dpBwjCpQ

🌊 Você sabia que os microplásticos, pequenas partículas de plástico menores que 5 mm, estão presentes em quase todos os cantos dos nossos oceanos? Esses fragmentos microscópicos resultam da degradação de produtos plásticos maiores e de itens do nosso cotidiano, como roupas sintéticas e produtos de cuidados pessoais. ⚠️ Por que isso é um problema? 🔬 Contaminação Alimentar: Os microplásticos são facilmente ingeridos pela vida marinha, entrando na cadeia alimentar e chegando até os nossos pratos. Consumir peixes e frutos do mar contaminados pode expor os humanos a substâncias tóxicas. 🧬 Riscos à Saúde: Estudos indicam que os microplásticos podem liberar substâncias químicas nocivas, como ftalatos e bisfenol A (BPA), que estão associados a problemas de saúde, incluindo disfunções hormonais, problemas reprodutivos e até câncer. 🏥 Impacto a Longo Prazo: Embora a pesquisa sobre os efeitos dos microplásticos na saúde humana ainda esteja em desenvolvimento, os sinais são alarmantes. A exposição contínua a esses contaminantes pode ter consequências graves a longo prazo. 🌍 O que podemos fazer? Reduzir o Uso de Plásticos: Optar por produtos reutilizáveis e evitar plásticos descartáveis. Reciclar Corretamente: Garantir que os plásticos sejam descartados de forma adequada para reduzir a quantidade que acaba no ambiente. Educação e Conscientização: Informar amigos e familiares sobre os perigos dos microplásticos e como reduzir sua presença em nosso dia a dia. Vamos unir forças para proteger nossos oceanos e nossa saúde! 💙 #Sustentabilidade #MeioAmbiente #SaúdeHumana #Microplásticos #Oceanos #IDG Confira uma matéria completa sobre o tema em https://lnkd.in/dFH8enCV ------ 🌊 Microplastics in the Oceans: An Invisible Danger to Human Health 🌊 Did you know that microplastics, tiny plastic particles smaller than 5 mm, are present in almost every corner of our oceans? These microscopic fragments result from the degradation of larger plastic products and everyday items such as synthetic clothing and personal care products.

O IDG será responsável, junto ao Instituto Museu Goeldi, Governo do Estado do Pará, BNDES e CAF, pela implementação do Museu das Amazônias, em Belém do Pará. O anúncio, feito nesta terça-feira (11) em coletiva de imprensa, contou com a presença do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, do presidente executivo do CAF -banco de desarrollo de América Latina y el Caribe-, Sérgio Díaz, e participação virtual do governador do Pará, Hélder Barbalho. A iniciativa, que tem suporte técnico do BNDES, recebeu US$ 800 mil (cerca de R$ 4,2 milhões) do CAF, e contará, também, com aporte da Lei Rouanet. “Quero agradecer ao presidente do CAF Sérgio Díaz, ao presidente do BNDES, Aloizio Mercadante e ao governador do Pará, Helder Barbalho. Sabemos e acompanhamos todo o esforço de vocês para estarem aqui conosco. O esforço de vocês é do tamanho do desafio das Amazônias, e estamos muito felizes em ter a assinatura do CAF neste projeto”, afirmou Ricardo Piquet, diretor-geral do IDG, durante a coletiva de imprensa. Os recursos do CAF serão destinados à implantação dos projetos executivos necessários para a construção do museu, com base em qualidade técnica e sustentabilidade. A cooperação internacional inclui programas de investigação, inovação, desenvolvimento tecnológico e de conhecimentos tradicionais locais e ancestrais. Além disso, está previsto um plano museológico e de capacitação para docentes, educadores e pesquisadores, além de redes colaborativas entre atores-chave, promovendo o intercâmbio de experiências e práticas educacionais e científico-culturais relacionadas à Amazônia. A construção do conteúdo museográfico e expográfico terá a parceria do MCT / Museu Paraense Emilio Goeldi, que também atuará na articulação com centros de pesquisa e produção científica da Pan-Amazônia. O conceito proposto é o de um espaço interativo para