Instituto Internacional Arayara

Mulheres unidas pelo fim do racismo ambiental! Vamos juntos? ✊🌳 Na última semana, participamos das discussões da Roda de Conversa Mulheres Negras na Política – Combatendo o Racismo Ambiental e a Emergência Climática, organizada pela ONG Bumbá. Foi um encontro cheio de luta e união entre mulheres. A importância de acabarmos com fraturamento hidráulico (fracking) para extração de gás de xisto na Bahia foi um dos temas levados pelo Instituto Internacional Arayara para as discussões do encontro. Para quem não sabe, está tramitando na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (ALBA) um Projeto de Lei para proibir o fracking na região, um PL extremamente importante para garantir a para a defesa da vida da população baiana. A ONG Bumbá organizou uma roda de conversa com mulheres negras de luta e pré-candidatas às eleições municipais para as discussões, em alusão ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional de Tereza de Benguela. Leia mais sobre fracking e entenda porque ele é um risco para todos nós em www.arayara.org

😱🤯😤 El dilema de Lula: ¿petróleo o renovables? VIAJE POR EL NORTE DE BRASIL, CLAVE PARA LA ENERGÍA DEL PASADO Y DEL FUTURO Para financiar la #transiciónenergética, #Brasil pretende explotar pozos petroleros cerca del Amazonas. Los grupos de defensa del medio ambiente de la #Amazonía discrepan: “Hablar de una transición energética en la que se triplique la producción petrolera es un chiste”, dice Nicole Oliveira, ecologista del Instituto ARAYARA. “No necesitamos aumentar la producción petrolera en Brasil, tenemos el potencial para generar energía renovable que es único en el mundo”. Nicole Oliveira: “Una transición energética que triplique el petróleo es un chiste” Ese potencial se aprecia en el mítico Sertão del noreste brasileño, colindante a la Amazonia, una región árida y pobre, dos veces más extensa que España. Considerada tierra maldita en el pasado, el Sertão se ha convertido en una posible mina de oro verde para la nueva era energética. Ya es una de las regiones más atractivas del mundo para la producción de hidrógeno verde, el elixir de la transición energética, que puede ser exportado y utilizado en industrias no susceptibles a la electrificación, como la siderurgia y el sector aéreo. #amazonfossilfree #endfossilfuels #amazonia #amazon #arayara https://lnkd.in/dZfshpdB

🔥🥵🌡️Organização aciona justiça contra reconstrução de térmicas no RS Instituto Internacional ARAYARA alega que indústria do carvão é corresponsável por tragédia climática no estado. 🌎🤜🏽 O Instituto Internacional Arayara entrou com uma Ação Civil Pública contra o estado do Rio Grande do Sul para impedir a reconstrução do parque termelétrico de Candiota. A unidade abriga as usinas de Pampa Sul e Candiota III. 🌎🤜🏽 A Arayara pede a instauração de um comitê participativo para a elaboração de um plano de transição energética justa que elabore medidas para o descomissionamento do setor termoelétrico movido a combustíveis fósseis. 🌎🤜🏽 Outro ponto é o impedimento ao estado de fazer obras de reconstrução dessas termelétricas. No último ano, as usinas foram alvo de desinvestimentos de grupos que querem descarbonizar o portfólio. #carvãoaquinão #XôTermelétricas #XôTermelétrica #carvãomineral #carvão #riograndedosul 🌎🤜🏽 @arayaraoficial https://lnkd.in/dT5EpxZB

