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Somos o principal veículo para desenvolvimento pessoal, profissional e empresarial no país. A marca Exame inclui o site, a revista, o aplicativo para smartphones, cursos, eventos e um serviço de análises financeiras.

Site
https://exame.com
Setor
Mídia de áudio e vídeo on-line
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada

Localidades

  • Principal

    Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck

    nº 1830, 3º andar

    São Paulo, SP 04533-110, BR

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    🔴 REVISTA EXAME | Maior metrópole do Brasil, São Paulo há muito deixou de ser a terra da garoa para ser a terra do trânsito, onde um trajeto de poucos quilômetros pode durar um par de horas. Não à toa, a localização é o principal trunfo de um empreendimento: quanto mais próximo às áreas centrais e de interesse, melhor. Porém, mais do que morar no centro, alguns empreendimentos de alto padrão querem trazer a centralidade para dentro deles, criando condomínios que funcionam como pequenos bairros privados. No jargão imobiliário, eles são chamados de empreendimentos mistos ou multiúsos, com opções residenciais, comerciais, com shoppings e até hotelaria em um mesmo complexo. O objetivo é criar uma versão condominial do conceito europeu de cidade compacta: um local onde é possível fazer tudo a pé, com deslocamentos de 15 a 30 minutos. O grande exemplo paulistano é o complexo Cidade Jardim, da JHSF. Localizado no Morumbi, ele inclui um shopping, nove torres residenciais e três prédios corporativos triple A — designação máxima do alto padrão. No entanto, não é o único. O Parque da Cidade, da EZTec, inclui um hotel Four Seasons em seu complexo na Chácara Santo Antônio, enquanto o Urman, que está sendo construído pela Porte, no Belenzinho, contará com centro de convenções e teatro — tudo dentro do condomínio. Nenhum deles, porém, é mais superlativo do que o Parque Global, megaempreendimento da Benx, incorporadora do Grupo Bueno Netto, na Marginal Pinheiros, localizado entre as Pontes do Morumbi e João Dias, próximo ao Parque Burle Marx. São 218.000 metros quadrados de área — equivalente a 30 campos de futebol do tamanho do Maracanã. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/46l3Mec 🖋️ Beatriz Quesada 📸 Leandro Fonseca/Exame

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    O empreendedor paulista Renato Antunes tem uma lição importante a quem deseja diversificar o portfólio de uma companhia e conquistar um novo perfil de cliente sem perder o DNA. Antunes é fundador da empresa de tratamentos capilares Braé, um acrônimo para Brazilian Experience com um acento grave no 'e' para dar ênfase ao 'experience'. Aberta em 2015, a rede mirou atender às expectativas de mulheres das classes A e B. Prova disso é o marketing da companhia. No início, quem estrelou as campanhas de shampoos e outros produtos capilares da Braé eram influenciadoras com apelo no mercado de luxo, a exemplo das socialites paulistanas Mari Saad e Carol Celico. O posicionamento levou a companhia a ter um faturamento de 200 milhões de reais em 2023. Tudo isso em essencialmente três canais de venda: e-commerce, lojas próprias em shopping centers reduto de marcas de luxo como Iguatemi, em São Paulo, e Leblon, no Rio, e via recomendação em salões de beleza badalados. Em maio deste ano, Antunes deu uma guinada importante no modelo de negócios da Braé. Na ocasião, a companhia lançou a linha Stages, uma linha de 30 produtos com valor mais acessível. É possível encontrar xampus da marca por 40 reais em lojas virtuais, ante mais de 100 reais das linhas convencionais. Hoje é possível encontrar os produtos da linha Stages em magazines como Renner, Riachuelo e C&A, além de farmácias como Drogaraia, Drogaria São Paulo, Drogasil, Panvel e Venâncio e na rede de supermercados Zona Sul, do Rio de Janeiro. "Em três meses do lançamento a linha Stages já vendeu 20 milhões de reais", diz Antunes. A expectativa para 2024 como um todo é de um faturamento de 260 milhões de reais, algo como 20% acima do ano passado. Em agosto, a linha Braé Stages vai começar a ser exportada para os 12 países que a marca já atua: ▪️ Estados Unidos ▪️ Portugal ▪️ Espanha ▪️ Suíça ▪️ Inglaterra ▪️ Rússia ▪️ Ucrânia ▪️ Bahrein ▪️ Emirados Árabes ▪️ Paraguai ▪️ Polônia ▪️ Alemanha Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3WihGct 🖋️ Leo Branco 📸 Divulgação/ Divulgação

