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Site
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Setor
Serviços de informação
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2000
Especializações
Notícias, Carreira, Investimentos, Mercado financeiro, Jornalismo, Educação financeira, Educação, Finanças, Finanças pessoais, Empresas e Bolsa de valores

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  • Principal

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    São Paulo, 04551-065, BR

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    Após subir quase 0,80% no dia e ultrapassar uma máxima de R$ 5,70, o dólar à vista devolveu a maior parte de seus ganhos e fechou com uma alta de 0,22%, a R$ 5,665.  As negociações desta terça-feira (2) foram extremamente voláteis, com a moeda abrindo em queda e logo no início do dia virando para alta após novas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Banco Central, além da promessa de que o governo discutirá medidas para o câmbio.  Na reta final da sessão, uma nova virada fez a moeda zerar os ganhos, com rumores de que o BC estaria consultando tesourarias sobre uma intervenção.  O dólar comercial fechou em alta de 0,22%, a R$ 5,665 na compra e R$ 5,665 na venda, mas chegou a bater R$ 5,701 na máxima intradia. Na B3, o contrato de dólar futuro para agosto fechou quase no zero a zero, com ligeira alta de 0,04%, a 5,677 pontos.  Trata-se do maior preço de fechamento desde 10 de janeiro de 2022, quando o câmbio terminou o dia em R$ 5,6723. Na véspera, o dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,653 na venda, em alta de 1,15%.     💵 Dólar comercial  Compra: R$ 5,665  Venda: R$ 5,665  💵 Dólar turismo  Compra: R$ 5,716  Venda: R$ 5,896 

    Dólar bate máxima de R$ 5,70, mas ameniza e fecha a R$ 5,66 com rumor sobre BC

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    O Ibovespa terminou com alta de 0,06%, aos 124.787,08 pontos, um ganho de 69,01 pontos. O dólar comercial segue subindo sem dó, chegou a bater nos R$ 5,70, mas desidratou na reta final, em meio a boatos de que o Banco Central estaria fazendo consulta a tesourarias para eventual intervenção no câmbio – no final, a moeda americana subiu 0,23%, a R$ 5,66. Os juros futuros (DIs), por sua vez, variaram e encerraram o dia de forma mista. O clima de pessimismo predominou, e junho encerrou com o pior desempenho mensal desde 2018 em termos de aporte de estrangeiros. A saída de capital estrangeiro da B3 no primeiro semestre deste ano já é a maior desde 2020, ano da pandemia de Covid-19. Também no mês de junho, os investidores estrangeiros retiraram R$ 4,23 bilhões da Bolsa, sendo o pior mês de junho desde 2018. A recuperação atual poderia ser melhor não fossem os ruídos políticos e o cenário internacional. Hoje, não foi diferente. Em entrevista à rádio Sociedade, de Salvador, Lula disse que fará “alguma coisa” em relação à alta do dólar ante o real, mas evitou detalhar qual medida será tomada. O presidente afirmou que há um ataque especulativo ao real e voltará a Brasília para discutir o que fazer em relação à alta do dólar. Além disso, ele criticou o Banco Central e seu presidente, Roberto Campos Neto, que afirmou que o BC tem que ficar longe da arena política. 

    Ibovespa tem leve alta, com fiscal e política pesando; BC pode intervir no câmbio

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    A Moderna garantiu quase US$ 200 milhões do governo dos Estados Unidos para acelerar o desenvolvimento de uma vacina contra a gripe pandêmica, à medida que uma cepa perigosa de gripe aviária se espalha pelas fazendas leiteiras do país. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos concedeu à Moderna US$ 176 milhões para ajudar a pagar os ensaios clínicos de fase final que começarão em 2025. A vacina será adaptada para atingir diversos tipos de gripe com potencial pandêmico, incluindo a família de vírus da gripe aviária atualmente em circulação. Um dos vírus, o H5N1, já foi detectado em 136 rebanhos bovinos em 12 estados e infectou três trabalhadores rurais este ano. As principais autoridades de saúde do país afirmam que o risco do H5N1 para o público em geral continua baixo e nenhuma transmissão entre humanos foi identificada. No entanto, o contrato com a Moderna prevê a possibilidade de adaptação rápida da vacina, utilizando tecnologia mRNA, caso o vírus sofra mutação, proporcionando uma vantagem potencial sobre as vacinas tradicionais. O contrato também inclui opções para os EUA adquirirem fornecimentos de vacinas, que seriam produzidos internamente. Além da Moderna, outras empresas farmacêuticas estão desenvolvendo vacinas de mRNA para a gripe pandêmica, e os EUA preveem fazer anúncios adicionais sobre outros prêmios. Atualmente, os EUA têm duas vacinas candidatas adaptadas à estirpe H5N1 e estão fazendo testes com a GSK, a Sanofi e a CSL Seqirus, com a produção de milhões de doses em andamento.

