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Daytripper Capa dura – 2 abril 2018


QUAIS SÃO OS DIAS MAIS IMPORTANTES DA SUA VIDA? Conheça Brás de Oliva Domingos. Milagroso filho de um mundialmente famoso escritor brasileiro, Brás passa os dias escrevendo obituários e as noites sonhando em se tornar um autor de sucesso – ele escreve o fim da história de outras pessoas enquanto a sua própria mal começou. Mas, no dia que sua vida começar, ele será capaz de perceber? Ela começará aos 21, quando ele conhece a garota dos seus sonhos? Ou aos 11, quando dá seu primeiro beijo? É mais adiante na vida quando seu primeiro filho nasce? Ou antes, quando pode ter encontrado sua voz como escritor? Cada dia na vida de Brás é como a página de um livro. Cada um deles revela as pessoas e coisas que o fizeram ser quem é: sua mãe e seu pai, seu filho e seu melhor amigo, seu primeiro amor e o amor de sua vida. E, como em todas as grandes histórias, seus dias tem uma reviravolta que ele nunca antecipou… Em DAYTRIPPER, os ganhadores dos Prêmios Eisner e Jabuti Fábio Moon e Gabriel Bá contam uma história mágica, misteriosa e tocante sobre a vida – uma jornada lírica que usa os momentos silenciosos para fazer as grandes perguntas.

Descrição do produto

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Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Panini; 1ª edição (2 abril 2018)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa dura ‏ : ‎ 256 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8573517719
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8573517712
  • Dimensões ‏ : ‎ 26.6 x 17.4 x 1.4 cm
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Gabriel Bá
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Avaliações de clientes

4,8 de 5 estrelas
503 avaliações globais
Sensível.
5 de 5 estrelas
Sensível.
Dos irmãos Fábio Moon e Gabriel Bá.Esta HQ conta a história de Brás, filho de um escritor famoso, trabalha escrevendo obituários, mas almeja seguir os passos do pai.A história é muito sensivel e traz uma reflexão sobre como a vida é efêmera. Podemos estar num momento fantástico de nossas vidas, ou em meio a fracassos, e este pode ser nosso último dia.E quando chega o fim, o que ficam são as lembranças, não importando se o tempo de vida foi curto ou longo, se encontramos o amor, ou tivemos uma amizade verdadeira, ou realizamos nossos sonhos. Sempre tem alguém que vai sentir nossa falta, que tem a vida impactada pela nossa presença ou ausência."É apenas quando você aceita que vai morrer, que consegue se libertar..."Que o tempo vivido, seja o bem aproveitado, pois nunca sabemos qual seja o dia e a hora da morte.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 17 de março de 2023
Esse eh o livro que todo mundo deveria ter na estante. Escrito e desenhado por dois irmãos brasileiros, narra a história de mortes em diferentes idades da vida. Vidas q poderiam ter sido. Excelente construção narrativa, surpreendente e material gráfico perfeito. Vale a leitura.
Avaliado no Brasil em 6 de junho de 2020
Eu lhe disse que queria ser um grande escritor e que tinha certeza de que havia um grande romance esperando que eu o escrevesse... ela sorriu e disse que havia um grande romance esperando que eu o vivesse.

A fala de Benedito resume o sentimento que tive ao ter contato com esta obra primorosa. Por vezes, o estilo de vida solitário pesa nas costas da gente, trazendo os mais obscuros pensamentos. Tudo parece tão individual, sempre. Os medos, as conquistas, até mesmo as paixões. Tudo é sempre sobre o eu.

Daytripper surge não como um daqueles convites bobos ao hedonismo, ressaltando de forma repetitiva que a vida deve ser vivida, jogando na cara do leitor essa malemolência burguesa de que você pode tudo e que devemos encontrar prazer nas pequenas coisas... Eu já desisti de máximas como "só se vive uma vez" há muito tempo, afinal, meu senso crítico é um fardo que nunca me deu a opção de me contentar com pouco por pressa e vaidade.

A obra nega esse epicureísmo ansioso e egocêntrico e nos presenteia com perspectivas realistas sobre a vida e a morte, nunca se contentando em entregar ao leitor o ordinário, mas também nunca criando uma expressão fantasiosa e demasiadamente romântica sobre tais temas, e eu particularmente achei este conceito de uma singularidade e bom gosto ímpares.