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    Se a explosão do hidratante labial Carmed levou a Cimed a receita recorde de R$ 3 bilhões no ano passado, a marca de vitaminas Lavitan é a grande aposta da farmacêutica para chegar aos R$ 5 bilhões em 2025. Dos R$ 5 bilhões de receita previstos para o próximo ano, R$ 1,5 bilhão deve vir de Lavitan. Mas já em 2024, o principal produto da Cimed deve alcançar seu primeiro bilhão de reais em sell out. “Lavitan será a primeira marca de vitaminas brasileira no salão de loja a chegar ao primeiro bilhão de reais”, diz o CEO João Adibe Marques. A estratégia para alavancar as vendas de Lavitan já apresenta seus primeiros resultados positivos. O primeiro semestre terminou com recorde de vendas. Lavitan faturou R$ 82 milhões em vendas nas farmácias (B2C) em junho, crescimento de 43,1% no período, com três milhões de unidades comercializadas. Líder de mercado, o market share de Lavitan cresceu sete pontos percentuais em junho, chegando a 30%, mais que o triplo do que da principal concorrente, Neo Química. O mercado de vitaminas e suplementos tem ganhado tração no Brasil nos últimos anos. De acordo com dados da Euromonitor, o setor movimentou R$ 10,7 bilhões no ano passado e deve superar R$ 30 bilhões até 2028. Outras farmacêuticas têm apostado na categoria. No início do mês, a EMS anunciou a aquisição da Vitamina-se, startup fundada pelo publicitário Augusto Cruz Neto, ex-diretor de marketing da Cimed. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3Sq9UvY 🖋️ Isabela Rovaroto 📸 Erich Shibata/Divulgação

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    Fabricante de fraldas e lenços umedecidos, a paranaense Eurofral está ampliando os investimentos no setor e vai aportar R$ 50 milhões nos próximos três anos para abrir novas linhas de produção. Os investimentos serão feitos com capital próprio e também com recursos levantados em linhas de financiamento. A principal destinação dos valores está relacionada à ampliação das duas fábricas da companhia, localizadas no município paranaense de Rolândia, onde começa toda a história do negócio e também fica a sua sede. A fábrica de fraldas, com 15 mil metros quadrados, ganhará mais 3 mil. E a de lenços umedecidos, de 3 mil, será refeita e saltará para 10 mil, com previsão de ficar pronta até o final de 2025. “Nos próximos três anos, o investimento será muito forte em infraestrutura, equipamento e também na parte de automação de final de linha”, afirma Paulo Junqueira, diretor industrial da Eurofral e filho de Adilson Oliveira, o fundador da companhia. As mudanças procuram responder demandas de mercado e também adequação à realidade local. “Para crescer, uma dificuldade nossa é mão de obra. Eu não tenho mão de obra, preciso rodar a máquina hoje e eu não tenho equipe para produzir. Automatizando isso, eu consigo alocar as pessoas que eu tenho para funções mais nobres”, diz Junqueira. A empresa atua em um mercado dominado por multinacionais como as marcas americanas Pampers, da P&G, e a Huggies, da Kimblerk-Clark. Para fazer frente às gigantes, procura fechar negócios com grupos varejistas e de farmácias locais. “Nós procuramos redes locais fortes para que consigamos fazer um trabalho forte e mostrar os nossos produtos”, afirma o diretor. Atualmente, os clientes estão concentrados no sudeste e sul, com 50% e 30% de participação nas compras, respectivamente. No ano passado, a Eurofral fechou com receita operacional líquida de R$ 235,4 milhões, alta de 26,78% em relação aos R$ 185,7 milhões do ano anterior. No ranking Exame Negócios em Expansão 2024, a paranaense ficou na 23º posição na categoria entre R$ 150 e 300 milhões, grupo que reuniu outras 38 empresas. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3WmYnhX 🖋️ Marcos Bonfim 📸 Eurofral/Divulgação

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    🥇Olimpíadas 2024 | O Brasil já conquistou seis medalhas olímpicas (dois ouros, três pratas e um bronze) com a ginástica artística – duas dessas foram conquistadas pela ginasta Rebeca Andrade. A atleta fez história nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, aos mostrar para o mundo o talento que tem com a ginástica artística ao subir no pódio duas vezes na mesma Olimpíada. Ela conquistou prata no individual geral e ouro no salto, se tornando a primeira brasileira de ginástica artística a subir no pódio no maior campeonato de esporte do mundo. O talento como atleta foi descoberto ainda quando criança, em um projeto social que é realizado ainda hoje em Guarulhos, São Paulo, em sua cidade natal. “Eu era bem pequena, tinha uns 5 anos, e minha tia me levou para conhecer um projeto social de ginástica que tinha na cidade onde nasci. Na época ela achava que eu tinha jeito e conversou com a minha mãe, que a deixou me levar para experimentar o treino. De lá para cá, acho que todo mundo sabe a história [risos].” Assim como nas Olimpíadas de Tóquio, Rebeca se tornou a primeira brasileira a conquistar duas medalhas em uma única edição do Campeonato Mundial, em 2021, e apesar de tantos pódios, o que vale ouro mesmo em sua vida é a sua família, que segundo ela foi e continua sendo o seu maior apoio. “Desde que eu era pequena até os dias de hoje, minha família é o meu maior apoio. Apesar da distância, sinto que estão sempre perto de mim.” 🔗Veja a matéria completa: https://lnkd.in/dnYUjjg2 ⁣ 📷 Redes sociais /Reprodução 🖊️ Layane Serrano

