Instituto Avon

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Atividades de associações de defesa de direitos sociais

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Nossa missão é promover a atenção ao câncer de mama e o enfrentamento às violências contra meninas e mulheres.

Sobre nós

O Instituto Avon é uma organização não governamental, braço de investimento social da Avon, que tem como objetivo mobilizar a sociedade para o enfrentamento do câncer de mama e das violências contra meninas e mulheres no Brasil. Desde 2003, o Instituto coordena as ações de investimento social da Avon no país e gera ações que fortalecem a saúde e o empoderamento da mulher. Há 19 anos o Instituto Avon existe para salvar vidas e é por isso que sempre apoiou e desenvolveu ações que tenham em sua essência a premissa de superar dois dos principais desafios à plena realização da mulher: o combate ao câncer de mama e o enfrentamento das violências contra as mulheres. Câncer de mama Desde a fundação, o Instituto desenvolve iniciativas que contribuem com a detecção precoce do câncer de mama. No total, foram investidos R$ 70 milhões para o desenvolvimento de 150 projetos e doação de 41 mamógrafos e 26 aparelhos de ultrassom. Por meio destas doações, mais de 2.2 milhões de mamografias e 456 mil ultrassonografias de mama foram realizadas e 37 mil diagnósticos positivos feitos. Violências contra meninas e mulheres No enfrentamento das violências contra as mulheres, o Instituto Avon atua há 10 anos e já destinou R$ 30 milhões para 153 projetos voltados ao fortalecimento e integração da rede de proteção à mulher em situação de violência. Além disso, em 2017, também contribuiu com a formação de 600 agentes públicos e a criação e aprimoramento de 22 políticas públicas voltadas para o enfrentamento das violências. Como diferencial, o Instituto usa sua capacidade de articulação com diferentes stakeholders, como empresas públicas e privadas, funcionários, ONGs, movimentos sociais, organismos internacionais e órgãos públicos para concretizar seus projetos. Além disso, conta ainda com a força de vendas Avon, composta por 1,5 milhão de Representantes, que disseminam conhecimento sobre as causas e atuam como rastreadoras de necessidades específicas em suas respectivas comunidades.

Site
https://linktr.ee/instituto.avon
Setor
Atividades de associações de defesa de direitos sociais
Tamanho da empresa
5.001-10.000 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2003

Localidades

  • Principal

    Avenida Interlagos

    3400

    São Paulo, SP 04660-907, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Avon

Atualizações

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    Estamos nos unindo à Coalizão Cidades no Controle do Câncer, um movimento recente, inédito e apartidário, criado para sensibilizar as candidatas e os candidatos às eleições municipais de 2024 a se comprometerem com a agenda oncológica. Acreditamos que é possível controlar o câncer no Brasil, e nosso intuito é que os municípios brasileiros estejam cada vez mais capacitados a darem a atenção adequada para a doença. Quando falamos em câncer de mama, as cidades precisam estar aptas a oferecem políticas públicas que permitam que os cidadãos tenham os seus diretos garantidos. Que permitam que eles possam receber o diagnóstico precoce da doença, ter acesso às informações disponíveis, ter direito ao tratamento digno e adequado e em tempo oportuno e que possam receber cuidados paliativos. O lançamento oficial deste movimento nacional acontece hoje (29), em uma live que será transmitida no Instagram da Coalizão e em nosso canal do Youtube. Vamos juntos? ⚠️Reserve na agenda: 📌EVENTO DE LANÇAMENTO DA COALIZÃO 📆29/07, às 17h30 (Hor��rio de Brasília) 🌐Transmissão ao vivo no perfil @cidadesnocontroledocancer e no nosso canal do Youtube: https://lnkd.in/d3aC6Gpd

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    Agora é a hora e a vez das mulheres nas Olimpíadas de 2024! Os jogos em Paris deste ano serão os primeiros, em 130 anos, a terem a mesma quantidade de atletas mulheres e homens. Quando fundada em 1896, a primeira edição olímpica contou com 241 homens, de 14 países, sem nenhuma mulher, refletindo e reforçando o desequilíbrio de gênero nas arenas. Mas nos 128 anos que se sucederam, os valores olímpicos - excelência, respeito e amizade – desabrocharam, demonstrando o poder transformador de histórias, modalidades e representações sociais. O movimento olímpico nos lembra que as mudanças são possíveis, e acontecem, nem sempre na velocidade e escala que gostaríamos, mas às vezes na direção exata dos nossos sonhos! #Olimpíadas2024

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    Violência doméstica é coisa séria! Cada vez mais, precisamos falar sobre esse tema para ampliar a conscientização e promover a prevenção e assistência às vítimas. A Lei Maria da Penha prevê como violência doméstica toda ação ou omissão baseada no gênero que cause para a mulher s0frimento físico, moral, sexual, patrimonial ou psicológico. Este é um crime que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e, muitas vezes, é um problema silencioso, principalmente dentro de uma convivência marital. É importante ressaltar que, mesmo no contexto das uniões maritais, a conversa e o consentimento devem continuar existindo. E lembre-se: você não está sozinha!