compartilhar e aplicar o conhecimento científico, a inovação, o desenvolvimento tecnológico e os saberes tradicionais, comprometido com a sustentabilidade, biodiversidade e pluralidade cultural. O Museu contemplará a perspectiva dos povos da Amazônia, incluindo Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, em quatro eixos temáticos: Amazônia Milenar, Amazônia Secular, Amazônia Degradada e Amazônias Possíveis. Legado da COP 30, o Museu das Amazônias será implementado no galpão 4A do Porto Futuro II, em Belém do Pará, com inauguração prevista para outubro de 2025. Foto: Carol Menezes (SECOM Pará) #MuseudasAmazônias #COP30 #IDG ---- IDG will be responsible for the implementation and management of the Museum of the Amazons in Belém do Pará. The announcement, made this Tuesday (11) at a press conference, was attended by the president of BNDES, Aloizio Mercadante, the executive president of the Development Bank of Latin America and the Caribbean (CAF), Sergio Díaz, and virtual participation from the governor of Pará, Helder Barbalho.

🔋Você já ouviu falar em pobreza energética? 🌍 De acordo com o Instituto Pólis, a pobreza energética está ligada à falta de acesso a serviços modernos, à dependência de combustíveis poluentes, à falta de renda, infraestrutura inadequada e políticas públicas ineficientes. 🚨 Segundo relatório do Banco Mundial, Organização Mundial da Saúde (OMS) e Divisão de Estatística das Nações Unidas (UNSD), em parceria com a Agência Internacional de Energia (IEA) e a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), cerca de 8% da população mundial, aproximadamente 670 milhões de pessoas, ainda estará sem acesso à eletricidade em 2030. No Brasil, em 2022, quase 35 milhões de brasileiros ainda usavam lenha ou carvão para cozinhar (IBGE). ➡ O que esses dados significam? Os governos mundiais têm um importante desafio pela frente, já que a acesso à eletricidade impacta diretamente a saúde, a educação e a economia, principalmente dos países em desenvolvimento. Para o diretor do Departamento de Energia do Ministério das Relações Exteriores (MRE), João Marcos Paes Leme, “não há como falar em transição energética quando 2,3 bilhões de pessoas ainda não têm acesso a combustíveis limpos ou fogões eficientes para cozinhar seus alimentos, em especial no Sul Global”. E é verdade. 💡G20 E COP 30- Oportunidades para o Brasil tratar o tema como prioridade O G20, principal fórum de cooperação econômica internacional que acontece este ano no Rio de Janeiro e a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), a ser realiza em 2025 em Belém, são oportunidades extraordinárias para o Brasil liderar o debate sobre o tema. Projetos como o Luz para Todos já tirou milhões de pessoas da pobreza energética e, em 2023, foi retomado com novas metas, não só de acesso básico à energia elétrica, mas de acesso com qualidade que permita desenvolver arranjos produtivos nas comunidades. Mas é preciso ir além. É preciso pensar em um esforço conjunto, entre setor público e privado. “Faltando apenas oito anos para cumprir a meta de acesso universal à energia sustentável e acessível, precisamos de ações radicais para acelerar o aumento dos fluxos financeiros públicos internacionais e distribuí-los de forma mais equitativa, para que 733 milhões de pessoas que estão atualmente para trás possam desfrutar dos benefícios do acesso à energia limpa”, declarou o diretor-geral da IRENA, Francesco La Camera. 🔗 O relatório Tracking SDG7: The Energy Progress Report 2022 pode ser acessado no link https://lnkd.in/dgHXZxai #PobrezaEnergética #G20 #COP30 #Sustentabilidade #EnergiaLimpa #DesenvolvimentoSustentável #LuzParaTodos #IDG ------- 🔋 Have you heard of energy poverty? 🌍 According to Instituto Pólis, energy poverty is linked to the lack of access to modern services, dependence on polluting fuels, lack of income, inadequate infrastructure, and inefficient public policies.