    Com ameaça da gripe aviária, EUA fecha acordo de vacina com a Moderna

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    Again and again: o mercado repercutiu mais uma vez de forma negativa às novas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Banco Central e a promessa de que o governo discutirá medidas para o câmbio. O dólar, que abriu em queda, virou e passou a subir ante o real, em direção aos R$ 5,70.   Às 13h05, o comercial operava em alta de 0,52%, a R$ 5,682 na compra e R$ 5,682 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro para agosto operava em alta de 0,47%, a 5,701 pontos.  Antes da abertura do mercado, nesta terça-feira, em entrevista à rádio Sociedade, de Salvador, Lula disse que fará “alguma coisa” em relação à alta do dólar ante o real, mas evitou detalhar qual medida será tomada. Ele afirmou que há atualmente um ataque especulativo ao real, acrescentando que voltará a Brasília na quarta-feira e discutirá o que fazer em relação à alta do dólar. Ele também voltou a criticar o Banco Central, dizendo que a autarquia não pode estar a serviço do sistema financeiro e do mercado.  Alvo de Lula em suas declarações, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou durante a manhã que a autarquia tem que ficar fora da “arena política” e argumentou que o tempo mostrará que o trabalho da autoridade monetária é técnico. “Há um prêmio de risco na curva (de juros), e ele tem sido elevado nas últimas semanas com a incerteza sobre o que acontecerá quando a próxima liderança, o próximo time (do BC) assumir”, acrescentou Campos Neto, que deixará o comando da instituição no fim de dezembro. Ele participou de evento do Banco Central Europeu (BCE) em Sintra, Portugal. 

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    A empresa global de coworkings WeWork entrou para a lista de inadimplentes de cinco fundos imobiliários (FIIs) em junho. A companhia não pagou o aluguel de diversos imóveis localizados na cidade de São Paulo, afetando os rendimentos de pelo menos 231 mil cotistas desses fundos. Comunicados ao mercado sinalizaram que os FIIs Vinci Offices (VINO11), Santander Renda de Aluguéis (SARE11), Torre Norte (TRNT11), Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11) e Valora Renda Imobiliária (VGRI11) não receberam a quantia referente a maio, devida em junho. A gestão dos fundos está em contato com advogados para tomar ações cabíveis e enviou notificações formais de cobrança à empresa. O impacto da inadimplência varia entre os fundos, com reduções nos rendimentos por cota que podem chegar a R$ 0,15. A empresa entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos em 2023, assinando um acordo com credores para reestruturar suas dívidas, que chegavam a US$ 19 bilhões. No entanto, a unidade brasileira, operada pela joint venture WeWork LATAM, afirmou que suas operações são autônomas e não seriam prejudicadas pela medida de recuperação judicial no exterior.

    WeWork dá calote em aluguéis em SP e afeta 230 mil investidores de 5 FIIs

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    A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira (2), o Reajuste Tarifário Anual da Enel Distribuição São Paulo (Enel SP), e a partir desta quinta-feira (4), entrará em vigor uma redução média de 2,43% para os consumidores. A diminuição será de 3,52% para os consumidores em alta tensão (grandes empresas) e de 2,11% para os consumidores em baixa tensão (residenciais). Essa redução foi possível devido à queda de 5,6% nos custos de encargos setoriais e a redução dos custos de compra de energia, resultando em um efeito tarifário de -1,06%. No reajuste anual de 2023, as tarifas da Enel SP foram reajustadas em -2,24%. A Enel SP atende aproximadamente 7,93 milhões de unidades consumidoras, com um faturamento anual de R$ 22,73 bilhões.

