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A Associação Brasileira do Veículo Elétrico tem como objetivo a divulgação da mobilidade elétrica.

Sobre nós

A Associação Brasileira do Veículo Elétrico é uma associação civil de direito privado, sem fins econômicos, que prioriza a atuação junto às autoridades e entidades empresariais relacionadas ao setor automotivo, visando a tomada de decisões que incentivem o desenvolvimento e utilização de veículos elétricos (VEs). MISSÃO Promover a ampla utilização de veículos elétricos no país para tornar o transporte de pessoas e cargas mais limpo e eficiente, em benefício do bem-estar da população, do meio ambiente e do conjunto dos seus associados. Associe-se: http://www.abve.org.br/associe-se/ ou pelo email: abve@abve.org.br

Site
http://www.abve.org.br/
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2006

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Atualizações

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    O presidente da ABVE, Ricardo Bastos, participou nesta quarta 24/7, da inauguração da nova fábrica da Livoltek, no Distrito Industrial de Manaus (AM). A unidade industrial produzirá inversores para painéis fotovoltaicos e, numa segunda etapa, carregadores elétricos e baterias. A fábrica de 18 mil m2 gerará 600 empregos diretos e 2 mil indiretos, com investimento inicial de R$ 70 milhões, que poderá chegar a R$ 140 milhões nos próximos três anos. “A LIVOLTEK Brasil dá mais uma prova de que a eletromobilidade significa mais investimento e mais empregos no Brasil” – disse Ricardo Bastos. “Os carros elétricos e híbridos, especialmente os plug-in, fomentam uma cadeia produtiva de eletromobilidade cada vez maior, com empresas nacionais e estrangeiras investindo no país” – acrescentou. Num discurso em inglês e português, o CEO da Livoltek Brasil, Rui Cheng, disse que a nova fábrica produzirá equipamentos de alto padrão “feitos por brasileiros e para brasileiros”. A LIVOLTEK Brasil é associda da ABVE. Associe-se também: https://lnkd.in/dx9ggQPN

    Livoltek aposta na eletromobilidade e investe R$ 70 milhões em nova fábrica em Manaus - ABVE

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    https://abve.org.br

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    "A Livoltek, empresa do Hexing Group, inaugura sua primeira fábrica na Zona Franca de Manaus, nesta quarta-feira (24), com um evento que vai reunir autoridades políticas, a classe empresarial do Amazonas, além de associações do setor, integradores e influenciadores do mercado fotovoltaico. Com um investimento de mais de R$70 milhões, a gigante chinesa escolheu a capital amazonense para produzir inversores fotovoltaicos e baterias de lítio para veículos elétricos para atender ao mercado nacional e internacional. A nova fábrica fica localizada na Avenida Guaruba, 585, no Distrito Industrial, na zona Sul de Manaus. O complexo industrial possui 18 mil m² e está abrindo 600 empregos diretos e mais de 2 mil indiretos, contribuindo para a expansão do segmento fotovoltaico nacional e latino-americano. Será a primeira fábrica a produzir inversores de energia solar na América Latina. O investimento na Zona Franca de Manaus também contempla outra iniciativa ousada do grupo empresarial: o início da fabricação de baterias de lítio e carregadores de veículos elétricos, cuja produção deve ser iniciada já no final de 2024. A princípio, serão importados apenas as carrocerias e os chips – que não são fabricados no Brasil – e alguns outros componentes eletrônicos, mas as PCBs (do inglês Printed Circuit Board ou Placa de Circuito Impresso) serão produzidas em solo nacional. Além de abastecer o mercado local brasileiro, a estratégia da Livoltek é atender os países vizinhos como Argentina, Colômbia, Paraguai e Peru e, no futuro, avaliar a exportação para a Europa." A LIVOLTEK Brasil é associada da ABVE. Associe-se também: https://lnkd.in/dx9ggQPN #Baterias #sustentabilidadeambiental #eletromobilidade

    Inversores solares: com investimento de R$ 70 milhões, Livoltek inaugura fábrica em Manaus

