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Jornalismo socioambiental de dados

Sobre nós

Publicamos reportagens em três idiomas sobre a Amazônia, a maior floresta tropical contínua do planeta, com mapas e dados.

Site
https://infoamazonia.org/
Setor
Mídia de áudio e vídeo on-line
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
São Paulo, São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2012
Especializações
Data Journalism, Environment e Journalism

Localidades

  • Principal

    R. João Ramalho

    1494

    São Paulo, São Paulo 05008-002, BR

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    Nossa editora, Carolina Dantas, também esteve presente no 6º Domingo de Dados, onde ministrou a oficina "Mudanças Climáticas: Descubra se Sua Cidade Já Foi Afetada".

    📢Na prática, como saber se a sua região ou mesmo cidade já é afetada por mudanças climáticas? Conheça fontes públicas e técnicas de investigação para facilitar o entendimento, além de formas para obter esses dados Estarão a oficina será ministrada: 👤Carolina Dantas, editora da InfoAmazonia 📋Anote na agenda: 🗣Oficina | Mudanças climáticas: descubra se sua cidade já foi afetada 📍Local: Sala C404 📅Data: 14/07 🕛Horário: 16:30 - 18:00 🚨Para garantir a entrada nas atividades que deseja assistir, entre na sua conta no site do evento e faça a reserva 🤑 Os ingressos para o Congresso Presencial já esgotaram, mas você ainda pode comprar para o CONGRESSO ONLINE e o 6º DOMINGO DE DADOS. Clique no link e garanta o seu: https://mla.bs/f822d68e 👋 Post com #textoalternativo #Abraji #19CongressoAbraji #CongressoAbraji

    • Na imagem, a identidade do 19º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo e no centro a foto da palestrante. Está escrito: Mudanças climáticas: descubra se sua cidade já foi afetada. 14/07. 16:30 - 18:00. ESPM - São Paulo. Congresso.abraji.org.br. Presencial. Ao centro está a foto de Carolina Dantas, editora da InfoAmazonia. Mulher de cabelo ruivo e ondulado. Fim da descrição.
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    Confira a oficina que nossos repórteres ministraram no congresso da Abraji! ✨

    📢Como identificar territórios desmatados? Como encontrar autores de desmatamentos? Como calcular desmatamentos específicos dentro de determinados territórios? Saiba como investigar crimes ambientais na Amazônia a partir da ferramenta QGis, com exemplos práticos de reportagens da InfoAmazonia. Na oficina, é possível acessar camadas de dados geográficos de fontes públicas e/ou abertas para demonstrar pontos de interesse que norteiam a investigação geoespacial em busca de indícios de crimes ambientais, como desmatamento, grilagem, garimpo e gado ilegal. A atividade envolve uso de técnicas de sobreposição, buffer, filtros com SQL e exploração visual de mapas de satélite. 🔸As pessoas que forem participar da oficina devem ter ao menos o nível básico de QGis. Não será usada outra ferramenta ou SQL. Ao fim da oficina, cada participante terá buscado ao menos um exemplo de caso com indícios de crime ambiental. Os computadores serão disponibilizados pelo evento com a versão 3.34 do QGIs instalada. Estarão na oficina: 👤Fábio Bispo, repórter na InfoAmazonia 👤Jullie Pereira, repórter na InfoAmazonia 📋Anote na agenda: 🗣Oficina | Como investigar crimes ambientais na Amazônia com o QGis 📍Local: Sala Lab C707 📅Data: 14/07 🕛Horário: 11:30 - 13:00 Modalidade: presencial. 🚨Para garantir a entrada nas atividades que deseja assistir, entre na sua conta no site do evento e faça a reserva 🤑 Os ingressos para o Congresso Presencial já esgotaram, mas você ainda pode comprar para o CONGRESSO ONLINE e o 6º DOMINGO DE DADOS. Clique no link e garanta o seu: https://mla.bs/f822d68e 👋 Post com #textoalternativo #Abraji #19CongressoAbraji #CongressoAbraji

