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A filha perdida Capa comum – 3 outubro 2016


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“As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender.” Com essa afirmação ao mesmo tempo simples e desconcertante Elena Ferrante logo alerta os leitores: preparem-se, pois verdades dolorosas estão prestes a ser reveladas.

Lançado originalmente em 2006 e ainda inédito no Brasil, o terceiro romance da autora que se consagrou por sua série napolitana acompanha os sentimentos conflitantes de uma professora universitária de meia-idade, Leda, que, aliviada depois de as filhas já crescidas se mudarem para o Canadá com o pai, decide tirar férias no litoral sul da Itália. Logo nos primeiros dias na praia, ela volta toda a sua atenção para uma ruidosa família de napolitanos, em especial para Nina, a jovem mãe de uma menininha chamada Elena que sempre está acompanhada de sua boneca. Cercada pelos parentes autoritários e imersa nos cuidados com a filha, Nina parece perfeitamente à vontade no papel de mãe e faz Leda se lembrar de si mesma quando jovem e cheia de expectativas. A aproximação das duas, no entanto, desencadeia em Leda uma enxurrada de lembranças da própria vida ― e de segredos que ela nunca conseguiu revelar a ninguém.

No estilo inconfundível que a tornou conhecida no mundo todo, Elena Ferrante parte de elementos simples para construir uma narrativa poderosa sobre a maternidade e as consequências que a família pode ter na vida de diferentes gerações de mulheres.

“A prosa de Ferrante é extraordinariamente franca, direta e inesquecível.” Publishers Weekly

“Um romance brutalmente sincero sobre a ambivalência da maternidade. ” The New Yorker

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a filha perdida, elena ferrante, netflix, olivia colman, dakota johnson, paul mescal, italia, livro
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A vida mentirosa dos adultos Um amor incômodo Uma noite na praia Frantumaglia
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282
Preço R$ 32,99 R$ 49,94
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Descrição do produto

Sobre o Autor

Elena Ferrante é italiana e autora de diversos livros, entre eles os romances Um amor incômodo, A filha perdida, o infantil Uma noite na praia e a não ficção Frantumaglia, todos publicados pela Intrínseca, além dos volumes da Tetralogia Napolitana, que a consagrou definitivamente como uma das mais importantes escritoras da atualidade.

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Intrínseca; 1ª edição (3 outubro 2016)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 176 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8551000322
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8551000328
  • Dimensões ‏ : ‎ 21 x 14 x 1.2 cm
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Sobre o autor

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Elena Ferrante
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Avaliações de clientes

4,4 de 5 estrelas
4,4 de 5
7.673 avaliações globais
A filha perdida, de Elena Ferrante
5 Estrelas
A filha perdida, de Elena Ferrante
Certo verão, Leda resolve juntar seus livros e passar alguns dias no litoral. A professora universitária aluga uma casa e vai, sozinha, em uma viagem que acaba não sendo exatamente um descanso, mas aquilo que chamamos de "uma jornada de autoconhecimento". Uma família barulhenta, tipicamente napolitana, faz com que ela se lembre dela própria, em outras fases de sua vida. Especialmente mãe e filha, que destoam do restante do grupo: Nina e Elena. Leda acaba se envolvendo com essas pessoas ao encontrar a menina, Elena, que havia se perdido na praia. A maternidade é o grande mote deste livro, mas ao estilo Elena Ferrante: um mergulho profundo nas verdades inconvenientes de se dizer em voz alta, inconveniente talvez até de se pensar.A filha perdida é, assim, como uma "espiral da maternidade": o que de início parece apenas mais um caso de uma criança que se perde na praia, acaba sendo facilmente interpretado como uma série de filhas que se perderam ao longo da vida, por razões diversas. Leda, por exemplo, recorda-se bastante de seu papel como mãe, inclusive também sofreu a vertigem tresloucada de perder uma de suas filhas na praia; e se recorda da própria mãe e de como era ser apenas filha. Elena, a criança, perde a boneca com a qual tenta reproduzir a relação que tem com a própria mãe, boneca esta que Leda acabou guardando consigo e, por alguma razão, demora para conseguir pensar em devolver para a garota. Nina é uma mãezona, pelo menos tenta ser, mas parece isolada em meio aos parentes de seu marido. São mulheres, meninas, lembranças diversas, unidas em uma característica: todas foram ou estão, física ou psicologicamente, perdidas.O livro foi lançado originalmente em 2006, portanto, antes da tetralogia napolitana. Lendo os dois (tratando a tetralogia como uma única e grande história), percebem-se alguns ecos entre os romances, e isso não só em relação aos nomes de algumas personagens, mas em situações de enredo mesmo. É interessante perceber (ou supor) que Elena Ferrante talvez tenha tido a necessidade de expandir algumas histórias, tratando-as com mais profundidade na tetralogia. De qualquer maneira, são livros diferentes, com possibilidades de interpretação - e identificação -, também distintas. Eu recomendo todos!A filha perdida foi o livro que eu levei na bolsa nas férias de fim de ano. Achei interessante a ideia de estar na praia, assim como Leda estava e me deixei levar por alguns pensamentos da protagonista. Não foram poucas as vezes em que levantei os olhos do livro e pensei que as pessoas barulhentas que nos cercavam eram semelhantes aos napolitanos do livro; recordei como era ser apenas filha; como era a minha mãe; pensei em como tenho sido como mãe... daí por diante. Depois da tetralogia, esse foi o livro da Elena Ferrante de que mais gostei. Por ser curtinho e praticamente impossível de largar, terminei ainda no começo da viagem. Dividi a leitura com o meu marido, que nunca tinha lido nada da Ferrante, apesar deste ser um nome falado quase diariamente em nossa casa. "Ela é realmente muito, muito boa", foi o que ele disse ao virar a última página."As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender." (p. 6)
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 8 de março de 2024
Narrativa muito tocante que traz temas sérios e importantes, com um enrredo que prende a atenção do leitor. Recomendo bastante!
3 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 2 de janeiro de 2024
Bom, como uma grande fã da autora, não me decepcionei com esse livro. Achei tão bom mostrar o outro lado da maternidade, o lado não romantizado. Achei a Leda uma pessoa real, uma personagem que não apenas é idealizada e sempre certa, mas com seus defeitos, sentimentos conflituosos e dúvidas. Características humanas mesmo, diferente de alguns personagens que são como mocinhos da Disney.
5 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 14 de fevereiro de 2024
Elena Ferrante fiel ao seu estilo de fazer aflorar os sentimentos do leitor, inspirando reflexão e autoconhecimento.
1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 24 de março de 2024
Chegou tudo de acordo com o prazo de tempo produto veio certinho
1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 16 de março de 2020
Gostei de muitas partes, não gostei do todo, não gostei do livro, mas vale a pena lê-lo. Gostei porque o livro traz muitas reflexões da personagem sobre ser mãe (serve também para o ser pai). Não gostei porque a personagem toma decisões insensatas, parece forte mas é fraca.

