ANJ - Associação Nacional de Jornais

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A ANJ - Associação Nacional de Jornais representa os jornais na defesa de seus legítimos interesses e contribui para que, pela troca de experiências, da difusão de inovações e da cooperação entre empresas e entidades congêneres, a mídia jornal possa se desenvolver em seus mais diversos aspectos.

Site
http://www.anj.org.br
Setor
Publicação de jornais
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
BRASILIA, DF
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1979

Localidades

  • Principal

    SAF/SUL, QUADRA 02, BLOCO D, ED. VIA ESPLANADA

    BRASILIA, DF 70070600, BR

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  • Hoje circula a newsletter semanal da ANJ! Veja mais abaixo algumas das notícias listadas nesta edição. Gostou? Então assine gratuitamente e passe a recebê-la todas as quartas-feiras. Veja as opções: WhatsApp: é só salvar o número (61) 98356-0012 no seu celular e enviar um OK Telegram: basta acessar t.me/ANJnews E-mail: acesse anj.org.br e preencha o formulário que abre na página inicial Quer saber as principais notícias divulgadas pela ANJ esta semana? Acesse a newsletter e confira: O Globo e Grupo Globo abrem as comemorações rumo aos 100 anos Grupo RBS anuncia conclusão do processo de reorganização societária Iniciativa do Valor Econômico capacita jornalistas para engajar melhor os leitores Associados da ANJ têm desconto nas inscrições para o Latam Media Leaders Summit Os ciberataques usam ferramentas facilmente disponíveis para atacar sites de mídia e ameaçar a liberdade de imprensa OpenAI pede ao The New York Times que divulgue notas de repórteres em ação legal "vingativa" Brasileiros clamam por punição severa a candidatos que compartilham notícias falsas Menos veículos de notícias digitais foram lançados no ano passado, diz estudo global Perplexity AI dividirá receita com editores após acusações de plágio RSF alerta para maior perseguição contra a imprensa na Venezuela e Nicarágua Dezenas de casos de censura, detenção e intimidação a jornalistas são registrados durante eleições venezuelanas Para as redações que buscam incorporar a IA, os consultores são uma escolha atraente — talvez até necessária Fotógrafo revela ‘truques’ para conseguir a foto perfeita de Gabriel Medina Estamos entrando na era da propriedade intelectual: o CEO do Grupo Godó compartilha sua opinião sobre IA OpenAI anuncia SearchGPT, seu mecanismo de busca com tecnologia de IA 5 estruturas para ajudar a melhorar a colaboração em organizações de notícias Os sites estão bloqueando os scrapers de IA errados CLIQUE NO LINK E VEJA ESSAS E OUTRAS NOTÍCIAS: https://lnkd.in/dnz-Rf4r

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  • A World Association of News Publishers (WAN-IFRA) abriu o período de seleção para a terceira edição do WIN Latam – Mulheres nas Notícias. Associados à ANJ podem indicar uma ou mais integrantes de sua organização jornalística para esse programa, cujo o foco é apoiar o desenvolvimento profissional de mulheres vinculadas às áreas de conteúdo das empresas de mídia latino-americanas. Para participar, é necessário conhecimento em espanhol. As indicações podem ser feitas até 4 de agosto. O projeto, organizado em parceria com a Google News Initiative (GNI), pretende capacitar mulheres executivas com as ferramentas, conhecimentos, ideias e inspiração necessárias para se posicionarem como futuras líderes na sua empresa de comunicação social e na indústria do jornalismo. O acelerador de liderança não tem custo para os participantes e é direcionado a editoras, gestoras, jornalistas e líderes de projetos de nível médio com 2 a 3 anos de experiência em gestão de pessoas ou processos. Veja aqui como fazer indicações: https://lnkd.in/eiuJs2Jd

