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Acho que às vezes a melhor maneira de esconder um segredo é deixá-lo descoberto.955 leitores do Kindle destacaram isso- Algo em sua hesitação fez com que eu me sentisse linda. Sem precisar de palavras, pude compreender como ele estava emocionado mas também assustado com o momento. E por trás de tudo isso via sua adoração por mim. Então era assim que uma dama se sentia.923 leitores do Kindle destacaram isso
- Ela pensava que estávamos lutando pela mesma coisa. Só que não se pode provocar alguém que não quer competir.782 leitores do Kindle destacaram isso
Da editora
Sobre a autora
KIERA CASS nasceu em 1981, na Carolina do Sul, Estados Unidos. Formou-se em história na Universidade de Radford, na Virginia, e hoje mora em Christiansburg, com o marido e os dois filhos. É autora da série A Seleção, que já vendeu mais de 2 milhões de exemplares no Brasil, e de A sereia. Odeia motoristas que não dão seta, viajar de avião e salada; ama materiais de papelaria, boy bands e sobremesa.
Kiera Cass na Editora Seguinte:
- A seleção (2012)
- A elite (2013)
- A escolha (2014)
- Diário da seleção (2014)
- A herdeira (2015)
- Felizes para sempre (2015)
- A sereia (2016)
- A coroa (2016)
Sobre o autor
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Avaliações com imagens
Bom
Veio apenas com esse defeito na parte superior do livro, mas não atrapalha em nada. Li pela primeira vez há muitos anos online e estava muito ansiosa para tê-lo físico. Comprem, não irão se arrepender!
Principais avaliações do Brasil
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Avaliado no Brasil em 5 de julho de 2024
Livro perfeito
Avaliado no Brasil em 5 de julho de 2024
Gostei muito ganhei em ótimas condições e veio antes do prazo
Avaliado no Brasil em 5 de julho de 2024
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Avaliado no Brasil em 18 de julho de 2024
Adorei, vem com um marca texto atrás!🩵🩵
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Avaliado no Brasil em 25 de abril de 2022
Seleção é um livro de ficção juvenil e, como eu já imaginava, é uma leitura voltada para o público mais jovem. Mas, isso não é uma negativa!... Ele é tão leve e agradável que li praticamente em um dia (foram 320 páginas!), e deixei o restinho para terminar após absorver bem o conteúdo e pensar no que eu escreveria na resenha.
A protagonista (e narradora, aliás) é uma adolescente apaixonada. Ela acredita que o amor é a arma mais forte e o escudo mais resistente. Como ela mesma disse: "Não queria ser a princesa de Illéa. Queria ser a princesa de Aspen".
America é quase um retrato do meu 'eu' antigo, aquela de quatorze a dezesseis anos que pensava que o mundo não era páreo para o amor verdadeiro. Bateu uma certa nostalgia e, de certo modo, tristeza... tristeza porque eu percebi como nós mudamos e amadurecemos com o passar dos anos, criando talvez um ceticismo..., uma visão mais dura e realista do mundo.
O choque de realidade que recaiu sobre America é o mesmo que ocorre com todos nós gradativamente. Ela percebeu cedo que "amor não enche a barriga", especialmente em uma sociedade dividida por castas que não só servem como indicativo de pobreza, mas limita o futuro das pessoas e dita o que elas devem ser.
Do outro lado, quase como uma moeda oposta, temos Maxon que sabe bem pouco do seu próprio reino. Não o culpo, essa é uma realidade que dificilmente seria vista por alguém que cresceu na casta mais alta, num castelo grandioso, comendo bem e vestindo roupas confortáveis. Temos também a família real que certamente esconde segredos de seu povo. Um país consideravelmente recente, erguido após guerras mundiais, que segue alvo de rebeliões e ataques. Um governo que transforma um assunto tão sério quanto a esposa do futuro governante em um espetáculo.
"Por acaso, alguma delas tinha a força necessária para ser uma rainha?" Pois é, eu também me questionava. Será que alguma daquelas garotas tinha noção de que, ao serem escolhidas por Maxon, o príncipe de Íllea, elas seriam rainhas?... Não atrizes, apresentadoras, modelos ou decorações de estantes... Rainhas!
