100 anos da Oposição de esquerda
Por OSVALDO COGGIOLA: A IV Internacional adotou como objetivo continuar a luta da III Internacional pela derrubada do capitalismo mundial através da revolução proletária
Por OSVALDO COGGIOLA: A IV Internacional adotou como objetivo continuar a luta da III Internacional pela derrubada do capitalismo mundial através da revolução proletária
Por MICHEL GOULART DA SILVA: Trótski afirmava que a política dos primeiros anos após a revolução apontava para a necessidade de conceder aos artistas “completa liberdade de autodeterminação no domínio da arte”
Por LUCAS LEIROZ: O regime de Kiev, com provável ajuda dos EUA, continua a produzir e a utilizar armas proibidas perto de áreas recuperadas pela Rússia
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: Os efeitos desestabilizadores das agitações espasmódicas da malfadada “primavera (de sangue) árabe” ofereceram aos abutres do liberal-imperialismo a ocasião de acertar as contas com os governos da região que se recusavam a lhes prestar vassalagem
Por ANDREW KORYBKO: O pacto de defesa mútua entre os dois países é um divisor de águas geopolítico devido à maneira como provavelmente prenderá a China e os EUA numa espiral de escalada
Por RUBEN BAUER NAVEIRA: O complexo xadrez geopolítico atual com suas múltiplas guerras, desdolarização e as eleições nos EUA
Por BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: As relações entre a Rússia e a Coreia do Norte têm raízes profundas e complexas, remontando ao contexto histórico do pós-Segunda Guerra Mundial e à subsequente Guerra Fria
Por LUCAS LEIROZ: Scott Ritter, que tem seu principal trabalho como analista técnico militar mostrando a situação dos lados em conflito, foi impedido de sair dos EUA.
Por CAIO BUGIATO: Se a dinâmica do campo de batalha vai dar o tom das negociações que envolvem o fim da guerra, o governo de Vladimir Putin está em ampla vantagem
Por ANDREW KORYBKO: Não há chances da Rússia ficar de braços cruzados e deixar que os Estados Unidos ataquem diretamente qualquer alvo dentro de suas fronteiras
Por HUGO DIONÍSIO: É a Rússia quem está, agora, em condições de colher o resultado de um investimento que os blocos imperialistas não quiseram, não puderam, nem estavam preparados para desenvolver
Por ANDREW KORYBKO: Os EUA teriam sido os primeiros a ficar sabendo do ataque terrorista ao Crocus espionando Kiev?
Por MARAT KHAIRULIN: Dois dias após o ataque sangrento já reinava, entre a comunidade política e de inteligência russa, a opinião de que o Reino Unido (leia-se Mi6), estava por trás do ataque terrorista
Por ANDREW KORYBKO: Por mais disparatadas que sejam as declarações de Macron sobre enviar tropas para a Ucrânia, não se deve descartar a possibilidade da OTAN envolver-se ainda mais nesta guerra, que de convencional pode ir à nuclear
Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: A cobertura da eleição na Rússia por parte dos grupos de comunicação no Brasil se caracteriza por abrir mão em fazer jornalismo e apenas replicar os interesses das grandes potências ocidentais
Por GILBERTO LOPES: A OTAN prepara-se para uma guerra que não pode vencer, enquanto o resto do mundo atua como meros espectadores de uma peça sobre o nosso fim
Por VLADÍMIR ILITCH LÊNIN: Dois prefácios do autor
Por GILBERTO LOPES: A intervenção militar da Rússia na Ucrânia tem entre seus principais objetivos impedir a OTAN de se instalar em toda sua fronteira europeia
Por CAIO BUGIATO: A vitória russa abala o poder militar do Ocidente e demole sua imagem de poderes invencíveis que os Estados e as classes dominantes dos países centrais faziam o mundo todo acreditar
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