🌊 Em referência ao Dia Mundial dos Oceanos, celebrado em 8 de junho, o IDG e o Museu do Amanhã recebem nesta sexta (7) e sábado (8), o Global Ocean Day. O evento reúne líderes, empresas, investidores, startups e especialistas em Economia Azul do Brasil e do mundo. Ricardo Piquet, diretor-geral do IDG e do Museu do Amanhã, abriu o evento destacando a importância dos oceanos, que cobrem mais de 70% da superfície do planeta e desempenham um papel crucial na regulação do clima global. 🗣️ "Os oceanos têm tido um apelo e uma visibilidade menor do que deveria (...) Vários dados nos preocupam muito, como o publicado pela revista científica Frontiers in Marine Science, que revelou que 73% dos peixes de zona no Oceano Atlântico ingerem microplásticos," afirmou Piquet. O evento de hoje contou com várias mesas de debates e o lançamento do livro "Revigorating Rio" de Gunter Pauli, fundador do conceito de Economia Azul. Também marcaram presença: Rachel Maia, presidente do Conselho de Administração do Pacto Global da ONU - Rede Brasil; Ana Asti, subsecretária estadual de Recursos Hídricos e Sustentabilidade; e Oskar Metsavaht , embaixador da ONU para a “Década dos Oceanos”. 📅 Evento continua neste sábado (8): No sábado, a agenda inclui debates sobre descarbonização, Corredor Bioceânico e Economia Azul. 🔗 Saiba mais e inscreva-se: https://lnkd.in/d8Wvp3wP #DiaMundialDosOceanos #GlobalOceanDay #EconomiaAzul #Sustentabilidade #MuseuDoAmanhã #IDG #Descarbonização #CorredorBioceânico ----- In reference to World Oceans Day, celebrated on June 8, IDG and the Museum of Tomorrow are hosting Global Ocean Day this Friday (7th) and Saturday (8th). This event brings together leaders, companies, investors, startups, and Blue Economy specialists from Brazil and around the world. Ricardo Piquet, General Director of IDG, opened the event by highlighting the importance of the oceans, which cover more than 70% of the planet's surface and play a crucial role in regulating the global climate. 🗣️ "The oceans have had less appeal and visibility than they should (...) Several data points are very concerning, such as the one published by the scientific journal Frontiers in Marine Science, which revealed that 73% of zonal fish in the Atlantic Ocean ingest microplastics," stated Piquet. Today's event featured several panel discussions and the launch of the book "Revigorating Rio" by Gunter Pauli, founder of the Blue Economy concept. Also present were:Rachel Maia, Chair of the UN Global Compact Board in Brazil; Ana Asti, State Deputy Secretary for Water Resources and Sustainability; Oskar Metsavaht, UN Ambassador for the "Decade of the Oceans". 📅 The event continues this Saturday (8): On Saturday, the agenda includes debates on decarbonization, the Bioceanic Corridor, and the Blue Economy.