É, provavelmente não.
O triângulo amoroso que fica óbvio nas primeiras páginas do livro (e nem considero como spoiler, considerando que seu namoro secreto foi citado na sinopse) não é forçado, pois, o livro toma seu ritmo.
No entanto, confesso que me incomodei com a indecisão e atitude da protagonista em algumas cenas (afinal, não sou muito fã de triângulos amorosos, mas isso é simples gosto pessoal). Em suma, America fica dividida entre seu primeiro amor - que até pouco tempo acreditava ser invencível - e o afeto que, no fundo, sabe que será seu amor futuro.
Como será os próximos livros? Ainda não consigo prever..., mas, provavelmente devorarei tudo num único dia, porque agora restam apenas seis garotas.
A protagonista (e narradora, aliás) é uma adolescente apaixonada. Ela acredita que o amor é a arma mais forte e o escudo mais resistente. Como ela mesma disse: "Não queria ser a princesa de Illéa. Queria ser a princesa de Aspen".
America é quase um retrato do meu 'eu' antigo, aquela de quatorze a dezesseis anos que pensava que o mundo não era páreo para o amor verdadeiro. Bateu uma certa nostalgia e, de certo modo, tristeza... tristeza porque eu percebi como nós mudamos e amadurecemos com o passar dos anos, criando talvez um ceticismo..., uma visão mais dura e realista do mundo.
O choque de realidade que recaiu sobre America é o mesmo que ocorre com todos nós gradativamente. Ela percebeu cedo que "amor não enche a barriga", especialmente em uma sociedade dividida por castas que não só servem como indicativo de pobreza, mas limita o futuro das pessoas e dita o que elas devem ser.
Do outro lado, quase como uma moeda oposta, temos Maxon que sabe bem pouco do seu próprio reino. Não o culpo, essa é uma realidade que dificilmente seria vista por alguém que cresceu na casta mais alta, num castelo grandioso, comendo bem e vestindo roupas confortáveis. Temos também a família real que certamente esconde segredos de seu povo. Um país consideravelmente recente, erguido após guerras mundiais, que segue alvo de rebeliões e ataques. Um governo que transforma um assunto tão sério quanto a esposa do futuro governante em um espetáculo.
"Por acaso, alguma delas tinha a força necessária para ser uma rainha?" Pois é, eu também me questionava. Será que alguma daquelas garotas tinha noção de que, ao serem escolhidas por Maxon, o príncipe de Íllea, elas seriam rainhas?... Não atrizes, apresentadoras, modelos ou decorações de estantes... Rainhas!
É, provavelmente não.
O triângulo amoroso que fica óbvio nas primeiras páginas do livro (e nem considero como spoiler, considerando que seu namoro secreto foi citado na sinopse) não é forçado, pois, o livro toma seu ritmo.
No entanto, confesso que me incomodei com a indecisão e atitude da protagonista em algumas cenas (afinal, não sou muito fã de triângulos amorosos, mas isso é simples gosto pessoal). Em suma, America fica dividida entre seu primeiro amor - que até pouco tempo acreditava ser invencível - e o afeto que, no fundo, sabe que será seu amor futuro.
Como será os próximos livros? Ainda não consigo prever..., mas, provavelmente devorarei tudo num único dia, porque agora restam apenas seis garotas.
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Avaliado no Brasil em 1 de agosto de 2024
A entrega foi mais rápida que eu imaginava,ameii e muito obrigada,o livro feio com a embalagem impecável, sou apaixonada nesse livro ❤️❤️
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Avaliado no Brasil em 6 de julho de 2024
O livro chegou rapidinho e veio em bom estado, com cheiro de novo, para mim parece okay.
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Principais avaliações de outros países
Gabriela
Ótimo livro
Avaliado nos Estados Unidos em 26 de abril de 2023
Gabriela
Avaliado nos Estados Unidos em 26 de abril de 2023
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