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  • Hoje circula a newsletter semanal da ANJ! Veja mais abaixo algumas das notícias listadas nesta edição. Gostou? Então assine gratuitamente e passe a recebê-la todas as quartas-feiras. Veja as opções: 📱 WhatsApp: é só salvar o número (61) 98356-0012 no seu celular e enviar um OK 📱 Telegram: basta acessar t.me/ANJnews 📧 E-mail: acesse anj.org.br e preencha o formulário que abre na página inicial 💻 Veja algumas das notícias de hoje: ✅ Associados da ANJ têm desconto nas inscrições para o Latam Media Leaders Summit ✅ Jornais brasileiros podem indicar profissionais para acelerador de lideranças femininas da WAN-IFRA ✅ Grupo RBS lança livro sobre a trajetória e consolidação do Grupo de Investigação (GDI) ✅ Novo projeto de lei do Senado dos EUA busca proteger o conteúdo de artistas e jornalistas do uso de IA ✅ IA generativa: exemplos de inovações na personalização de conteúdo ✅ Dando sentido à ciência: usando LLMs para ajudar repórteres a entender pesquisas complexas ✅ SIPConnect 2024 aborda os desafios impostos pela desinformação ✅ Como os repórteres juntaram detalhes sobre a tentativa de assassinato de Trump ✅ 'Nunca estive em uma cena mais horrível': fotógrafo do NYT que estava a poucos metros de Trump descreve ataque ✅ Como as pessoas que evitam notícias obtiveram informações sobre o atentado a Trump ✅ Rappler lidera a investida do jornalismo contra os impactos negativos da IA e as Big Tech ✅ 6 dicas para líderes de mídia sobre como implementar IA ✅ Estudo detalha as atitudes públicas em relação aos usos da IA generativa em notícias

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  • É amanhã! Prossegue nesta quarta-feira (17) a segunda edição do Programa de Aprimoramento Digital (PAD) criado no ano passado pela Google News Initiative (GNI), do Google, em parceria com algumas das principais associações de jornalismo do país, entre elas a Associação Nacional de Jornais (ANJ). O objetivo do programa, com treinamentos mensais sempre às quartas-feiras, é promover habilidades digitais entre organizações de notícias. A sessão da semana que vem — “Visão geral da monetização de audiência” — será realizada às 9h. Para se inscrever, acesse o site do PAD (neste link: https://lnkd.in/df5zND-t) e preencha o formulário. O treinamento será conduzido por Ricardo Fiorotto, gerente de parcerias estratégicas do Google Brasil.

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  • Associados da ANJ têm desconto especial para a inscrição à quinta edição do Latam Media Leaders Summit, mediante a apresentação de código promocional. O evento, organizado pela World Association of News Publishers (WAN-IFRA), entre 17 e 18 de setembro, em Bogotá, na Colômbia, reunirá líderes de organizações latino-americanas em debate sobre os desafios e a busca pela sustentabilidade da indústria jornalística. O preço promocional, de US$ 280 por pessoa, é válido até 10 de agosto. Depois disso, a inscrição passa a custar US$ 360. Saiba como solicitar o código promocional aqui: https://lnkd.in/dknAmFea

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  • Prossegue na próxima quarta-feira (17) a segunda edição do Programa de Aprimoramento Digital (PAD) criado no ano passado pela Google News Initiative (GNI), do Google, em parceria com algumas das principais associações de jornalismo do país, entre elas a Associação Nacional de Jornais (ANJ). O objetivo do programa, com treinamentos mensais sempre às quartas-feiras, é promover habilidades digitais entre organizações de notícias. A sessão da semana que vem — “Visão geral da monetização de audiência” — será realizada às 9h. Para se inscrever, acesse o site do PAD (neste link: https://lnkd.in/df5zND-t) e preencha o formulário. O treinamento será conduzido por Ricardo Fiorotto, gerente de parcerias estratégicas do Google Brasil.

