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Maus Capa comum – 24 junho 2005
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Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.
Maus ("rato", em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.
A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.
Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.
Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.
" Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora." ― Umberto Eco
"Um triunfo modesto, emocionante e simples - impossível descrevê-lo com precisão. Impossível realizá-lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos." ― Washington Post
"Uma história épica contada em minúsculos desenhos." ― New York Times
"Uma obra de arte brutalmente tocante." ― Boston Globe
"A narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto." ― Wall Street Journal
" Maus é uma obra-prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar." ― The Guardian
- ISBN-108535906282
- ISBN-13978-8535906288
- Edição1ª
- EditoraQuadrinhos na Cia
- Data da publicação24 junho 2005
- IdiomaPortuguês
- Dimensões22.4 x 15.6 x 2.6 cm
- Número de páginas296 páginas
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Maus ("rato", em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.
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A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas — história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.
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![Art Spiegelman](https://m.media-amazon.com/images/S/aplus-media-library-service-media/0b8780de-c217-4f58-bbe3-de2607a9e965.__CR0,0,300,300_PT0_SX300_V1___.png)
Em breve, na Companhia das Letras: nova obra de Art Spiegelman
Filho de sobreviventes de um campo de concentração, ARTHUR SPIEGELMAN nasceu em 1948 na Suécia. Estudou nos Estados Unidos, onde iniciou sua carreira de desenhista de quadrinhos. Foi ilustrador e capista da revista New Yorker durante dez anos e é co-fundador e editor de Raw, a famosa revista de quadrinhos e artes gráficas de vanguarda.
Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- Editora : Quadrinhos na Cia; 1ª edição (24 junho 2005)
- Idioma : Português
- Capa comum : 296 páginas
- ISBN-10 : 8535906282
- ISBN-13 : 978-8535906288
- Dimensões : 22.4 x 15.6 x 2.6 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 198 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 1 em Não-Ficção em Graphic Novels
- Nº 2 em Contos Literatura e Ficção
- Nº 15 em Ação e Aventura
- Avaliações dos clientes:
Sobre o autor
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Ainda estou anestesiada e impressionada com este livro incrível. Muito mais do que a história da guerra, mas a história de uma família que foi dizimada pelo holocausto. A forma que Art consegue imaginar o inimaginável, com traços incríveis, que muitas vezes nos impactam mais que o texto em si é impressionante. O passado vai ressurgindo, mas ao mesmo tempo envolto de dramas familiares. O interessante é que não só este passado nos prende a atenção, como também o presente, pois são incalculáveis os traumas que foram carregados e levados para a vida.
Vladek é uma figura particular, muito forte e astuto na juventude, que como ele mesmo diz, teve sorte em ter sobrevivido. Na velhice, como Art nos apresenta, é um senhor egoísta, machista, sovina e preconceituoso (como você pode ser tão racista?! Fala dos negros como os nazistas falavam dos judeus!), mas apresenta em vários momentos tristeza, principalmente quando relata as perdas, em especial da sua querida Anja, que possivelmente não aguentou a pressão psicológica pós guerra.
Falando em Anja, acredito ser importante pontuar as outras duas mulheres em destaque nesta obra: Mala e Françoise. Ambas, assim como Anja, tiveram experiências negativas com Vladek. Mala, nunca se sentiu a altura da ex muher do marido, que sempre a lembrava do quanto não era boa o suficiente. Já Françoise, francesa convertida ao judaísmo para agradar o sogro, também por vezes teve que lidar com a autoridade de Vladek.
Dizem que más momentos nos trazem bons ensinamentos. Mas, por qual razão ninguém comenta os traumas que também ficam? (Não consigo esquecer... Desde Hitler não consigo jogar nada fora).
Apesar de estarmos em Julho/2020 acredito piamente que esta será a melhor leitura do ano. Nota máxima!!!!
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Ainda estou anestesiada e impressionada com este livro incrível. Muito mais do que a história da guerra, mas a história de uma família que foi dizimada pelo holocausto. A forma que Art consegue imaginar o inimaginável, com traços incríveis, que muitas vezes nos impactam mais que o texto em si é impressionante. O passado vai ressurgindo, mas ao mesmo tempo envolto de dramas familiares. O interessante é que não só este passado nos prende a atenção, como também o presente, pois são incalculáveis os traumas que foram carregados e levados para a vida.