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    🪙 PLANO REAL | Poucos bancos sentiram no seu dia a dia, e no de seus clientes, os efeitos da hiperinflação dos anos 80 e do início dos anos 90 como a Caixa Econômica Federal. A instituição financeira tem 151 milhões de clientes, a maior parte deles das classes C, D e E. Enquanto a população bancarizada tinha acesso a aplicações financeiras, como o overnight, para combater a perda de valor do dinheiro, os mais pobres, naquela época muito mais desbancarizados, tinham muita dificuldade de proteger seu poder de compra. "O período inflacionário foi terrível para a gente", diz Carlos Vieira, presidente da Caixa. "Eu me lembro de ter tido acesso à nossa tesouraria, e naquela época a Caixa precisava recorrer a bancos de segunda linha para, em nome dela, fazer gestões no mercado de capitais para poder fechar sua tesouraria. Você imagina isso hoje em dia? É impossível pensar nisso." Vieira, que está na Caixa desde 1982, falou com a EXAME para a série especial sobre os 30 anos do Plano Real. Ele viveu na prática como o descontrole monetário afetava a operação do banco público. "Vivenciei dentro de uma mesa de operações da Caixa um momento em que a Caixa recorria a bancos de segunda linha para fechar suas posições. Hoje, a população de baixa renda tem na Caixa uma grande parceira. Nós estamos criando uma série de modelos de incentivo para trazer esse povo ainda mais para o mercado bancário", afirma. Carlos Vieira foi entrevistado para a série documental "Plano Real, 30 anos", um projeto audiovisual da EXAME que ouviu alguns dos principais economistas, executivos e banqueiros do Brasil. Confira a entrevista completa no canal do YouTube da #EXAME 🔗 https://bit.ly/3WnrPEy 🖋️ Luciano Pádua 📸 Germano Luders/ Exame

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    Apresentadora do podcast de sucesso "Não Inviabilize", Déia Freitas presenteou os cinco funcionários da Conglomerado Pônei, como chama sua empresa, com apartamentos quitados. O anúncio foi feito por meio de uma publicação no X. Na rede social, ela comemorou que, além da CLT, conseguiu oferecer aos seus empregados também uma casa própria."Cada um escolheu o seu onde quis, do jeitinho que quis, e eu fui lá e quitei", afirmou a empreendedora. "Eu, Andréia, sempre tive o sonho de ter a casa própria. No final de 2023 eu comecei a me organizar para comprar um terreno para construir uma casa para mim e para os meus familiares. Foi quando olhei para meus funcionários e percebi que eles também não tinham casa própria! Dois deles tinham começado a financiar pelo Minha Casa, Minha Vida, mas ainda não tinham quitado, iriam só conseguir pagar em 30 anos." A podcaster afirma que investe os lucros do podcast desde que começou, lá em 2020. Para os apartamentos da equipe, ela chegou a um valor de R$ 230 mil reais para cada funcionário. Se o apartamento fosse mais barato que este valor, ele ficava com a diferença. Se mais caro, a diferença era por conta do funcionário. "Os apartametos não são todos em São Paulo, porque meus funcionários são remotos. Tem no interior de São Paulo, tem no Rio de Janeiro, tem em Brasília", falou. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3WzM5Eq 🖋️ Letícia Furlan 📸 Arquivo Pessoal

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    Antes de ser uma franquia bilionária com mais de 40 mil unidades em todo o mundo, a rede de lanchonetes Subway foi uma pequena loja em Connecticut, nos Estados Unidos. Seu fundador, Fred DeLuca, tinha apenas 17 anos quando o primeiro restaurante foi aberto, em 1965. Sem dinheiro para a operação, o jovem recorreu a um amigo da família, que lhe emprestou mil dólares. Mas seu sonho não era se tornar um empreendedor. DeLuca acreditava que, com a loja de sanduíches, ele teria dinheiro suficiente para pagar a faculdade de medicina, que era sua verdadeira ambição. Mas não teve para onde fugir quando o pequeno empreendimento se transformou em um verdadeiro fenômeno de público. O jovem empresário precisava aproveitar essa onda – e ele soube fazer isso. Logo após estabelecer a primeira loja, DeLuca estava com planos de expansão. Ele queria abrir 32 novas unidades em dez anos. O plano ousado quase não deu certo. Isso porque, nove anos depois, em 1974, o objetivo estava longe de ser alcançado: apenas 16 lojas operavam nos EUA. Era necessário encontrar alguma estratégia que permitisse a expansão dos restaurantes de maneira eficiente, mas sem exigir a presença constante de DeLuca para acompanhar cada detalhe de perto. O modelo de franquias surgiu como a opção mais atrativa, que serviu como ponto de partida para o que se tornaria um dos mais bem-sucedidos negócios franqueados do mundo. Participe do WEBINAR GRATUITO da #EXAME e aprenda as melhores estratégias para abrir uma franquia de sucesso. https://lnkd.in/dyykRQt9 ⁣ 🖋️ Guilherme Santiago 📸 GettyImages

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