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Sobre nós

Somos o principal veículo para desenvolvimento pessoal, profissional e empresarial no país. A marca Exame inclui o site, a revista, o aplicativo para smartphones, cursos, eventos e um serviço de análises financeiras.

Site
https://exame.com
Setor
Mídia de áudio e vídeo on-line
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada

Localidades

  • Principal

    Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck

    nº 1830, 3º andar

    São Paulo, SP 04533-110, BR

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Atualizações

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    Em 2013, Bruno Sérgio e sua então namorada enfrentavam dificuldades para encontrar emprego. Surgiu a oportunidade de reativar a estação de banho e tosa de um pequeno pet shop em Pirituba, São Paulo. Com a experiência dela na área, o casal reinvestiu todo o dinheiro no negócio, alcançando mais de R$10 mil por mês em menos de seis meses. O negócio prosperou, e Bruno tornou-se o único dono do Espaço Pet Vet, após seguir sem o antigo parceiro e comprar a parte da ex-namorada. Hoje, a empresa conta com 12 colaboradores em um prédio de três andares e 350 metros quadrados. Oferece serviços como veterinária, creche, hotel, banho e tosa, transporte pet, cursos profissionalizantes e fabricação de alimentos 100% naturais. Os cursos incluem banhista, tosador, monitor de creche, daycare, adestramento, gestão de pet shop e pet care, com duração média de 20 dias e formando cerca de 25 alunos por ciclo. A linha de alimentos é produzida internamente, com uma cozinha industrial e processo manual, vendendo produtos formulados por um nutrólogo veterinário. Em breve, o Espaço Pet Vet oferecerá um curso de fabricação natural de alimentos para empreendedores. Em 2023, o negócio faturou R$ 1,8 milhão e projeta superar R$ 2 milhões até o fim do ano, um grande salto desde os R$50 mil anuais de 2013. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4eJDMwL 📸 Espaço Pet Vet/Divulgação

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    Aos 93 anos, Philip Kotler, considerado o ‘pai do marketing moderno’, segue influenciando a academia e as práticas empresariais. “Coisas novas estão sempre acontecendo para mudar o marketing e, esperançosamente, melhorá-lo. A cada dia, surgem novas histórias. A cada mês, alguém está experimentando uma inovadora e arriscada estratégia. A cada ano, um livro precisa ser revisado e atualizado”, diz Kotler, em entrevista exclusiva à EXAME. O economista e professor americano da escola de negócios Kellogg, da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, fundou o conceito de marketing moderno ainda na década de 1960, quando lançou seu primeiro livro, 'Administração de Marketing'. Mais de 60 anos depois, Kotler apresenta ao Brasil, no próximo mês de julho, a versão traduzida para o português de sua obra 'Marketing H2H: A Jornada para o Marketing Human to Human', a qual propõe pela primeira vez uma evolução dos 4 Ps (produto, preço, praça e promoção) para as empresas da era pós-industrial. O livro, publicado originalmente em 2021, chega ao país por meio da Editora Benvirá e conta com a coautoria de Uwe Sponholz, Waldemar Pfoertsch e Marcos Bebendo, professor na ESPM-SP, o qual adaptou o texto para a realidade brasileira, trazendo exemplos que aproximam o leitor dos conceitos explorados. O lançamento será no próximo dia 3, a partir das 19h, em formato híbrido, no Teatro ESPM, na Vila Mariana, em São Paulo (SP). Os ingressos para acompanhar o evento presencialmente estão esgotados, mas a transmissão ao vivo estará disponível no canal do YouTube da ESPM e no site da EXAME. Veja a entrevista completa: https://lnkd.in/d68-tbrF 🖊️ Juliana Pio 📷 Adam Rountree/Bloomberg via Getty Images