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    https://portalvoce.com

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    "O “imposto do pecado” é um termo utilizado para descrever impostos aplicados a produtos e serviços considerados prejudiciais à saúde pública, como bebidas alcoólicas, tabaco, jogos de azar e produtos poluentes. O objetivo desse tributo é claro: desestimular o consumo ao aumentar o custo final do produto, promovendo a saúde pública e compensando os custos sociais associados ao seu consumo. O novo imposto sobre carros elétricos Com zero respaldo científico e para o azar de ao menos 57% dos brasileiros que, segundo pesquisa da consultoria EY, manifestaram o desejo de trocar seu atual carro por um eletrificado, alguns parlamentares decidiram tributar justamente a maior ferramenta mundial de combate às mudanças climáticas: os carros elétricos. A justificativa para o imposto é baseada em uma falácia. Alegam que as baterias de lítio dos veículos elétricos não são recicláveis. A realidade das baterias de lítio Cabe lembrar que as baterias de lítio fazem parte da nossa vida cotidiana há mais de duas décadas. No Brasil, hoje, existem ao menos 249 milhões de celulares ativos, 115 milhões de tablets e notebooks, totalizando 43 mil toneladas em baterias de lítio. Nem entram nessa conta ferramentas de uso doméstico, infraestrutura de empresas de telecom, empilhadeiras, entre tantos outros setores que também utilizam baterias de mesma tecnologia e não estão sujeitos ao referido imposto". Davi Bertoncello é diretor de Comunicação da ABVE e CEO da Tupi. #impostodopecado #eletromobilidade #veículoelétrico #baterias #sustentabilidadeambiental

    O imposto do pecado para quem não é pecador | Mobilidade Estadão |

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    https://mobilidade.estadao.com.br

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    O diretor de Infraestrutura da ABVE, Márcio Severine, expõe, em sua coluna, no site da ABVE, o que se deve esperar da Indústria Brasileira. "A indústria automotiva precisa de políticas que viabilizem o desenvolvimento de produtos modernos, eficientes, conectados e ecológicos, com foco no aumento de exportações e a expansão do mercado local. E neste contexto, a Mobilidade Elétrica deve ser vista como uma oportunidade de crescimento e novos negócios para a nossa indústria. Não adianta bloquear a entrada de novos produtos e tecnologias, e pensar que tudo será como antes, como pensaram os fabricantes de carroças do início do século XX." Leia a coluna completa no novo site da ABVE: https://lnkd.in/dW6b2aXm

    Afinal, qual a Indústria Automotiva queremos para o Brasil? - ABVE

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    https://abve.org.br

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    "O presidente da General Motors América do Sul, Santiago Chamorro, anunciou que a empresa vai investir R$ 1,2 bilhão no complexo industrial de Gravataí-RS. O montante será destinado à produção de um novo veículo Chevrolet em um segmento ainda não explorado pela marca no país. Esta é uma das ações da primeira fase do pacote de R$ 7 bilhões que serão aplicados de 2024 a 2028, marcando o período de maior transformação da empresa no Brasil. “Este novo carro será lançado em 2026 no Brasil e posteriormente exportado para a região, com o propósito de ampliar a linha Chevrolet. A escolha de Gravataí é estratégica por ser uma fábrica preparada para a produção em alto volume e reforça o nosso compromisso com o Estado do Rio Grande do Sul”, explica Chamorro. Os investimentos no complexo industrial gaúcho também beneficiam os modelos Onix e o Onix Plus, que já são produzidos por lá." A General Motors é associada da ABVE. Associe-se também: https://lnkd.in/dx9ggQPN

    GM investe R$ 1,2 bilhão em Gravataí e anuncia a produção de modelo inédito

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    media.gm.com

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    O presidente da ABVE, Ricardo Bastos, reuniu-se nesta quarta-feira (10/7) com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, para uma longa conversa sobre as perspectivas da eletromobilidade no Brasil. Dois temas dominaram a pauta da reunião, que, segundo Ricardo Bastos, “foi muito produtiva”: 1-Investimentos da indústria e do setor de eletromobilidade após o Mover. 2-Produção de componentes estratégicos no Brasil – baterias. Ricardo Bastos elogiou o Mover – Programa Mobilidade Verde e Inovação, lançado pelo MDIC em dezembro – e destacou a importância de o Brasil ter uma cadeia produtiva nacional completa de baterias elétricas para veículos. Segundo o presidente da ABVE, o Mover (recém-sancionado pelo presidente da República) é um programa fundamental para atrair e ampliar os investimentos da indústria da mobilidade elétrica no Brasil, especialmente a fabricação local de veículos e componentes. Ambos discutiram vários exemplos e oportunidades para a indústria nacional de peças e equipamentos ampliar sua integração com as novas montadoras de veículos eletrificados que estão se instalando no Brasil, ampliando o conteúdo local dos produtos. Ricardo Bastos sublinhou a necessidade de o governo apoiar a nova indústria do transporte sustentável não apenas por meio de programas de incentivo, mas também com regras estáveis, previsibilidade nas decisões e tratamento tributário favorável às tecnologias de baixa emissão de poluentes. #eletromobilidade #veículoelétrico #impostos #sustentabilidade

    ABVE dialoga com Alckmin sobre investimentos e produção nacional de eletromobilidade - ABVE