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  • Júlia Schvartzer, Senior Customer Success Manager da Chartbeat Tubular, destacou, no 2º DATA DAY da ANJ, dados de vídeos a partir de analise de 5 bilhões de usuários ativos por mês. Segundo ela, a jornada do leitor mudou muito, com os hábitos digitais via smartphone. A executiva disse que é preciso estabelecer estratégias de acordo com a características de cada plataforma. No YouTube, por exemplo, disse ela, os veículos têm postado vídeos longos, quando há interesse por vídeos mais curtos, de 2 a 3 minutos. Já o Facebook, onde o tráfego cai, pode ser uma oportunidade de negócios se houver uma estratégia correta. Ao mesmo tempo, de acordo com a executiva, o maior engajamento está no TikTok e no Instagram. “Se você não tem uma estratégia de TikTok, já passou a hora de ter”, afirmou. Júlia afirmou ainda que vídeos em sites e em redes sociais podem ter comportamentos diferentes. “Às vezes o que funciona no site não funciona nas redes sociais”. Segundo ela, as visualizações de vídeos para propriedades de mídia cresceram, em 2023, 11%, enquanto o engajamento aumentou 7%. Por fim, recomendou: “Crie suas estratégias competitivas com base em seu alcance e engajamento”. Leia mais: https://lnkd.in/dkyKeyGF O 2º DATA DAY foi realizado na terça-feira (2), em São Paulo. Tem o patrocínio Master da Google News Initiative (GNI) e o patrocínio da Chartbeat + Tubular. Conta ainda com o Jornalismo ESPM como Instituição Parceira. Plataforma Oficial: Sympla. Foto: Rogério Lorenzoni / Studio3x

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  • “Tem muita gente com dúvidas em seu modelo de negócios. Mas a IA não vai resolver esse problema se não passar por uma robusta visão estratégica de planejamento”, disse Jean Mannrich, gerente-executivo da NSC Comunicação (SC) e coordenador do Comitê de Mercado Leitor da ANJ, no 2º DATA DAY. Segundo ele, vencida essa etapa é hora de organizar as ferramentas para orientar o rumo idealizado de modelo de negócios. “Temos que mudar e nos preparar”. No mesmo painel, Rafael Silveira, head de novos negócios de O Povo (CE) e coordenador do Comitê de Estratégias Digitais da ANJ, afirmou gostar muito da forma como atuam as startups, em um modelo de experimentação de erro de acerto. Para ele, é preciso maximizar os recursos, e isso vale também para organizações de notícias. Segundo ele, um terço do financiamento de novos negócios está em IA. “No que diz respeito à IA, ainda estamos usando aquele primeiro telefone, flip, e precisamos compreender o que está sendo produzido para gerar produtos com a qualidade que precisamos”. Leia mais em https://lnkd.in/dAP__6aJ O 2º DATA DAY foi realizado na terça-feira (2), em São Paulo, pela ANJ. Tem o patrocínio Master da Google News Initiative (GNI) e o patrocínio da Chartbeat + Tubular. Conta ainda com o Jornalismo ESPM como Instituição Parceira. Plataforma Oficial: Sympla. Foto: Rogério Lorenzoni / Studio3x

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    Os objetivos dos jornais não estão mais centrados no volume, mas na qualidade, disse Camila Marques, editora de Audiência e Digital da Folha de S.Paulo, durante o 2º DATA DAY da ANJ, realizado na terça-feira (2), em São Paulo. Dentro desse conceito, afirmou a jornalista, é preciso fazer uso da inteligência artificial para identificar qual conteúdo poderá converter um usuário em assinante ou para reter uma assinatura Camila ressaltou ainda que a preocupação central da indústria jornalística é, hoje, a sustentabilidade. Nesse sentido, em relação a acordos com as empresas gestoras de IA, há uma divisão entre veículos que estão fazendo acordos e os que têm seguido o caminho de litigância por apropriação indevida dos direitos autorais. No mesmo painel, André Furlanetto, diretor-executivo de Estratégias Digitais do jornal O Estado de S.Paulo, afirmou que, na prática, o conteúdo dos jornais já foi levado. “Agora estão fazendo algo tipo uma indenização”. Para ele, os acordos precisam apresentar as seguintes características: flexibilidade, ou seja, nada é definitivo e nada é descartável; não fechar em definitivo, até porque mesmo quem gerencia IA não sabe o que vai acontecer no futuro; aproveitar a IA para melhorar os seus negócios; e garantir relevância à marca. Leia mais neste link: https://lnkd.in/dq4ma5ku O 2º DATA DAY foi realizado na terça-feira (2), em São Paulo. Tem o patrocínio Master da Google News Initiative (GNI) e o patrocínio da Chartbeat + Tubular. Conta ainda com o Jornalismo ESPM como Instituição Parceira. Plataforma Oficial: Sympla. Foto: Rogério Lorenzoni / Studio3x

