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CARTA DE CONJUNTURA DE JULHO Conselho Superior de Economia, Sociologia e Política O cenário econômico atual dá sinais contraditórios. De um lado, o excesso de demanda é um ponto de atenção que pode levar ao aumento da inflação no médio prazo. A massa de renda continua subindo como consequência desse fenômeno. De outro, porém, os dados indicam que, pelo menos por enquanto, os preços estão controlados. Há ainda as oportunidades que surgem da China, que se mantém produzindo em excesso. Como os empresários podem agir em meio a essa conjuntura? Algumas respostas você encontra na Carta de Conjuntura de julho do Conselho de Economia, Sociologia e Política, da FecomercioSP.

Você, que atua no  comércio eletrônico, conhece a estratégia de hiperpersonalização? É uma forma de personificar ainda mais a experiência do usuário no ambiente digital, entendendo minuciosamente o que gosta e procura, a fim de ofertar conteúdos (e produtos) que tenham relevância para ele. Quem explica o conceito é Samantha Araújo, head de Growth da Westwing. Ela é  a entrevistada do mais recente episódio do mesacast Mercado & Perspectivas — uma realização da FecomercioSP. Na ocasião, Samantha conta como essa estratégia pode traçar um perfil mais certeiro do consumidor, além de mapear a entrega de forma eficiente. Dê o play e confira! Para conferir o episódio completo, acesse: https://lnkd.in/dBmC5gRw #ecommerce #hiperpersonalização #westwing

A segurança jurídica é um pilar fundamental de um ambiente de negócios próspero e atrativo aos investidores. Portanto, quando se instala um cenário de insegurança, há impactos sobre as empresas e, consequentemente, os empregos. Em artigo publicado no jornal ESTADÃO, José Pastore, sociólogo, professor na USP e presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da FecomercioSP, fala da insegurança jurídica que existe no Brasil, além de destacar que é preciso enfrentá-la para atrair investimentos de longo prazo e empregos de boa qualidade. Leia o artigo na íntegra ⬇

A Inteligência Artificial (#IA) está modificando — e aprimorando — a forma como as pessoas estudam, trabalham e gerem os negócios. E diante do papel assumido e da abrangência que a #tecnologia tomou nas sociedades globais, é importante considerar seus riscos. No entanto, é necessário garantir a segurança digital dos cidadãos sem impedir ou burocratizar ainda mais a inovação e a transformação digital — que veio para ficar. Em entrevista ao Canal UM BRASIL — uma realização da FecomercioSP —, Dora Kaufman, professora no Programa de Tecnologias da Inteligência e Design Digital da PUC-SP e pesquisadora dos impactos sociais da IA, explica como a ferramenta mudou as lógicas de funcionamento da economia e da sociedade, além do papel do Estado nesse contexto. Dê o play e confira!

A alta do #dólar e o impacto para os negócios O custo do dólar disparou desde maio de 2024. Essa alta gera impactos à  estratégia e à previsibilidade dos negócios de todos os países que atuam em escala global. Em artigo, Andre Sacconato, economista e assessor da FecomercioSP, explica o que causa a elevação do dólar e como a instabilidade da moeda mais importante do mundo afeta profundamente as empresas brasileiras que atuam no comércio exterior ou que comercializam produtos importados. Leia aqui!

Qual é o maior desafio de regular a Inteligência Artificial (#IA) no Brasil? Para a FecomercioSP, está em garantir uma legislação equilibrada entre inovação e proteção dos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros. A fim de contribuir para o debate, a Federação, por meio do Conselho de Economia Digital e Inovação, tem atuado no Congresso para garantir uma regulação justa a todos. Nesse sentido, a Entidade elaborou uma série de sugestões ao texto do Projeto de Lei (PL) 2.338/2023, com objetivo de não cercear o avanço tecnológico no Brasil, tampouco inibir o desenvolvimento das empresas, sobretudo das pequenas e médias — que são as que mais carecem de inovação. Conheça quais são! #inteligênciaartificial #marcoregulatorio #IA