É a história de uma mulher, uma professora universitária, separada, cujas filhas foram viver com o pai no Canadá, e que aluga um pequeno apartamento na costa jônica da Itália, no verão. Enquanto curte os dias na praia, lendo e observando os outros veranistas, ela recorda alguns fatos de sua vida. Em especial, ela se sente atraída por observar o relacionamento aparentemente idílico entre uma jovem mãe, sua filha e a boneca da filha.

Certo dia, a menina perde a boneca. A mulher encontra a boneca na praia, não devolve, fica com a boneca. A menina sofre durante dias e inferniza a vida da mãe. No clímax da história, a mulher devolve a boneca à mãe e é agredida por esta.

Compreendo a subtração da boneca. Talvez eu também a escondesse, para exercitar um pouco de maldade, um pouco de inveja, para desequilibrar aquela aparente, e falsa, harmonia. Não há harmonia entre pais e filhos. Contudo, eu não devolveria a boneca, revelando assim a minha baixeza e o meu crime. Tampouco encurtaria minhas férias sem qualquer motivo. Seria fácil evitar aquela família, aquelas situações desagradáveis, mesmo aquela praia específica, vai para outra praia, mulher, são centenas de praias disponíveis. Contudo, Ferrante quis assim, o autor é que manda na história.

Considero, ainda, que a personagem perde densidade por não investir na amizade oferecida, de forma desinteressada, por Giovanni, um homem mais velho que mora na localidade, e mesmo pelo jovem Gino, o salva-vidas da praia.
5 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 18 de fevereiro de 2020
Certo verão, Leda resolve juntar seus livros e passar alguns dias no litoral. A professora universitária aluga uma casa e vai, sozinha, em uma viagem que acaba não sendo exatamente um descanso, mas aquilo que chamamos de "uma jornada de autoconhecimento". Uma família barulhenta, tipicamente napolitana, faz com que ela se lembre dela própria, em outras fases de sua vida. Especialmente mãe e filha, que destoam do restante do grupo: Nina e Elena. Leda acaba se envolvendo com essas pessoas ao encontrar a menina, Elena, que havia se perdido na praia. A maternidade é o grande mote deste livro, mas ao estilo Elena Ferrante: um mergulho profundo nas verdades inconvenientes de se dizer em voz alta, inconveniente talvez até de se pensar.

A filha perdida é, assim, como uma "espiral da maternidade": o que de início parece apenas mais um caso de uma criança que se perde na praia, acaba sendo facilmente interpretado como uma série de filhas que se perderam ao longo da vida, por razões diversas. Leda, por exemplo, recorda-se bastante de seu papel como mãe, inclusive também sofreu a vertigem tresloucada de perder uma de suas filhas na praia; e se recorda da própria mãe e de como era ser apenas filha. Elena, a criança, perde a boneca com a qual tenta reproduzir a relação que tem com a própria mãe, boneca esta que Leda acabou guardando consigo e, por alguma razão, demora para conseguir pensar em devolver para a garota. Nina é uma mãezona, pelo menos tenta ser, mas parece isolada em meio aos parentes de seu marido. São mulheres, meninas, lembranças diversas, unidas em uma característica: todas foram ou estão, física ou psicologicamente, perdidas.

