Ibase

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Gestão de organização sem fins lucrativos

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Há mais de 40 anos na luta em defesa da democracia e dos direitos humanos.

Sobre nós

O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) é uma organização de cidadania ativa, sem fins lucrativos. Fundada em 1981 por Herbert de Souza, o Betinho, e os companheiros de exílio Carlos Afonso e Marcos Arruda. O Ibase tem uma história institucional ligada à democratização do Brasil, em particular às lutas que permeiam a emergência da cidadania e a constituição da diversificada sociedade civil brasileira das três últimas décadas. Os grandes movimentos e campanhas cívicas deste período, foram também compromissos do Ibase e, por isto, foram momentos históricos de adaptação da sua agenda e das formas de atuação. Este legado está no ethos do Ibase. O Ibase se pensa mais como ator na sociedade civil, autônomo e público, do que como instituição. Seu compromisso intelectual e prático fundante e sempre renovado é pela radicalização da democracia como modo de vida em sociedade. Define sua missão como de uma organização de cidadania ativa, que produz e formula conhecimentos, análises, questões e propostas como argumentos para a ação democrática transformadora. Seu campo prioritário de ação é o espaço público. Analisar e propor, debater e agir, trabalhar em rede e construir fóruns coletivos, tudo visando movimentos políticos e culturais irresistíveis, que tenham os direitos, a cidadania, a democracia e a sustentabilidade socioambiental como suas agendas, é o rumo que orienta o Ibase desde a sua fundação.

Site
http://www.ibase.br
Setor
Gestão de organização sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1981
Especializações
direitos humanos, juventudes, favela, indicadores de cidadania, análises socioeconômicas e defesa da democracia

Localidades

  • Principal

    Rua da Gamboa

    246

    Rio de Janeiro, Rio de Janeiro 20220-324, BR

    Como chegar

Funcionários da Ibase

Atualizações

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    Onde você guarda seu racismo? Essa foi a pergunta feita pelo Ibase em uma campanha veiculada nas emissoras de TV e rádio do país há 20 anos. A ação fez parte do projeto 'Diálogos contra o Racismo, pela Igualdade Racial', lançado em 2001 em conjunto com uma rede de organizações negras que debatiam a agenda nacional e internacional da luta antirracista. O objetivo da campanha foi despertar a consciência de que o racismo está internalizado em cada pessoa. Além do vídeo, a campanha utilizou outdoors, busdoors, cartazes, folderes e um manual com dados sobre o racismo. Hoje, no Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, é necessário reviver essa campanha e dizer: não basta não ser racista, temos que ser antirracistas ✊🏿

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    Já está no ar o primeiro edital do projeto “Nanet: Democratizando a tecnologia”, realizado pelo Ibase, Abong - Democracia, Direitos e Bens Comuns e Ação Educativa - Assessoria, Pesquisa e Informação, com apoio da União Europeia. Podem participar organizações da sociedade civil, coletivos e movimentos sociais que trabalham com tecnologia que tenham propostas formativas sobre práticas de cuidados digitais e bem-estar na internet. Neste edital serão especialmente valorizadas iniciativas que articulem interseccionalmente as questões de raça, gênero, diversidade sexual e territorialidade, reconhecendo a importância de abordar essas dimensões para a construção de um ambiente digital mais inclusivo e seguro. O projeto Nanet é fundamentado em dois prismas: o desenvolvimento das capacidades e habilidades no campo dos direitos digitais dos grupos alvo. A iniciativa tem como objetivo principal fomentar os direitos humanos, as liberdades essenciais, a democracia e o estado de direito no Brasil. Para saber mais, acesse o site do Ibase: https://lnkd.in/dh4ksZPV

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    Auxílio calamidade já! Mais de 20 dias após o governo estadual anunciar o repasse de R$ 2.000 à população de baixa renda afetada pelas enchentes do Rio Grande do Sul, a gestão do governador Eduardo Leite ainda não repassou a verba para todas as famílias. A notícia está na Folha de S.Paulo de domingo (09). Além do repasse do pix para a população mais vulnerável, é importante garantir a essas pessoas um auxílio que realmente permita que elas reconstruam suas vidas. Por isso o Ibase, ao lado de mais de 100 organizações, defende a criação do Auxílio Calamidade. A proposta é garantir auxílio de R$ 1.400 para essa população por 24 meses e mais R$ 150 para cada criança e adolescente. Apoie e assine a campanha pelo site: auxiliocalamidade.org.

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    Diante da tragédia vivida pelo Rio Grande do Sul, o Ibase é uma das 50 organizações que apoiam a campanha pela criação de um “auxílio calamidade climática”, iniciativa da Plataforma dos Movimentos Sociais por Outro Sistema Político. A campanha pede que o Governo Federal institua o pagamento de ajuda financeira para empreendimentos e pessoas físicas impactadas por tragédias climáticas, nos moldes do auxílio pago durante a pandemia da Covid-19, fundamental para o sustento de inúmeras famílias na época. Saiba mais e ajude a pressionar: https://lnkd.in/dUq2BeuP

    Rio Grande do Sul: Ibase apoia a criação de “auxílio calamidade climática”