    Aneel aprova redução tarifária da Enel SP; saiba como a tarifa será diminuída

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    O dólar “blue”, a cotação paralela da moeda americana mais popular na Argentina, continua sua tendência de alta, fortalecida em junho. A divisa fechou cotada a 1.405 pesos na segunda-feira (1), com alta de 2,93% ante a semana passada, e já abriu a terça-feira apontando para um novo recorde, alcançado 1425 pesos, muito por conta da especulação. O “cepo” cambial é a restrição de compra de moeda estrangeira e limitações aos movimentos de capitais fora do país. Há um limite de compra de U$S$ 200 mensais para pessoas físicas pela cotação oficial, sobre a qual incide imposto de 60%. As empresas não podem transferir dólares para o exterior nem pagar dívidas financeiras. Essa política gerou um mercado paralelo de dólares, incluindo o “blue”, “poupança”, “turista” e os financeiros MEP e CCL. Em junho, o FMI anunciou que a política cambial da Argentina deveria se tornar mais flexível, o que gerou especulação sobre a possível liberação do “cepo”. Além disso, a necessidade das empresas de fazer pagamentos de bônus e gratificações de final de ano aumentou a demanda por dólares. A taxa de juros real negativa na Argentina e a cotação do dólar batendo a inflação também contribuíram para a alta da moeda.

    Dólar “blue” dispara na Argentina por esperança do fim do “cepo”. Entenda

    Dólar “blue” dispara na Argentina por esperança do fim do “cepo”. Entenda

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    “O número de usuários da Binance atingiu impressionantes 200 milhões de pessoas. Isso não só representa uma grande conquista para a nossa comunidade, mas também um evento significativo para toda a indústria de blockchain e um marco importante na história da inovação. O surgimento da tecnologia blockchain e a transição do paradigma dominante da internet Web2 para Web3 representam a mais recente onda de disrupção tecnológica. Acelerando rapidamente desde o seu início, essas tecnologias têm avançado em um ritmo sem precedentes, com o Bitcoin estabelecendo as bases em 2009 e captando a atenção global em menos de uma década. Hoje, milhões de pessoas usam ativos digitais para transferir valor, participar de finanças descentralizadas (DeFi) e se beneficiar de funcionalidades alimentadas por contratos inteligentes. A teoria da difusão da inovação de Everett Rogers sugere que estamos na fase de adoção inicial e crescendo rapidamente em direção ao mainstream. O crescimento da base de usuários da Binance é um indicativo claro dessa adoção exponencial. Desde seu lançamento em 2017, a Binance alcançou 50 milhões de usuários em quatro anos e mais que triplicou esse número em menos de três anos, chegando a 200 milhões. Isso demonstra a rápida aceitação e uso da tecnologia blockchain, com um futuro promissor à medida que mais pessoas e instituições adotam essas inovações.

    Binance atinge 200 milhões de usuários e marca novo capítulo na adoção cripto

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    Mesmo depois de terem subido por cinco sessões consecutivas, as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) iniciaram a terça-feira com altas firmes, refletindo o aumento de prêmios no Brasil devido ao risco fiscal, em contraste com a queda dos yields dos Treasuries no exterior. Às 10h07, a taxa do DI para janeiro de 2027 estava em 12,125%, com alta de 5 pontos-base em relação ao ajuste da véspera. Investidores aguardavam a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento do Banco Central Europeu (BCE) em Sintra, Portugal. Pela manhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em entrevista à Rádio Sociedade, de Salvador, que fará "alguma coisa" em relação à alta do dólar, mas não detalhou as medidas. Na segunda-feira, o dólar à vista fechou em 5,6538 reais, o maior preço desde 10 de janeiro de 2022. Lula também criticou o Banco Central, afirmando que a autarquia não deve estar a serviço do sistema financeiro e do mercado. Esses comentários têm sido apontados como um dos principais motivos para a disparada do dólar e a alta na curva de juros no Brasil. A curva a termo precificava 36% de chances de manutenção da Selic em 10,50% no fim do mês e 64% de possibilidade de alta de 25 pontos-base, contrastando com a precificação da última sexta-feira. José Faria Júnior, diretor da consultoria Wagner Investimentos, disse que a pressão para que o Copom suba os juros pode aumentar se o dólar não cair rapidamente nas próximas semanas.

    Juros futuros: taxas mantêm altas firmes após fala de Campos Neto

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