De acordo com o balanço da Defesa Civil, 94% dos municípios do #RS foram afetados pela maior catástrofe climática da região, com um total de 2,34 milhões de pessoas atingidas. A ação civil pública movida pelo Instituto Internacional Arayara contra o Governo do Estado busca impedir que seja facilitada a reinstalação de termelétricas de carvão mineral durante a reconstrução das regiões devastadas pelo desastre climático. O Rio Grande do Sul é conhecido historicamente por sua dependência em relação aos combustíveis fósseis, responsáveis por um gigantesco volume de emissão de gases de efeito estufa. "Defendemos que os territórios se recuperem dos impactos climáticos o quanto antes. E, muito mais que isso, que também possamos eliminar a crise climática ainda nesta geração", afirmou a diretora executiva da Arayara, Nicole Figueiredo de Oliveira. Quer entender melhor qual é a relação dos gases de efeito estufa e dos combustíveis fósseis com o desastre no Sul do Brasil? Leia mais em www.arayara.org e compartilhe!

🌎🤜🏽🔥🌡️#Termelétrica de #Caçapava: Entenda os pontos contra e a favor : Em entrevista ao programa CBN Na Rede desta quinta-feira (11), o diretor técnico do Instituto Internacional ARAYARA, Juliano Bueno de Araújo, explicou por que a entidade tem se posicionado contra o projeto. Confira os pontos defendidos pelos responsáveis pela instalação da termelétrica, bem como os pontos dos ambientalistas. #XôTermelétrica #XôTermelétricas #JustiçaClimática #JustiçaEnergética #caçapava #sãopaulo 🌎🤜🏽 @arayaraoficial https://lnkd.in/dHjtgZRv

🔥🔥🔥O carvão é o combustível fóssil que mais emite gases do efeito estufa, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), e apontado como um dos grandes vilões das mudanças climáticas, cujos efeitos foram associados às chuvas extremas que devastaram o Rio Grande do Sul há pouco meses. #CriseClimática #enchentes #CarvãoAquiNão #XôTermelétrica #XôTermelétricas #carvãomineral #carvão #nocoal #coal #coalbrazil #arayara 🌎🤜🏽🔥 @arayaraoficial https://lnkd.in/dGDqgRtH

Investidores detêm US$ 4,3 TRILHÕES em compromissos ou ações de empresas da indústria fóssil. Esse valor poderia ser transferido para impulsionar a transição energética – e não a expansão dos combustíveis fósseis. Estudo da ONG ambiental alemã Urgewald analisa as participações em combustíveis fósseis de mais de 7.500 investidores institucionais em todo o mundo: fundos de pensões, companhias de seguros, gestores de activos, fundos de cobertura, fundos soberanos, fundos de doações e braços de gestão de ativos de bancos comerciais. 👉 O estudo revela que US$ 4 trilhões dos investimentos institucionais identificados estão em empresas que estão ativamente desenvolvendo novos ativos da indústria fóssil, como oleodutos, terminais de GNL ou centrais elétricas alimentadas a carvão e gás. Uma rápida eliminação progressiva dos combustíveis fósseis é a nossa única esperança de evitar pontos de ruptura que conduzam a um colapso climático incontrolável! Se os investidores institucionais continuarem a apoiar empresas que ainda estão a expandir as suas operações de #carvão, #petróleo e #gás será impossível eliminar gradualmente os combustíveis fósseis a tempo. Os investidores da crise 👹 Os quatro maiores investidores institucionais do mundo em combustíveis fósseis estão todos sediados nos EUA: Vanguard, BlackRock, State Street, Capital Group. Os investidores institucionais dos EUA detêm colectivamente 2,8 biliões de dólares em empresas de combustíveis fósseis em 62 países e representam 65% do total de investimentos em empresas de combustíveis fósseis. Os investidores institucionais europeus detêm colectivamente 554 mil milhões de dólares em ações e obrigações de empresas de combustíveis fósseis e representam cerca de 13% do total de investimentos em combustíveis fósseis. O maior investidor europeu em combustíveis fósseis é o Fundo Global de Pensões do Governo Norueguês (Norges Bank Investment Management), com investimentos de mais de 70 mil milhões de dólares nos maiores expansionistas dos combustíveis fósseis, como Shell, ExxonMobil, TotalEnergies. 𝟐𝟎𝟐𝟒 precisa ser o ponto de virada para o clima Os bancos centrais e os reguladores precisam finalmente agir de acordo com o Artigo 2.1(c) do Acordo de Paris e tomar medidas para garantir que os fluxos financeiros estejam alinhados com Paris, em vez de serem confrontados com ele. Saiba mais em arayara.org e no site original https://lnkd.in/er48CUCp