    • Descrição da Imagem: Na imagem, a identidade do 19º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo e no centro duas fotos. Está escrito: Como investigar crimes ambientais na Amazônia com o QGis. Presencial. Na primeira foto está Fábio Bispo, um homem de barba preta, usando chapéu e óculos de grau. Na segunda foto, Jullie Pereira, uma mulher de cabelos ondulados pretos na altura dos ombros. Fim da descrição.
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    O fogo registrado na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, aumentou 157% em 2023, em comparação com o ano anterior. Foram 586 mil hectares queimados, contra 228 mil em 2022, de acordo com análise exclusiva da InfoAmazonia, utilizando os dados de áreas queimadas do MapBiomas Fogo. Segundo cientistas, esse crescimento está relacionado a dois fatores principais: mudanças climáticas e fenômenos como o El Niño e o aquecimento do oceano Atlântico Norte. “A história é: se não tivesse El Niño, com a diminuição do desmatamento, diminuiria o fogo. Como teve um evento climático extremo, apesar de reduzir a área queimada localmente, não reduziu na Amazônia toda, porque teve uma outra região que foi muito impactada pela seca”, diz Ane Alencar, diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam). Para compreender essa mudança de padrão, os cientistas analisaram a dinâmica do fogo e do desmatamento na Amazônia brasileira em 2022 e 2023. Eles entenderam que o Brasil conseguiu conter o desmatamento em uma parte sensível da Amazônia, o que levou à forte queda na taxa. No entanto, apesar dessa redução, houve um um aumento na área queimada se concentrando mais ao norte da região amazônica. “Teve um ingrediente aí que foi o clima. Ele fez com que a geografia do fogo mudasse. A área queimada mais afetada foi mais ao norte porque nessa região foi onde houve o epicentro da seca. Então, aí tem a relação com o El Niño e o aquecimento do Oceano Atlântico Norte”, explicou Alencar. Saiba mais na reportagem de Jullie Pereira, em parceria com Report for the World, produzida pela Unidade de Geojornalismo da InfoAmazonia, com o apoio do Instituto Serrapilheira https://lnkd.in/dn39RBXj

    Fogo na TI Raposa Serra do Sol cresce 157% em 2023

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    A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 48/2023, que institui o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, começará a ser discutida nesta quarta-feira (10) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC é a alternativa que alguns parlamentares encontraram para aprovar definitivamente o marco temporal, que desde o ano passado já foi julgada como inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e, em contraponto, também teve um Projeto de Lei aprovado pela ala anti-indígena do Congresso. A professora de direito constitucional Priscilla Cardoso, da Universidade Federal de Roraima (UFRR), explica que a proposta tem o poder de mudar a Constituição e, por isso, diferentemente de um Projeto de Lei, o marco temporal se tornaria oficialmente parte da mais alta norma jurídica do país. Ainda há algumas etapas a serem seguidas até a decisão final sobre a PEC, porém, caso a PEC seja aprovada, a professora Priscilla Cardoso avalia que as organizações indígenas podem buscar e precisar de apoio internacional, já que o Brasil assinou compromissos com outros países para garantir os direitos indígenas e, por isso, pode ser responsabilizado. Saiba mais na reportagem de de Jullie Pereira, em parceria com Report for the World, iniciativa do Ground truth https://lnkd.in/dGHFXFYB

    Em novo capítulo sobre o marco temporal, PEC 48/2023 entra em discussão e pode representar ponto final a favor da tese

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    Com um total de 1.403 comunicadores, jornalistas e estudantes de jornalismo selecionados, a segunda edição do curso de Jornalismo Investigativo Ambiental e Geojornalismo da InfoAmazonia começará as aulas no dia 23 de julho. Os selecionados receberão um e-mail com instruções de acesso ao curso, que ocorrerá entre julho e setembro de 2024, abordando temas como política ambiental, técnicas de investigação e cobertura de delitos ambientais transfronteiriços. O curso é uma parceria entre a Wildlife Conservation Society, USAID, Internews e InfoAmazonia. 🔗 Saiba mais aqui: https://lnkd.in/dbbWyE-i #AREP #ConservandoJuntos

