Gente, o que falar desse livro?
Em primeiro lugar, o melhor livro que li esse ano. É profundo, leve, intenso, divertido, triste, tenso, empolgante e instigante. Assim como a vida é. Assim como nós seres humanos somos.
Gosto da January demais e me vejo nela. Me vejo e me inspiro. Gosto quando o livro traz o toque de realidade mas com uma certeza de que se quisermos fazer dar certo, faremos!!!!
Leiam sem julgamentos, abertos e entregues. Eu amei demais!!!
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Este item: Leitura de verão
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Ele se encaixava tão perfeitamente na história de amor que eu imaginara para mim que o confundi com o amor da minha vida.3,984 leitores do Kindle destacaram isso- Coisas ruins não escavam a vida até que o poço seja tão fundo que nada bom jamais vai ser suficientemente grande para nos fazer felizes outra vez.3,243 leitores do Kindle destacaram isso
- Isso era o que eu sempre havia adorado na leitura, o que havia me levado a escrever. Essa sensação de que um mundo novo estava sendo tecido como uma teia de aranha à minha volta e eu não podia me mover até que tudo se revelasse.2,278 leitores do Kindle destacaram isso
Da editora
Conheça Leitura de verão!
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No início dessa história, os escritores August e January parecem pertencer a mundos opostos. No entanto, um desafio pode subverter tudo o que eles sempre pensaram sobre o que é ser feliz. |
Além de passar pelo processo de luto, January descobre que o casamento de seus pais, inspiração para a história dos próprios livros, não era tão perfeito quanto parecia... Nessa jornada de revelações familiares e pessoais, ela percebe que sempre é tempo de se redescobrir. |
Leitura de verão é a prova de que é possível abordar temas complexos através de uma narrativa fluida. Você vai se apaixonar pelos personagens, assim como por suas problemáticas! |
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Avaliações com imagens
Perfeito!
Adorei, meu primeiro contato com a Emily Henry e me apaixonei pela escrita e narrativa 👏🏾✨☀️
Principais avaliações do Brasil
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Avaliado no Brasil em 6 de novembro de 2023
"Às vezes a vida é muito difícil. Às vezes ela exige tanto que começamos a perder parte de nós enquanto nos esticamos para dar o que o mundo quer pegar."
January acabou de perder seu pai, no meio do luto e da dor, descobre um segredo que acaba por fazê-la duvidar de tudo que viveu com sua família; suas lembranças e sua história passam a ser questionadas. Em conflito com todos esses sentimentos, January vai para a casa de verão que herdou de seu pai para resolver as burocracias e quiçá conseguir escrever seu próximo livro.
"Cada pessoa no planeta tinha a sua vez de sentir dor. Às vezes, tudo que podíamos fazer era nos segurar com firmeza uns aos outros até o escuro nos cuspir para fora."
"Eu acho corajoso acreditar no amor. No tipo duradouro de amor. Tentar viver isso, mesmo sabendo que pode machucar."
Dentre todas as possibilidades, o que ela não podia esperar é que Augustus, seu rival da faculdade, mora na casa ao lado da de seu pai. Será que depois de tantos anos a rivalidade entre os dois segue igual?
Atualmente ambos são escritores, apesar de escreverem coisas bem distintas: January escreve histórias sobre finais felizes, mas após sua família ruir, passa a se questionar e encontra um enorme bloqueio para continuar escrevendo. Gus escreve o oposto, passeando pela ficção, longe dos finais felizes. Eis que ambos decidem fazer uma aposta para sair do limbo criativo em que estão, questionando a rivalidade e os próprios sentimentos. Quais as probabilidades de isso dar certo?
Pois bem, esse foi meu primeiro contato com Emily Henry; gostei bastante de sua escrita e da forma como ela desenvolveu os cenários e os personagens, que são repletos de conflitos e passados turbulentos, o que torna a leitura marcante e real. Houve um único capítulo que me deixou irritada, com uma pitada de “qual a necessidade disso aqui?” rsrs. Porém, de forma geral, foi uma leitura que adorei realizar e que me deixou com o coração quentinho no final.
"Então talvez devêssemos aproveitar o nosso felizes-agora."
Avaliado no Brasil em 6 de novembro de 2023
[resenha publicada no IG: @abismos.literarios]Avaliado no Brasil em 6 de novembro de 2023
"Às vezes a vida é muito difícil. Às vezes ela exige tanto que começamos a perder parte de nós enquanto nos esticamos para dar o que o mundo quer pegar."
January acabou de perder seu pai, no meio do luto e da dor, descobre um segredo que acaba por fazê-la duvidar de tudo que viveu com sua família; suas lembranças e sua história passam a ser questionadas. Em conflito com todos esses sentimentos, January vai para a casa de verão que herdou de seu pai para resolver as burocracias e quiçá conseguir escrever seu próximo livro.
"Cada pessoa no planeta tinha a sua vez de sentir dor. Às vezes, tudo que podíamos fazer era nos segurar com firmeza uns aos outros até o escuro nos cuspir para fora."
"Eu acho corajoso acreditar no amor. No tipo duradouro de amor. Tentar viver isso, mesmo sabendo que pode machucar."
Dentre todas as possibilidades, o que ela não podia esperar é que Augustus, seu rival da faculdade, mora na casa ao lado da de seu pai. Será que depois de tantos anos a rivalidade entre os dois segue igual?
Atualmente ambos são escritores, apesar de escreverem coisas bem distintas: January escreve histórias sobre finais felizes, mas após sua família ruir, passa a se questionar e encontra um enorme bloqueio para continuar escrevendo. Gus escreve o oposto, passeando pela ficção, longe dos finais felizes. Eis que ambos decidem fazer uma aposta para sair do limbo criativo em que estão, questionando a rivalidade e os próprios sentimentos. Quais as probabilidades de isso dar certo?
Pois bem, esse foi meu primeiro contato com Emily Henry; gostei bastante de sua escrita e da forma como ela desenvolveu os cenários e os personagens, que são repletos de conflitos e passados turbulentos, o que torna a leitura marcante e real. Houve um único capítulo que me deixou irritada, com uma pitada de “qual a necessidade disso aqui?” rsrs. Porém, de forma geral, foi uma leitura que adorei realizar e que me deixou com o coração quentinho no final.
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Avaliado no Brasil em 15 de julho de 2024