O livro foi lançado originalmente em 2006, portanto, antes da tetralogia napolitana. Lendo os dois (tratando a tetralogia como uma única e grande história), percebem-se alguns ecos entre os romances, e isso não só em relação aos nomes de algumas personagens, mas em situações de enredo mesmo. É interessante perceber (ou supor) que Elena Ferrante talvez tenha tido a necessidade de expandir algumas histórias, tratando-as com mais profundidade na tetralogia. De qualquer maneira, são livros diferentes, com possibilidades de interpretação - e identificação -, também distintas. Eu recomendo todos!

A filha perdida foi o livro que eu levei na bolsa nas férias de fim de ano. Achei interessante a ideia de estar na praia, assim como Leda estava e me deixei levar por alguns pensamentos da protagonista. Não foram poucas as vezes em que levantei os olhos do livro e pensei que as pessoas barulhentas que nos cercavam eram semelhantes aos napolitanos do livro; recordei como era ser apenas filha; como era a minha mãe; pensei em como tenho sido como mãe... daí por diante. Depois da tetralogia, esse foi o livro da Elena Ferrante de que mais gostei. Por ser curtinho e praticamente impossível de largar, terminei ainda no começo da viagem. Dividi a leitura com o meu marido, que nunca tinha lido nada da Ferrante, apesar deste ser um nome falado quase diariamente em nossa casa. "Ela é realmente muito, muito boa", foi o que ele disse ao virar a última página.

"As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender." (p. 6)
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5,0 de 5 estrelas A filha perdida, de Elena Ferrante
Avaliado no Brasil em 18 de fevereiro de 2020
Certo verão, Leda resolve juntar seus livros e passar alguns dias no litoral. A professora universitária aluga uma casa e vai, sozinha, em uma viagem que acaba não sendo exatamente um descanso, mas aquilo que chamamos de "uma jornada de autoconhecimento". Uma família barulhenta, tipicamente napolitana, faz com que ela se lembre dela própria, em outras fases de sua vida. Especialmente mãe e filha, que destoam do restante do grupo: Nina e Elena. Leda acaba se envolvendo com essas pessoas ao encontrar a menina, Elena, que havia se perdido na praia. A maternidade é o grande mote deste livro, mas ao estilo Elena Ferrante: um mergulho profundo nas verdades inconvenientes de se dizer em voz alta, inconveniente talvez até de se pensar.

A filha perdida é, assim, como uma "espiral da maternidade": o que de início parece apenas mais um caso de uma criança que se perde na praia, acaba sendo facilmente interpretado como uma série de filhas que se perderam ao longo da vida, por razões diversas. Leda, por exemplo, recorda-se bastante de seu papel como mãe, inclusive também sofreu a vertigem tresloucada de perder uma de suas filhas na praia; e se recorda da própria mãe e de como era ser apenas filha. Elena, a criança, perde a boneca com a qual tenta reproduzir a relação que tem com a própria mãe, boneca esta que Leda acabou guardando consigo e, por alguma razão, demora para conseguir pensar em devolver para a garota. Nina é uma mãezona, pelo menos tenta ser, mas parece isolada em meio aos parentes de seu marido. São mulheres, meninas, lembranças diversas, unidas em uma característica: todas foram ou estão, física ou psicologicamente, perdidas.

O livro foi lançado originalmente em 2006, portanto, antes da tetralogia napolitana. Lendo os dois (tratando a tetralogia como uma única e grande história), percebem-se alguns ecos entre os romances, e isso não só em relação aos nomes de algumas personagens, mas em situações de enredo mesmo. É interessante perceber (ou supor) que Elena Ferrante talvez tenha tido a necessidade de expandir algumas histórias, tratando-as com mais profundidade na tetralogia. De qualquer maneira, são livros diferentes, com possibilidades de interpretação - e identificação -, também distintas. Eu recomendo todos!

A filha perdida foi o livro que eu levei na bolsa nas férias de fim de ano. Achei interessante a ideia de estar na praia, assim como Leda estava e me deixei levar por alguns pensamentos da protagonista. Não foram poucas as vezes em que levantei os olhos do livro e pensei que as pessoas barulhentas que nos cercavam eram semelhantes aos napolitanos do livro; recordei como era ser apenas filha; como era a minha mãe; pensei em como tenho sido como mãe... daí por diante. Depois da tetralogia, esse foi o livro da Elena Ferrante de que mais gostei. Por ser curtinho e praticamente impossível de largar, terminei ainda no começo da viagem. Dividi a leitura com o meu marido, que nunca tinha lido nada da Ferrante, apesar deste ser um nome falado quase diariamente em nossa casa. "Ela é realmente muito, muito boa", foi o que ele disse ao virar a última página.

"As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender." (p. 6)
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Rita Elisa Seidl da Silva
5,0 de 5 estrelas Five Stars
Avaliado nos Estados Unidos em 24 de janeiro de 2018
Loved the book.
George Espirito-Santo
4,0 de 5 estrelas Four Stars
Avaliado na Austrália em 21 de junho de 2017
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