Reforma Tributária ainda prejudica empresas do #Simples #Nacional A regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024) foi, enfim, aprovada pela Câmara dos Deputados. A FecomercioSP entende que o texto trouxe ajustes importantes, mas ainda carrega dispositivos que trarão impactos negativos para a economia. Na percepção da Federação, algumas das novas regras podem significar aumento de tributos para setores produtivos essenciais, como as empresas enquadradas no Simples Nacional, além de inserir o Brasil na lista das nações com as maiores cargas de impostos do planeta (26,5%).  Se, por um lado, a trava embutida na alíquota de referência é positiva, por outro, não há qualquer sanção ao descumprimento do dispositivo, além da possibilidade de revisão de benefícios já pactuados. Por essa e outras razões, a FecomercioSP vem defendendo uma agenda de reformas estruturais, uma vez que a capacidade tributária dos contribuintes chegou ao limite.  A Entidade entende que em vez de prosseguir com uma mudança na legislação com potencial de aumentar impostos, o governo poderia avançar em medidas para reduzir os próprios gastos. A agenda de modernização da estrutura administrativa do Estado brasileiro passa justamente por isso.

As ferramentas tecnológicas, especialmente de Inteligência Artificial (#IA), estão ocupando cada vez mais espaço no mundo do trabalho.  Diante desse contexto, é imprescindível considerar o papel da Educação na formação do capital humano, uma vez que o gap de qualificação e a baixa produtividade são históricos no Brasil.  Em artigo publicado no jornal ESTADÃO, José Pastore, sociólogo, professor na USP e presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da FecomercioSP, evidencia o quanto a qualidade da educação é fator primordial na preparação para mudanças.  Leia o artigo na íntegra ⬇

Reforma Tributária: texto apresentado pelo Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados tem avanços pontuais, mas segue prejudicando o setor de Serviços Para a FecomercioSP, pontos relevantes precisam ser ajustados, como o dispositivo que limita a transferência de crédito do novo IBS/CBS por empresas optantes do #Simples Nacional.  A alíquota zero para produtos de higiene feminina e ajustes parciais no ‘split payment’ são positivos. O texto limita essa operação apenas a valores correspondentes a tributos “pagos”, o que quer dizer que o crédito transferido será limitado ao tributo pago no regime único, bem inferior à alíquota de referência. A proposta da Federação é que o projeto permita a transferência de crédito da CBS em um porcentual equivalente à alíquota aplicável. Já o trecho que dispõe sobre as alíquotas dos itens que compõem a Cesta Básica praticamente não teve modificações. Um item essencial, o sal, não integra a lista, além da proteína animal, que, até o momento, está fora da cesta. Para a Entidade, a relação de 15 itens deveria ser ampliada para 19. #reformatributária #simplesnacional #cestabásica

FecomercioSP debate o futuro do trabalho no Fórum de Competitividade do MBC As ferramentas tecnológicas, especialmente de Inteligência Artificial (IA), estão ocupando cada vez mais espaço no ambiente empresarial. Diante desse contexto, é imprescindível considerar o papel da Educação na formação do capital humano, uma vez que o gap de qualificação e a baixa produtividade são históricos no Brasil. Esses foram alguns dos aspectos discutidos no Fórum de Competitividade, promovido em Brasília pelo Movimento Brasil Competitivo e pela Frente Parlamentar Pelo Brasil Competitivo. Presente no debate, o presidente executivo da FecomercioSP, Ivo Dall’Acqua Júnior, apontou a necessidade de ajustes no foco dos investimentos em #Educação para atender às reais demandas do mercado. A reunião teve como foco a construção de um paper com alternativas para o futuro do trabalho no País e contou com as presenças de parlamentares, representantes dos ministérios da Educação, do Empreendedorismo e da Presidência da República, além de integrantes do setor produtivo. Rony Vainzof, consultor de proteção de dados da Federação, também esteve presente.