Com todo o potencial para liderar um processo de transição energética fundamental não somente ao equilíbrio climático nacional e global, mas ao enfrentamento dos efeitos reais da crise climática, o Brasil está diante de uma verdadeira encruzilhada, tendo em vista as inúmeras contradições existentes entre discursos e tomadas de decisões políticas. Em entrevista ao ((o))eco, Nicole Oliveira, diretora-executiva do Instituto Internacional ARAYARA e coordenadora nacional da Coalizão No Fracking Brazil, analisa erros e acertos da agenda energética nacional e aponta caminhos para vencer a falta de planejamento que coloca o futuro em risco, além de comprometer a imagem do país justamente num momento em que o governo atual tenta recuperar o protagonismo internacional perdido nas questões ambientais. 🌎🤜🏽@arayaraoficial https://lnkd.in/dSKB5VKA

🤜🏽🤜🏽 Audiência Pública mobiliza militância contra construção de termoelétrica no Vale do Paraíba/SP Assentados e Sem Terra se somam a organizações ambientalistas contra o projeto da empresa São Paulo Geração de Energia S/A, que quer construir usina termoelétrica em Caçapava. #XôTermelétrica #XôTermelétricas #RacismoEnergético #JustiçaClimática 🌎🤜🏽 @arayaraoficial 🌎🤜🏽 @movimentosemterra https://lnkd.in/d5eu2EZu

🔥🌎🔥O futuro incerto da cidade gaúcha movida ao combustível mais poluente do mundo: 'Não somos contra o planeta'. 🌎🤜🏽🔥🌡️Por dois anos consecutivos, relatórios do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) apontaram que as duas usinas termelétricas localizadas no município são as mais ineficientes e as que geram mais gases do efeito estufa por unidade de energia produzida em todo o Brasil. 🌎🤜🏽 🔥Para Juliano Araújo, diretor do Instituto ARAYARA, organização que atua na área de desenvolvimento sustentável, os argumentos de Zancan não fazem sentido ambientalmente. 🌎🤜🏽 🔥"Não existe carbono sustentável. As usinas a carvão representam 1,5% da matriz elétrica nacional e isso pode ser facilmente substituído por outras fontes energéticas muito mais baratas e mais seguras", diz Araújo. 🌎🤜🏽 💦🔥🌡️Ele também refuta o argumento de que as usinas termelétricas a carvão mineral podem ser uma solução para momentos de escassez hídrica. 🌎🤜🏽 "Essas usinas são grandes consumidoras de água, uma vez que precisam dela para gerar vapor. Ou seja, nos momentos de crise hídrica, essas termelétricas competem por água potável porque elas drenam esse recurso das bacias hidrográficas onde estão localizadas", afirma. 🌎🤜🏽 Para Araújo, do ponto de vista econômico, as usinas também não se justificariam. 🌎🤜🏽 🔥"Se considerarmos as 12 mil pessoas que trabalham direta ou indiretamente na região de Candiota em função do carvão mineral e pegarmos tudo o que se pagou em subsídios para a energia elétrica produzida lá, daria para aposentar todos esses trabalhadores e ainda sobraria recursos para os municípios", diz. Felipe Barcellos, do IEMA, contesta a ideia de que o Brasil precisaria da energia a carvão para ter segurança energética. #XôTermelétricas #XôTermelétrica #CarvãoAquiNão #poluição #RacismoEnergético #RacismoAmbiental 🌎🤜🏽 @arayaraoficial https://lnkd.in/dKYBb9gm