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    Pesquisadores do Instituto de Ciência Industrial da Universidade de Tóquio, liderados pelo professor Shoji Takeuchi, desenvolveram uma técnica que promete revolucionar a aparência e interação dos robôs. A equipe conseguiu ligar tecido de pele viva a superfícies robóticas mecânicas, criando um robô coberto por pele real que pode realizar expressões faciais. Anteriormente, Takeuchi havia criado uma pele robótica usando colágeno e outros tecidos da derme humana, que conseguia dobrar sem se romper. Agora, inspirando-se na estrutura dos ligamentos da pele, a equipe criou "âncoras" de colágeno para fixar a pele em pequenos orifícios na superfície do robô. Este novo método promete uma fixação mais durável e contínua. A pesquisa foi publicada na revista Cell Reports Physical Science e destaca a importância das expressões faciais realistas para a comunicação e interação dos robôs com os humanos. Essas expressões são fundamentais em setores como saúde, onde empatia e conexão emocional são essenciais. A inovação japonesa se soma a outros esforços na área de robótica humanóide, como a Ameca, desenvolvida pela Engineered Arts Ltd. Ameca utiliza inteligência artificial para conversar e reagir às respostas humanas, destacando-se por seus olhos realistas que melhoram a percepção emocional. No entanto, mesmo os robôs mais avançados ainda enfrentam o desafio do "vale da estranheza", onde tentativas de simular expressões humanas podem causar desconforto. A pesquisa de Takeuchi busca superar essas limitações, tornando as interações mais naturais e eficazes. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4blP8UN 🖋️ André Lopes

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    Em 2020, com os juros nos seus menores patamares históricos, houve uma correria de investidores para realocarem seus investimentos em opções mais rentáveis, principalmente em renda variável. O número de investidores na Bolsa saltou 1,5 milhão. Houve também quem olhou para fora do país, aportando seu capital em terras estrangeiras. Foi esse movimento que a fintech Astride olhou para acelerar sua participação no Brasil. Com sede nos Estados Unidos e há 28 anos no mercado, a startup é como uma contadora internacional, com consultoria tributária para quem quer investir fora do Brasil.O serviço é todo digitalizado e por uma plataforma online. Depois de ter levantado 3 milhões de reais ano passado para acelerar a tecnologia, a fintech acaba de concluir uma rodada de 8 milhões de reais. O aporte foi liderado pela Kiara Capital, fundada por Michael Esrubilsky e Daniel Arippol. O dinheiro será usado principalmente para fazer com que a fintech consiga se integrar mais facilmente aos bancos americanos onde os investidores brasileiros têm conta. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3W2Je6E 🖋️ Daniel Giussani 📸 Astride/Divulgação

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    Em seu último levantamento, o Inca, instituto para o combate ao Câncer, projetou a incidência de 73.601 mil casos de câncer de mama em 2023. O documento revelou ainda que 18.139 mulheres vieram a óbito no país em 2021. Esse é um número que a Huna pretende ajudar a reduzir e a partir de um elemento simples: os hemogramas, o exame mais requisitado, barato e conhecido dos brasileiros. A startup usa esses exames para encontrar sinais que indicam quais mulheres estão mais propensas a desenvolver câncer de mama. A partir daí, gestores de saúde podem organizar melhor as filas para exames de mamografia. Desde o início, entre pesquisa e projetos-piloto com planos de saúde, a Huna já avaliou hemogramas de mais de 500 mil mulheres, realizados com dados de parceiros como o Grupo Fleury, Pardini e o Hospital do Amor. De acordo com os primeiros números, a tecnologia desenvolvida pela startup tem ajudado a antecipar em até 16 semanas o diagnóstico de uma pessoa com câncer. E o tempo, para o tratamento de câncer, é um elemento-chave. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3Y1HfB9 🖋️ Marcos Bonfim 📸 Huna/Divulgação

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    🪙 PLANO REAL | Gustavo Franco retornou ao Brasil em 1986, após concluir o doutorado em Economia na Universidade Harvard, com uma tese que analisava as hiperinflações nos Estados Unidos. O trabalho permitiu a ele uma visão privilegiada sobre como o dragão inflacionário era um problema que assolava, sobretudo, os mais pobres e como era possível domar essa besta que atormentava o país. “Todas as hiperinflações experimentam muita volatilidade. Temos casos de cinco meses seguidos de inflação de até 100% ao mês e, de repente, essa taxa cai. Há muita influência de fatores como a taxa de câmbio, em casos de guerra ou revolução. Isso fazia o caso brasileiro meio singular porque não tinha nada parecido com uma guerra. Mesmo nos casos latino-americanos da mesma época, Peru e Bolívia tinham confusões políticas sérias”, afirmou. A hiperinflação brasileira, disse Franco, começa a ficar grande, exatamente, na Nova República, com a democracia. O governo militar termina com uma inflação na faixa de 150% ao ano. E vamos de 150% ao ano para 82% ao mês — que anualizada, seria mais de 11.000% ao ano —, no último mês da presidência de José Sarney. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3xKu5xm 🖋️ Antonio Temóteo 📸 Leandro Fonseca/Exame