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  • O terceiro painel do 2º DATA DAY da ANJ tentou responder seguinte pergunta: "Como a IA poderá impactar nos modelos de negócios?". O debate contou com André Furlanetto, Diretor Executivo de Estratégias Digitais do jornal O Estado de S.Paulo; Guilherme Vieira, Diretor de Negócios Digitais da Gazeta do Povo (PR); e Camila Marques, Editora de Audiência e Digital da Folha de S.Paulo. Para Furlanetto, o impacto da IA é real, tal como foi o impacto do digital no impresso. “É um movimento da mesma magnitude, até do ponto de vista de risco”, disse. Segundo ele, se a indústria cometer os mesmos equívocos da mudança anterior, “corremos sérios riscos de extinção do negócio”. Ao mesmo tempo, na redação, a IA pode fazer tarefas repetitivas, liberando os jornalistas para fazer tarefas de alto valor. Os instrumentos de IA, por meio de algoritmos, segundo Furlanetto, podem montar todo o motor de negócio de uma organização de notícias. Mas nada disso absolve a organização de ter clareza em quais são os seus objetivos. Ele deu o exemplo da Gazeta do Povo, que definiu bem o seu público alvo, objetivo de comunicação e uma visão de mundo. “Em particular na distribuição via plataformas, tem muita gente perseguindo volume e distribuição massiva, fazendo o inverso do que deveria fazer, ou seja, tornar seus conteúdos mais valiosos”. Segundo Guilherme Vieira, para a Gazeta Povo, do Paraná, a internet baseada em buscas é a boca de funil para o jornal. O diário fez um movimento de nacionalização e hoje 2/3 da sua audiência está espalhada pelo Brasil. O executivo do jornal paranaense disse que há, atualmente, uma dúvida se os links continuarão a remeter aos produtos dos jornais. “Enxergamos isso tudo como algo existencial, é preciso abraçar a produtividade e a criatividade”. Para ele, o caminho é o debate continuado com as big techs, que parece ter se estabelecido, após um período de demora. Camila lembrou que a preocupação central da indústria jornalística é a sustentabilidade. Nesse sentido, há uma divisão entre veículos que estão fazendo acordos e os que têm seguido o caminho de litigância por apropriação dos direitos autorais. Furlanetto afirmou que, na prática, o conteúdo dos jornais já foi levado. “Agora estão fazendo algo tipo uma indenização”. Para ele, os acordos precisam apresentar as seguintes características: flexibilidade, ou seja, nada é definitivo e nada é descartável; não fechar em definitivo, até porque mesmo quem gerencia IA não sabe o que vai acontecer no futuro; aproveitar a IA para melhorar os seus negócios; e garantir relevância à marca. De acordo com Camila, os objetivos dos jornais não estão mais centrados no volume, mas na qualidade. “Qual o conteúdo que tem muita relevância ao seu usuário? Qual conteúdo vai virar assinatura? E a retenção? Vieira, de forma otimista, lembrou que a IA não tem a metodologia jornalística e que isso pode, eventualmente, aumentar o valor das empresas de notícias. Foto: Rogério Lorenzoni / Studio3x

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