Daytripper não nega que a vida deva de fato ser vivida, mas faz questão de lembrar o leitor a cada página de que mais do que isso, ela deve se sentida.
2 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 24 de outubro de 2020
Vou mandar a real... Por onde começar? Aqui vc vê o cotidiano de um escritor e acompanha momentos decisivos da vida dele. Como isso tem graça? A forma como tudo pode dar certo e como tudo pode dar errado, mas isso vc, caro leitor, já sabe. O que vc quer saber é que é estranho no começo, e vc fica sem entender, mas conforme passa, vc se toca, se uma forma ou de outra, de uma interpretação ou de outra. VELHO, eu chorei no final como não chorava a meses.... É totalmente feelings, e devemos ser gratos por ter sido feito pro brasileiros, vc vai pegar todas as referências, e de quebra conhecer um pouco dos problemas da vida, e quem sabe crescer um pouco e deixar o coração crescer um tanto. Se for um jovem adulto pra frente, só vai, é delicioso esse livro (ótimo poder espiar a vida dos outros sem culpa né?).
1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 4 de junho de 2020
Os quadrinhos são divididos em 2 grupos; o da fantasia e do da realidade. Super-heróis são claramente um escapismo. Já esse aqui, é uma porradaria de reflexões sobre a vida real.

Conta a vida de um escritor de obtuários que vive em São Paulo. Onde cada capítulo, ele morre. Isso mesmo, ele morre em diferentes idades, te fazendo questionar sua própria existência e a fragilidade humana.

Quais são os dias mais importantes da sua vida? Pense nisso...

P.S os desenhos da cidade de São Paulo te fazem sentir-se exatamente lá. Obra prima!

#euleiogibi #hqs #daytripper #vida #morte #reflexao #vertigo #panini
2 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 19 de agosto de 2020
Conheci esse livro por um amigo há alguns anos. Curiosamente já até o tinha dado de presente para algumas pessoas, mas ainda não tinha o meu exemplar. Esse ano com o isolamento social, eu quis reler e, enfim, ter o meu Daytripper. A experiência não foi muito diferente da primeira. A história é linda do início ao fim, as ilustrações te guiam por um Brasil fácil de reconhecer, me vi no personagem Brás em vários momentos e os diálogos são mais do que balões com palavras e te transportam para uma conversa consigo mesmo. A sensação ao comprar esse livro é ter um amigo poético e cuidadoso, lembrando sempre que o melhor jeito de viver é ser.
Avaliado no Brasil em 29 de novembro de 2023
Comprei o livro usado, mas chegou impecável, e muito bem embalado.
Avaliado no Brasil em 8 de agosto de 2016
Material muito bom. Realmente é de se ler em poucas tacadas. Essa HQ tem um desenvolvimento bem interessante. Porém faço duas ressalvas: não consegui captar toda a tal profundidade da história, conforme descrita pelas resenhas. Não fiquei "filosofando", não me fez pensar na vida, não me fez "viajar nos pensamentos pelo meu interior". Talvez seja eu que não tenha entendido de primeira. A outra ressalva é o excesso de romance na história, eu já sabia que ia haver, porém é excessivo e isso certa hora se tornou tedioso. De qualquer forma é um ótimo material que vale a pena comprar.
2 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 12 de agosto de 2020
Esta HQ quebrou alguns paradigmas. Ela é escrita por brasileiros. Escrevem a história sobre a mortes, ou melhor, sobre os múltiplos direcionamentos que poderiam acontecer na vida de Brás, o “daytripper” – jornalista responsável pelos obituários do jornal almeja ser um escritor como seu pai. Entre as várias histórias há uma verdade – suas vidas só podem ser interpretadas apenas após a morte. “Nenhum livro é completo sem o fim”
A hipótese seria: é possível definir o sentido da sua vida antes do fim?
Vivemos esperando que a vida comece? Ou perceberemos que ela já começou e precisamos vivê-la dando um sentido, mesmo sabendo que é impossível desviar dos fatos aleatórios?

Como Brás Cubas de Machado de Assis, Brás de Oliva Domingos, o protagonista, define suas possibilidades de vidas a partir dos seus imagináveis finais. Fazendo perguntas … “e se?” vivesse com uma linda mulher que conheceu em Salvador… ou se casasse com a linda moça que flertou na padaria… e assim por diante. Além disso, as histórias têm como cenário o Brasil ( muito bem desenhado e escrito) como centro da cidade de São Paulo, interior de São Paulo, Chapada Diamantina e Salvador, praia de Ipanema…

Perguntas a serem “digeridas”

É possível escrever um grande romance se tê-lo vivido?
A vida é um processo de sucessivos fatos aleatórios?
A vida só é bela por que sempre existe a chance de algo dar errado?

Carpe diem!