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    Nesta coluna de opinião, Gustavo Faleiros, cofundador da InfoAmazonia, escreve sobre o avanço da tecnologia para analisar o meio ambiente, como modelos climáticos e os softwares de detecção de desmatamento do INPE. O Amazon Mining Watch, por exemplo, é uma ferramenta que utiliza modelos de aprendizado de máquina para identificar áreas de mineração a céu aberto na Amazônia. As análises são feitas sobre imagens de satélite Sentinel 2, da Agência Espacial Europeia, entre os anos de 2018 e 2023. A precisão das detecções é de 99,6%. Esses dados foram atualizados há cerca de um mês e o resultado não poderia ser mais preocupante: comparado a uma linha de base de 2018, o total de áreas de garimpo nos nove países da Amazônia dobrou entre 2019 e 2023. Gustavo destaca a importância dos jornalistas e ativistas para escancarar o garimpo na Amazônia, e também fala sobre o passo que precisa ser dado: governança sobre o mercado do garimpo. https://lnkd.in/d4GK2ViS

    Eis o que a inteligência artificial achou na Amazônia: áreas de garimpo dobraram

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    Nossa equipe estará no 19º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, oferecendo palestras e oficinas enriquecedoras. O evento acontece entre os dias 11 a 14 de julho de 2024 em São Paulo, com os primeiros três dias reservados para a programação do Congresso e do XI Seminário de Pesquisa em Jornalismo Investigativo e a data de 14 de julho destinada ao 6º Domingo de Dados. Ainda é possível comprar os ingressos no 2º lote em congresso.abraji.org.br Vai estar pelo congresso? Não deixe de assistir nossas palestras!

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    🚀🏆 É com imenso orgulho e alegria que anunciamos que a InfoAmazonia é a grande vencedora do Prêmio Gabo 2024! Nossa investigação "Amazon Underworld", realizada em aliança com La Liga Contra el Silencio e Armando.Info, foi reconhecida como a melhor na categoria Cobertura. Este prêmio é um testemunho do nosso compromisso inabalável com o jornalismo investigativo de qualidade e da dedicação de nossa equipe excepcional. Agradecemos a todos os nossos parceiros e colaboradores por tornarem isso possível. Parabéns a todos os finalistas e à nossa equipe! 🌿🌎 #PrêmioGabo #JornalismoInvestigativo #InfoAmazonia

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    Em 2025, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) planeja lançar dois novos blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, localizados em Roraima, na bacia do Tacutu. Essas áreas estão em estudo e aguardam apenas a manifestação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) para serem ofertadas ao mercado petroleiro. Segundo análise da InfoAmazonia, nove terras indígenas ocupadas pelos povos Makuxi, Wapixana, Ingarikó e Taurepang estão na área de impacto direto do empreendimento: Raposa Serra do Sol, Bom Jesus, Canauanim, Jabuti, Malacacheta, Manoa/Pium, São Marcos, Tabalascada e Serra da Moça. Atualmente, existem 52 blocos já licitados na região amazônica, com outros 307 em estudo e 92 aguardando empresas interessadas, totalizando 451 áreas de exploração previstas na Amazônia Legal. Saiba mais na reportagem de de Fábio Bispo , em parceria com Report for the World, iniciativa do Ground truth Esta reportagem foi produzida pela Unidade de Geojornalismo da InfoAmazonia, com o apoio do Instituto Serrapilheira https://lnkd.in/dJ5rhuWi

    Novas áreas para exploração de petróleo previstas para 2025 impactam nove terras indígenas na Amazônia

    Novas áreas para exploração de petróleo previstas para 2025 impactam nove terras indígenas na Amazônia

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