Fundação Arymax

Para promovermos a inclusão produtiva de jovens, não basta investir apenas em formação. Além de conhecimento técnico e socioemocional, é preciso criar oportunidades efetivas de conexão desse público com oportunidades de emprego. Com isso,  as iniciativas de aprendizagem baseadas no trabalho se tornam uma importante ferramente para a inclusão produtiva, mas infelizmente ainda são poucas no Brasil e carecem de qualidade e efetividade. É o que aponta o estudo “O Futuro do Mundo do Trabalho para as Juventudes Brasileiras”, uma parceria da Fundação Arymax, Itaú Educação e Trabalho, Fundação Roberto Marinho, Fundação Telefônica Vivo, Global Opportunity Youth Network e Juventudes Potentes. Estágios supervisionados, o Programa Aprendiz Legal e programas de trainee ainda estão restritos a uma pequena parcela das juventudes brasileiras. Todas essas modalidades são importantes ferramentas para a inserção dos jovens no mercado de trabalho, promovendo uma formação profissional continuada de qualidade e aprendizado na prática. No entanto, essas experiências precisam ser pensadas e executadas de forma a serem significativas para a profissionalização dessa faixa da população. Conte para a gente: sua empresa ou organização tem programas de aprendizagem baseadas no trabalho? Como eles são desenvolvidos?

O Juventudes Potentes é um movimento global liderado pelo Aspen Institute e, no Brasil, apoiado pela Fundação Arymax, que busca impulsionar jovens em vulnerabilidade econômica da cidade de São Paulo em sua inclusão no mercado de trabalho. A iniciativa define como “jovens-potência” aqueles com idades entre 15 e 29 anos que estão fora da escola, desempregados ou trabalhando em empregos informais, mas que poderiam estar contribuindo com o país de forma ativa ao desenvolverem o pleno potencial. Mais de 80 entidades fazem parte da coalizão e, nos últimos dois anos, mais de 33 mil jovens-potência receberam informações de oportunidades de Inclusão Produtiva relevantes ao seu perfil por meio da iniciativa.   “Na prática, não somos executores do trabalho de preparar os jovens para o mercado de trabalho, e sim uma rede que articula as pessoas para um ‘fazer-fazer’, ou seja, temos o papel de estimular, incentivar e produzir conhecimento para girar algumas alavancas capazes de mexer pontos de mudança no ecossistema”, explica Nayara Bazzoli, gerente-geral do Juventudes Potentes.

Em entrevista ao ESTADÃO, a superintendente da Fundação Arymax, Vivianne Naigeborin, fala sobre a importância de escolas e universidades atuarem em conjunto com o setor produtivo na formação de jovens para as demandas das economias emergentes, como a verde (sustentável), a prateada, a digital, a criativa e a do cuidado. “Precisamos que os jovens tenham acesso a uma formação que efetivamente se conecte às demandas reais desses novos postos de trabalho, que ofereça competências técnicas, mas também socioemocionais, capazes de prepará-los para esse novo contexto”, afirmou Vivianne. O estudo “Futuro do Mundo do Trabalho para as Juventudes Brasileiras”, uma parceria entre Fundação Arymax, Fundação Roberto Marinho, Itaú Educação e Trabalho, Fundação Telefônica Vivo e Goyn SP também foi destaque na reportagem que você pode ler aqui: https://lnkd.in/dUG3cmpS

A AIPÊ, iniciativa apoiada pela Fundação Arymax, está com inscrições abertas para uma nova chamada pública, voltada para associações ou cooperativas rurais formadas por produtores de baixa renda com projetos ligados à agricultura sustentável e com CNPJ ativo há 2 anos. Compartilhe essa oportunidade de impulsionar projetos transformadores! Serão priorizadas organizações lideradas ou formadas em sua maioria por mulheres, pessoas negras, indígenas, comunidades tradicionais e juventude rural. A inscrição deve ser realizada pelo site da AIPÊ. Nele você também encontra a lista de documentos necessários para a inscrição e um roteiro para te ajudar nesse processo. Inscrições até 21/08! Acesse: aipe.org.br