Vladek é uma figura particular, muito forte e astuto na juventude, que como ele mesmo diz, teve sorte em ter sobrevivido. Na velhice, como Art nos apresenta, é um senhor egoísta, machista, sovina e preconceituoso (como você pode ser tão racista?! Fala dos negros como os nazistas falavam dos judeus!), mas apresenta em vários momentos tristeza, principalmente quando relata as perdas, em especial da sua querida Anja, que possivelmente não aguentou a pressão psicológica pós guerra.
Falando em Anja, acredito ser importante pontuar as outras duas mulheres em destaque nesta obra: Mala e Françoise. Ambas, assim como Anja, tiveram experiências negativas com Vladek. Mala, nunca se sentiu a altura da ex muher do marido, que sempre a lembrava do quanto não era boa o suficiente. Já Françoise, francesa convertida ao judaísmo para agradar o sogro, também por vezes teve que lidar com a autoridade de Vladek.
Dizem que más momentos nos trazem bons ensinamentos. Mas, por qual razão ninguém comenta os traumas que também ficam? (Não consigo esquecer... Desde Hitler não consigo jogar nada fora).
Apesar de estarmos em Julho/2020 acredito piamente que esta será a melhor leitura do ano. Nota máxima!!!!
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Por ser em quadrinhos, tudo fica mais vivo, mais escancarado.
É uma obra que você aproveita cada detalhe, desde as ilustrações, as escritas e falas dos personagens (os “erros” propositais nas falas de Vladeck indicando sotaque) e as várias partes da história e sua profundidade.
Tem várias camadas essa história, além da questão da sobrevivência em meio à guerra e ao holocausto, as marcas que isso deixou em Vladek, inclusive na sua relação com o filho. Entre tantas outras.
História super triste, complexa, pesada, cruel e ao mesmo tempo melancólica e sensível.
É realmente difícil falar sobre esse livro, apenas leiam, mudou a minha visão sobre a realidade atual e expande a visão que tinha do holocausto, com um relato real.
E confesso que mexeu dms comigo, foi uma leitura que gostei de fazer, mas ao mesmo tempo complicada em alguns aspectos. A crueldade é presente em cada fala.
O que distingue Maus é o uso de antropomorfismo para representar diferentes grupos étnicos: os judeus são desenhados como ratos, os alemães como gatos, os poloneses como porcos, entre outros. Esta escolha estilística não apenas intensifica o impacto visual da narrativa, mas também adiciona camadas de significado e simbolismo à história. A arte em preto e branco de Spiegelman é crua e evocativa, capturando a gravidade e o horror das experiências de Vladek com uma clareza que é ao mesmo tempo simples e devastadora.
A narrativa se alterna entre o passado, durante a Segunda Guerra Mundial, e o presente, onde Spiegelman entrevista seu pai para coletar suas memórias. Esta estrutura permite uma exploração profunda não apenas das atrocidades do Holocausto, mas também das cicatrizes emocionais e psicológicas que persistem décadas depois. O retrato de Vladek é complexo e multifacetado, mostrando-o tanto como um herói sobrevivente quanto como um homem marcado por suas experiências traumáticas, cujas atitudes e comportamentos refletem a profundidade de seu sofrimento.
Spiegelman aborda temas de memória, trauma e sobrevivência com uma honestidade brutal. Ele não idealiza seu pai, retratando também os aspectos difíceis de sua personalidade e as tensões em seu relacionamento. Esta franqueza confere à obra uma autenticidade emocional que ressoa profundamente com os leitores. A relação entre pai e filho, permeada por amor, culpa, frustração e compreensão, é um dos elementos mais poderosos de Maus.
Além de ser uma narrativa pessoal, Maus é uma meditação sobre a natureza do mal e a capacidade humana de resistência e adaptação. A graphic novel examina como a identidade e a sobrevivência estão intrinsecamente ligadas e como as histórias do passado continuam a moldar o presente. A obra também levanta questões importantes sobre a representação do Holocausto e a responsabilidade de contar essas histórias de uma maneira que honre as vítimas e sobreviva ao teste do tempo.
Maus recebeu aclamação crítica e vários prêmios, incluindo o Prêmio Pulitzer em 1992, sendo a primeira e única graphic novel a receber tal honra. Esta obra-prima é uma leitura essencial não apenas para fãs de graphic novels, mas para qualquer pessoa interessada em história, memória e a natureza humana. Art Spiegelman, com sua narrativa visual inovadora e sua profundidade emocional, criou uma obra que é tanto um tributo aos sobreviventes do Holocausto quanto um testemunho da resiliência do espírito humano.
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