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    Favela Bairro, Morar Carioca, Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os programas urbanísticos para favelas do Rio e Grande Rio são o foco da nova pesquisa do Ibase, que está em fase de devolutiva dos dados com a população. O acesso a direitos fundamentais como direito ao abastecimento de água; direito ao acesso ao esgotamento sanitário; à coleta de lixo adequada; à habitação, mobilidade, educação, segurança pública, aos espaços públicos, à cultura e à iluminação pública são os pontos de análise do estudo, financiado por Pão Para o Mundo (PPM). https://lnkd.in/dkkD8WtF

    Pesquisa do Ibase irá analisar programas urbanísticos em favelas

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    A abolição no Brasil está longe de ter sido uma benevolência da monarquia. Por isso, o 13 de maio foi ressignificado e serve como um momento de reflexão sobre o racismo estrutural em nosso país.  A desigualdade racial ainda é um problema central no Brasil. Um exemplo prático pode ser visto na educação: o analfabetismo atinge 8,3% dos brancos acima de 15 anos, e 21% dos negros na mesma idade. Os dados são do IBGE. Lutar contra o racismo, por equidade e direitos está na alma do Ibase. Conheça aqui algumas figuras históricas que fazem parte dessa luta.

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    Dia 07 de maio, terça-feira, o Ibase retoma uma de suas atividades mais tradicionais: as Análises de Conjuntura. O encontro será realizado das 17h às 20h e irá falar sobre justiça climática. Para fomentar o diálogo, teremos dois convidados especiais: Vitor Mihessen Mihessen, coordenador geral da Casa Fluminense, e de Cândido Grzybowski, doutor em sociologia pela Sorbonne e ex-diretor do Ibase. A Análise de Conjuntura é uma metodologia do Ibase e promove um espaço aberto para o diálogo franco e a reflexão sobre os rumos da nossa sociedade. Betinho, um dos fundadores do Instituto e criador dos encontros, apontava que os debates são “uma mistura de conhecimento e descoberta, uma leitura especial da realidade, que se faz sempre em função de alguma necessidade ou interesse”. O encontro do próximo dia 7 é aberto ao público e será realizado no auditório do Sisejufe - Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no estado do Rio de Janeiro, localizado na Avenida Presidente Vargas, 509, 11º andar – Centro do Rio de Janeiro. A Federação dos Servidores Públicos Municipais no Estado do Rio de Janeiro (Fesep) é parceira desta iniciativa.

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    Somos uma das 3 mil organizações do mundo todo que tem lugar de fala na ONU. Como? Desde 1996, o Ibase é associado ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas. Isso dá à instituição um caráter consultivo e possibilita que o Ibase: ✅ forneça análise especializada sobre questões diretamente relacionadas ao seu campo de experiência; ✅ auxilie no monitoramento e implementação de acordos internacionais e no levante de conscientização pública para questões relevantes; ✅ desempenhe um papel importante no avanço das metas e objetivos da ONU; ✅ contribua com informações essenciais em eventos de organizações; participe de conferências e eventos internacionais; ✅ emita declarações escritas e orais durante estes eventos; ✅ organize eventos paralelos. O Ecosoc funciona como um fórum central para discutir questões econômicas e sociais internacionais, formulando recomendações políticas dirigidas aos Estados-Membros e ao sistema da ONU. Para conseguir se afiliar, uma ONG precisa ter autoridade para falar em nome de seus membros, uma estrutura representativa, mecanismos apropriados de responsabilidade e formas transparentes e democráticas de tomar decisões. 😎

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    O Ibase está presente na terceira edição do Fórum Permanente de Pessoas Afrodescendentes promovido pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos até dia 19, em Genebra, Suíça. Wania Sant'Anna, presidente do Conselho de Governança do Ibase, representa a ONG no encontro e destaca: - Importante enfatizar que para os afrodescendentes e africanos o enfrentamento ao racismo é tanto uma agenda de direitos humanos – como expressa no principal documento das Nações Unidas, a sua Declaração Universal de Direitos Humanos -, mas também uma agenda e pauta que, na atualidade, mobiliza o debate internacional sobre colonização, escravidão e comércio de escravos, no passado e no presente. Outras 20 organizações que integram a Coalizão Negra Por Direitos, da qual o Ibase faz parte, estão presentes no 3º Fórum. Esse interesse também mobiliza outras organizações brasileiras que assumiram a pauta de enfrentamento ao racismo e se somam como vozes em Genebra. https://lnkd.in/dXPHjKfq

    Ibase estará em encontro do Fórum Permanente de Afrodescendentes

    Ibase estará em encontro do Fórum Permanente de Afrodescendentes

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    Pessoas físicas e organizações da sociedade civil sem fins lucrativos que desenvolvem atividades, programas e projetos de enfrentamento da fome, exclusão, miséria e violência e outras práticas de luta pela cidadania no município de São Paulo podem se inscrever para o Prêmio Betinho de Democracia e Cidadania 2024. A iniciativa da Câmara Municipal de São Paulo Oficial está com inscrições abertas até 29 de maio e tem o Ibase como uma das organizações julgadoras da premiação, ao lado da Ação da Cidadania, Abong - Democracia, Direitos e Bens Comuns, ADJ (Associação Juízes para a Democracia), OAB SP e Instituto Fazendo Historia (vencedor da última edição do prêmio). Saiba mais e veja como se inscrever aqui: https://lnkd.in/dyCkCnzq

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