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    O Mapa Nacional da Violência de Gênero aponta que a região Nordeste do Brasil tem o segundo maior índice de mulheres que declaram conhecer pouco a Lei Maria da Penha, sendo que metade da população feminina já sofr3eu violência doméstica. Rio Grande do Norte e Pernambuco, por exemplo, são os estados mais impactados pela violência de gênero. Em ambos, 51% da população feminina declara ter vivenciado diferentes formas de abusos e violência. Descubra mais dados sobre este cenário no Sudeste e em outras regiões do país na plataforma: https://lnkd.in/dFsYNfV3

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    Metade das mulheres do Sudeste do Brasil já sofreram violência doméstica. De acordo com o Mapa Nacional da Violência de Gênero, 49% da população feminina da região confirma ter passado por uma situação de violência ao longo de sua vida. Comparado a outras regiões, esse é o segundo maior índice do Brasil. E o que faz com que isso aconteça? Um dos fatores pode ser o desconhecimento sobre a Lei Maria da Penha, legislação fundamental para a proteção das brasileiras em situação de violência doméstica. Descubra mais dados sobre este cenário no Sudeste e em outras regiões do país na plataforma:

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    Em 2023, as iniciativas que assumimos em prol das nossas causas principais resultaram em 207 milhões de atendimentos. Ao todo, foram 17 projetos, além da capacitação de 472 profissionais da rede pública, focada na segurança e saúde da população feminina no Brasil. Na causa da atenção ao câncer de mama, apoiamos e viabilizamos ações como o Ligue Câncer, canal do Oncoguia, que apoia e acolhe pacientes com câncer; e o De Bem com Você, realizado em parceria com o Instituto ABIHPEC. Só no ano anterior, esses projetos possibilitaram mais de 4,8 mil atendimentos, sendo 711 deles específicos para cânceres de mama e ginecológicos e 614 oficinas de automaquiagem para 6,4 mil pacientes com câncer. Para o enfrentamento à violência contra mulheres e meninas, investimos no Workshop de Acesso à Justiça, que capacitou 83 agentes da rede pública de proteção à população feminina; no Programa Recomeça, que levou a oportunidade de mulheres em situação de violência e vulnerabilidade social voltarem ao mercado de trabalho; em nossa assistente virtual Ângela, que possibilitou o acompanhamento multidisciplinar e especializado de 342 mulheres que vivenciaram violências; no Programa Acolhe, que desde sua criação já garantiu abrigo temporário e seguro para 998 mulheres na mesma situação e seus acompanhantes, sendo habilitado para uso em mais de 359 municípios e 25 estados brasileiros; e na Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, que já possui mais de 130 empresas e organizações signatárias. Seguiremos promovendo a conscientização de toda a sociedade sobre essas duas causas para reduzir, ainda mais, as barreiras ao acesso à saúde e proteção em casos de agressões e abusos.

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    Você sabia que Goiás é o estado do Centro-Oeste que mais sofre com a violência de gênero? Nele, 48% das mulheres afirmam já ter passado por algum tipo de violência doméstica. O Mapa Nacional da Violência de Gênero também identificou que 65% da população feminina do Centro-Oeste reconhece que sabe pouco sobre a Lei Maria da Penha, legislação fundamental para mudar esse cenário. Confira mais dados sobre este cenário no Centro-Oeste e em outras regiões do país na plataforma: https://lnkd.in/dEMNfDnr

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    A região Sul é líder em solicitações de medidas protetivas de urgência para mulheres no país.  Segundo o Mapa Nacional da Violência de Gênero, 34% das mulheres sulistas já recorreram a esse recurso e praticamente metade da população feminina local reconhece já ter vivido uma situação de violência doméstica.  O Rio Grande do Sul é o estado de maior destaque na causa, com 41% das mulheres tendo reivindicado seus direitos de proteção por casos de violência. Já no Paraná, esse número chega a 31%, enquanto em Santa Catarina o índice é de 29%. Confira mais dados da região Norte e de outros estados na plataforma: https://lnkd.in/dEMNfDnr

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    O Mapa Nacional da VIolência mostra que o Norte é a região com o índice mais alto (52%) de mulheres que sofreram violência doméstica no Brasil. Além disso, 73% das mulheres entrevistadas na região também confirmaram ter uma amiga, familiar ou conhecida que já sofreu violência doméstica e familiar. O estado de Tocantins lidera esse índice em comparação ao restante do país, chegando a 75%. Entre as mulheres nortistas, o conhecimento sobre os direitos previstos na Lei Maria da Penha ainda é muito baixo, o que impacta no número de pedidos de ajuda: apenas 33% delas já solicitou medidas protetivas de urgência - 19% a menos que o número total que já afirmaram ter sido vítimas. Confiram mais dados da região Norte e de outros estados na plataforma: https://lnkd.in/d9ZsQfPq

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    Agora, o Mapa Nacional da Violência de Gênero tem dados estaduais e regionais! Essas novas atualizações garantem ainda mais o cumprimento do objetivo da plataforma, que é reunir os principais dados públicos e indicadores do país sobre a violência contra as mulheres, com o objetivo de mobilizar e potencializar iniciativas para reduzir esses dados preocupantes. Como conta nossa diretora executiva, Daniela Grelin: “Os dados apresentados pelo Mapa Nacional da Violência de Gênero mais uma vez mostram a situação alarmante da realidade vivenciada pelas mulheres no Brasil. Estamos diante de um cenário que exige uma resposta integrada e urgente por parte do setor público, do setor privado e da sociedade”. Nos próximos dias, você poderá conhecer os principais dados deste cenário, divididos por região do país, aqui nas nossas redes. Confira o Mapa completo, disponível em: https://lnkd.in/dFsYNfV3

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