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    https://abve.org.br

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    A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) disse que fábricas de automóveis poderão ser fechadas ainda neste ano caso o governo não eleve imediatamente as alíquotas de importação sobre carros elétricos. A ameaça revela a munição pesada de que o setor automotivo dispõe para tentar conter o inegável avanço da participação da China no mercado nacional. De janeiro a maio, as vendas de carros chineses no País já superaram as registradas em todo o ano de 2023. O presidente Lula da Silva, como se sabe, não costuma ignorar os apelos da entidade. E talvez isso explique a razão pela qual os carros elétricos e híbridos devem ser incluídos no rol de produtos sobre os quais incidirá o “imposto do pecado”, como é chamado o Imposto Seletivo da reforma tributária. A querela evidencia a regência de um governo desconexo – que, até agora, se mostrou incapaz de definir as bases da transição energética, que diz ser prioridade, e que atua de forma claudicante na regulamentação da reforma tributária. Afinal, o mesmo governo que abre o mercado e comemora a entrada de fabricantes chinesas concede mais incentivos às montadoras de carros a combustão e tenta proteger a indústria local.

    Um governo em ponto morto

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    estadao.com.br

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    "A inclusão do carro elétrico na lista dos produtos a serem submetidos ao Imposto Seletivo (“Imposto do Pecado”) é uma dessas aberrações protecionistas. Esse imposto servirá para sobretaxar itens considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. No caso do carro elétrico, a alegação é a de que o descarte da bateria poderá vir a ser um problema ambiental. Não vai aí nenhuma consideração para o fato de que essas baterias estão cada vez mais eficientes e, mais alguns anos, deverão passar por processos de reciclagem que, na prática, devem eliminar eventuais problemas ambientais. Ora, a demanda pelo carro elétrico vem aumentando porque é a melhor forma de reduzir as emissões do setor automotivo. Há alguns anos, temia-se que o carro elétrico seria movido, na Europa e na Ásia, por energia elétrica produzida por combustíveis fósseis. Nesse caso, o CO2, que não seria mais ejetado na atmosfera pelo escapamento dos carros, continuaria sendo liberado pelas chaminés das termoelétricas. Mas isso praticamente acabou. A energia de fonte fóssil está sendo rapidamente substituída por de fontes renováveis."

    Opinião | Carros elétricos são alvos do protecionismo brasileiro baseado em velha política desenvolvimentista

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    estadao.com.br

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    "Transformar ônibus e caminhões a diesel usados em elétricos, o chamado retrofit ecológico, além de trazer benefícios ambientais, pode proporcionar ganhos econômicos aos donos de frotas e, no caso do transporte coletivo, resulta em uma redução nos gastos do bolso do cidadão, uma vez que os serviços são custeados pelas tarifas pagas pelos passageiros e, em vários casos, também contam com subsídios (dinheiro público que também precisa ser aplicado em saúde, educação, segurança, moradia e em outras ações para o próprio transporte, como construir corredores e terminais). Um ônibus ou um caminhão a diesel em tração elétrica é, em média, 30% mais barato que comprar um zero km elétrico." A Eletra - Tecnologia em tração elétrica é associada da ABVE. Associe-se também: https://lnkd.in/dx9ggQPN #eletromobildade #sustentabilidadeambiental #ônibuslétrico #eRetrofit #ZeroCarbono

    VÍDEO: Transformar ônibus e caminhão a diesel em elétrico (retrofit) gera economia de 30%. E-Trol também é 30% mais barato e baterias duram até 40% mais

    VÍDEO: Transformar ônibus e caminhão a diesel em elétrico (retrofit) gera economia de 30%. E-Trol também é 30% mais barato e baterias duram até 40% mais

    http://diariodotransporte.com.br

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    O presidente da ABVE, Ricardo Bastos, divulgou nesta quinta (4/7) uma nota crítica à inclusão dos veículos elétricos e híbridos no substitutivo da reforma tributária que estabelece o Imposto Seletivo, o chamado “imposto do pecado”. O presidente da ABVE considera um “equívoco” da área de Desenvolvimento do governo (MDIC) ter sugerido à comissão que regulamenta a reforma tributária na Câmara dos Deputados a inclusão dos veículos em geral e especialmente os elétricos e híbridos no “imposto do pecado”. Estes, ao contrário, do espírito do Imposto Seletivo, beneficiam o meio ambiente e a saúde da população. Segundo Ricardo Bastos, essa decisão “não permitirá o crescimento da demanda por veículos em geral e por veículos elétricos em particular, inibindo a escala necessária inclusive para a produção local”. “Estamos assim comprometendo o futuro da produção nacional com essa tributação excessiva”. #veículoelétrico #eletromobilidade #impostoseletivo #sustentabilidadeambiental #tributação

    Presidente da ABVE: "elétricos no Imposto Seletivo comprometerá a produção nacional" - ABVE

    Presidente da ABVE: "elétricos no Imposto Seletivo comprometerá a produção nacional" - ABVE

    https://abve.org.br

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