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    Como atrair mais clientes para as lojas físicas tem sido um desafio em todo varejo. Boa parte das companhias tem apostado na oferta de experiências para fidelizar e aumentar a recorrência dos consumidores nos pontos de vendas. No Grupo Boticário não tem sido diferente. Marcas como O Boticário, Quem Disse, Berenice? e xn--t-xga.que.xn--t-xga tem aumentado a oferta de serviços de maquiagem, cabelo e skincare nas lojas. Só no último ano a oferta de serviços em unidades do grupo cresceu 69% e já está presente em mais de 2.000 lojas. Ao todo, o grupo tem mais de 3.800 lojas de 12 marcas e faturou mais R$ 30 bilhões em 2023. Para realizar um serviço é preciso um agendamento prévio. Ao chegar na loja para fazer uma maquiagem, por exemplo, o cliente é recebido por um funcionário treinado que apresenta diversos produtos da marca. Ao final, além do serviço prestado, o consumidor reverte o valor pago no serviço, que é encontrado a partir de R$ 99,90, em produtos de qualquer categoria da marca. O objetivo da companhia é claro: aumentar recorrência e o ticket médio do cliente. "O consumidor que passa por algum dos serviços de loja aumenta seu tempo de relacionamento com a marca e também dobra o ticket médio", diz Adriano Amaral, diretor de ativação e formatação de lojas do Grupo Boticário. O diretor explica que, ao comprar um serviço numa loja do grupo, o consumidor entende os atributos de cada produto, o modo de uso e os resultados que deve esperar. "Ele consome de forma mais assertiva e tende a voltar para a recompra e, consequentemente, para a experimentação de novos itens", diz. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4eFQCMx 🖋️ Isabela Rovaroto 📸 Grupo Boticário/Divulgação

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    O Grupo Heineken anuncia nesta sexta-feira, 28, a expansão do seu portfólio na categoria de cerveja zero álcool do segmento premium. A companhia escolheu o Brasil para iniciar a produção da Sol Zero. A primeira versão sem álcool da cerveja Sol será desenvolvida em Ponta Grossa, no Paraná, a partir de setembro deste ano. A decisão segue a tendência crescente do mercado, cujo consumo de cervejas sem álcool no Brasil e no mundo disparou nos últimos anos. Levantamento da Euromonitor International mostra que em 2019 o Brasil produziu 140 milhões de litros de cerveja sem álcool. Para 2023, a projeção era de que o número mais que triplicasse, alcançando 480 milhões de litros. A Heineken 0.0, lançada no Brasil em 2020, liderou as vendas na categoria no ano passado, conforme a NielsenIQ. Outras marcas também competem pela atenção do consumidor, caso da Ambev, com Corona Cero, patrocinadora dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A primeira versão zero álcool da cerveja Sol em 125 anos de história da marca também contará com vitamina D e B (B3 e B6) em sua composição e chega com a proposta de oferecer novas ocasiões de consumo no cotidiano. De acordo com a empresa, o sabor será semelhante à versão regular, porém com um perfil maltado mais acentuado devido à ausência de emulação com álcool. “Desde o lançamento de Heineken 0.0, o Grupo Heineken tem desenvolvido o portfólio de produtos destinados a um estilo de vida mais equilibrado, e concretizado um crescimento e credibilidade dentro da categoria. O mercado de cerveja zero já atingiu quase 1 bilhão de reais só neste ano e teve crescimento de duplo dígito de 2022 para 2023”, diz Cecilia Bottai, vice-presidente de marketing da cervejaria no Brasil. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4ckbQOx 🖋️ Juliana Pio 📸 Divulgação/Grupo Heineken

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