🌍 Neste Dia do Meio Ambiente, o IDG recomenda a leitura do livro "Regenerantes de Gaia" de Fábio Scarano, titular da Cátedra UNESCO de Alfabetização em Futuros e da Escola de Futuros do IDG. 📚 Na obra, Scarano explora o conceito de Gaia, desenvolvido nos anos 1960 pelo cientista James Lovelock e apresenta um novo mapa com três caminhos: Gaia no tempo, Gaia em seu âmago e Gaia no imaginário. Essas narrativas entrelaçadas proporcionam uma visão rica e multifacetada. 🔍 O autor explica Gaia como um ser único e presente, representado nos conceitos da ciência e da arte (literatura, filmes e quadros). Ele discute como a visão dicotômica levou à crise ambiental e explora os mecanismos de melancolia, como nos filmes de Werner Herzog e Lars von Trier. 🎥 Filmes recomendados para complementar a leitura: INFERNO (DARIO ARGENTO, 1980) "Inferno" de Argento retrata um sistema orgânico em crise, seja o ser humano ou o planeta. A casa representa o planeta, Gaia, e as mutilações dos corpos simbolizam feridas planetárias, como o desmatamento. As mortes violentas são análogas às brutais extinções de espécies. O HOMEM-URSO (WERNER HERZOG, 2005) Este documentário mescla filmagens de Timothy Treadwell, um ativista em defesa dos ursos, com entrevistas e análises de Herzog, explorando a complexa relação entre humanos e natureza. INTO THE INFERNO (WERNER HERZOG, 2016) "Into the Inferno" é um documentário onde Herzog e o vulcanólogo Clive Oppenheimer exploram vulcões ativos na Indonésia, Islândia, Coreia do Norte e Etiópia, discutindo como minimizar os problemas causados por atividades vulcânicas. Aproveite este Dia do Meio Ambiente para refletir sobre Gaia e nossas responsabilidades para com o planeta. 🌿 #DiaDoMeioAmbiente #Gaia #Sustentabilidade #FábioScarano #LeituraRecomendada #EconomiaAzul #Conservação #IDG #UNESCO #LiteraturaAmbiental ------ 🌍 This Environment Day, IDG recommends the book "Regenerating Gaia" by Fábio Scarano. 📚 Fábio Scarano, holder of the UNESCO Chair and the School of Futures at IDG, explores the concept of Gaia, developed in the 1960s by scientist James Lovelock. In the book, Scarano presents a new map with three paths: Gaia in time, Gaia at its core, and Gaia in the imagination. These intertwined narratives provide a rich and multifaceted perspective. 🔍 The author explains Gaia as a unique and present being, represented in the concepts of science and art (literature, films, and paintings). He discusses how the dichotomous view led to the environmental crisis and explores mechanisms of melancholy, as seen in the films of Werner Herzog and Lars von Trier.

 🌊Ricardo Piquet, diretor-geral do IDG, é presença confirmada no Global Ocean Day, que acontece nesta sexta-feira (7), no Museu do Amanhã. Ao lado de Piquet, nomes como Gunter Pauli (criador da Blue Economy), Oskar Metsavaht (Instituto-E) e Dalia B Kirschbaum (Nasa) irão discutir sobre o ecossistema da Economia Azul. 🌐 Parte da agenda oficial do G20 e Oceans 20 Brasil, a primeira edição do Global Oceans Day – Oceans20 Dialogues reunirá especialistas, empresários e ativistas em dois dias de debates e rodas de conversa. Os temas incluem inovação, tecnologias, empreendedorismo, sustentabilidade, defesa e competitividade do setor Azul no Brasil. 🔵 Destaques do evento: -Discussão das ações prioritárias da Economia Azul -Posicionamento do Brasil como referência global em Economia Azul -Alinhamento com as metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 14 da ONU -Metas da Década dos Oceanos do G20 -Integração do Brasil aos hubs globais de oceanos -Conexão das lideranças do setor 📅 Data: 7 e 8 de junho 📍 Local: Museu do Amanhã 🔗 Saiba maisem https://lnkd.in/d8T-9j-q #GlobalOceanDay #EconomiaAzul #Sustentabilidade #Inovação #Empreendedorismo #MuseuDoAmanhã #G20 #Oceans20Brasil ----- Ricardo Piquet, General Director of IDG, is a confirmed presence at Global Ocean Day, taking place this Friday (7th) at the Museum of Tomorrow. Alongside Piquet, names such as Gunter Pauli (creator of the Blue Economy), Oskar Metsavaht (Instituto-E), and Dalia B. Kirschbaum (NASA) will discuss the Blue Economy ecosystem.