EMPREGABILIDADE JOVEM | O que Gabriel Do Amaral Alves, Diogo Antonny, Milena Dias, Letícia Nascimento de Almeida e Pablo Henrique têm em comum? Todos eles passaram pela formação de tecnologia do Instituto PROA e, agora, estão prontos para iniciar sua jornada no mercado de trabalho.     🧑🏿🎓 👨🏽🎓 Entre as diversas dimensões que impactam a inserção (ou exclusão) laboral de jovens em vulnerabilidade econômica, está o debate sobre a formação profissional e socioemocional e a conexão com reais vagas de emprego. E, nesse cenário, o PROA promove uma formação de qualidade e conectada com a vida prática, para que jovens consigam, de forma objetiva, serem notados pelo mercado. A iniciativa conta com o apoio da Fundação Arymax.

Se realmente queremos avançar na direção da sustentabilidade, a preocupação com o bem-estar e com a inclusão produtiva digna das populações vulnerabilizadas precisa estar no coração do novo modelo de desenvolvimento econômico que iremos adotar.      Em artigo publicado no portal jornalístico Capital Reset, a superintendente da Fundação Arymax, Vivianne Naigeborin, elenca recomendações para que grandes empresas promovam a sustentabilidade combinada com a inclusão produtiva. Acesse no link: https://lnkd.in/esW4vZDC

A AIPÊ, iniciativa apoiada pela Arymax,  está com inscrições abertas para a chamada pública de Turismo Sustentável! Se você conhece uma organização sem fins lucrativos com projetos voltados para população de baixa renda, ligados ao turismo sustentável e com CNPJ ativo há 4 anos, indique essa oportunidade de impulsionar o projeto. Serão priorizadas iniciativas de turismo de base comunitária, turismo étnico e organizações lideradas ou formadas em sua maioria por mulheres, pessoas negras, indígenas, comunidades tradicionais e juventude. A inscrição deve ser realizada pelo site da AIPÊ. Nele você também encontra a lista de documentos necessários para a inscrição e um roteiro para te ajudar nesse processo. Além da Fundação Arymax, integram a AIPÊ - Aliança pela Inclusão Produtiva, o BNDES, a Fundação Tide Setubal, o Instituto HEINEKEN, o Instituto humanize, o Instituto Votorantim e o Santander. Inscrições até 21/08! Acesse: aipe.org.br

A Cátedra Itinerante de Inclusão Produtiva no Brasil Rural e Interiorano  atua em três frentes: produção de conhecimento, construção de capacidades em instituições científicas e incidência em políticas públicas. A Fundação Arymax investiu na criação da Cátedra e integra o comitê gestor, juntamente com o Instituto humanize e a Porticus. Acreditamos que ampliar as oportunidades para as pessoas vulnerabilizadas no Brasil rural e interiorano é uma questão crucial para qualquer estratégia de desenvolvimento no país. 🧑🏾🌾

A sociobioeconomia é uma ótima oportunidade para aliar a inclusão produtiva à transição para a sustentabilidade, já que reconhece a importância de que os arranjos produtivos envolvam pequenos produtores, que se invista na sua capacidade produtiva e que as relações comerciais estabelecidas permitam a construção de contratos mais favoráveis para as comunidades que fornecem matéria-prima, garantindo a repartição justa dos benefícios. Passe para o lado para conhecer os impactos positivos e pontos de atenção desse mercado que envolve associações, cooperativas, organizações da sociedade civil, lideranças comunitárias e setor produtivo.

O Instituto PROA acredita que jovens com um bom primeiro emprego mudam de vida, continuam os estudos, desenham projetos de vida sólidos e sustentáveis, influenciam positivamente a sociedade e quebram o ciclo da pobreza. Por isso, o foco de atuação da organização é o desenvolvimento pessoal e profissional de estudantes de escolas públicas. Com apoio da Fundação Arymax, oferece a jovens de São Paulo e Recife o Proprofissão, com formação na área de tecnologia. Entre 2022 e 2023, foram 640 formados, e 80% deles já estão inseridos no mercado de trabalho. Já a Plataforma PROA é 100% online e está presente em sete estados brasileiros. Nos últimos 2 anos, foram mais de 8,8 mil jovens formados em habilidades técnicas e socioemocionais, sendo mais de 60% deles inseridos no mercado de trabalho.