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03/07/2003
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16h17
A elimina��o do idioma portugu�s das cerim�nias celebradas no Vaticano suscitou uma s�rie de protestos por parte de prelados e religiosos do Brasil, pa�s com mais cat�licos do mundo, informaram hoje autoridades religiosas.
A decis�o de eliminar a leitura, por parte do papa Jo�o Paulo 2�, da vers�o em portugu�s do discurso que costuma pronunciar �s quartas-feiras na pra�a de S�o Pedro durante a audi�ncia geral incomodou a alguns prelados portugueses e brasileiros.
Durante as duas �ltimas quartas-feiras, o papa n�o se dirigiu aos fi�is reunidos na pra�a em portugu�s, como de costume, falando apenas em italiano, espanhol, ingl�s, franc�s e alem�o.
Segundo a prefeitura da Casa Pontif�cia, "o papa se dirige aos presentes segundo os grupos que anunciam sua presen�a na cerim�nia", e quando apresentam-se individualmente � dif�cil que o pont�fice os cumprimente em seu idioma.
O cardeal Agnelo Geraldo Majella, presidente dos bispos brasileiros, que est� em roma Roma, protestou pela medida, que afeta os "170 milh�es de cat�licos" que vivem em seu pa�s.
Majella, que quer escrever ao papa, recebeu apoio de outras autoridades religiosas de l�ngua portuguesa, entre eles o cardeal de Angola, Alexandre do Nascimento, e o cardeal de Lisboa, Jos� da Cruz Policarpo, assim como do vice-presidente da Conferencia Episcopal Portuguesa, monsenhor Antonio Baltasar Marcelino.
Especial
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Elimina��o do portugu�s de cerim�nias do Vaticano gera protestos
da France Presse, na Cidade do VaticanoA elimina��o do idioma portugu�s das cerim�nias celebradas no Vaticano suscitou uma s�rie de protestos por parte de prelados e religiosos do Brasil, pa�s com mais cat�licos do mundo, informaram hoje autoridades religiosas.
A decis�o de eliminar a leitura, por parte do papa Jo�o Paulo 2�, da vers�o em portugu�s do discurso que costuma pronunciar �s quartas-feiras na pra�a de S�o Pedro durante a audi�ncia geral incomodou a alguns prelados portugueses e brasileiros.
Durante as duas �ltimas quartas-feiras, o papa n�o se dirigiu aos fi�is reunidos na pra�a em portugu�s, como de costume, falando apenas em italiano, espanhol, ingl�s, franc�s e alem�o.
Segundo a prefeitura da Casa Pontif�cia, "o papa se dirige aos presentes segundo os grupos que anunciam sua presen�a na cerim�nia", e quando apresentam-se individualmente � dif�cil que o pont�fice os cumprimente em seu idioma.
O cardeal Agnelo Geraldo Majella, presidente dos bispos brasileiros, que est� em roma Roma, protestou pela medida, que afeta os "170 milh�es de cat�licos" que vivem em seu pa�s.
Majella, que quer escrever ao papa, recebeu apoio de outras autoridades religiosas de l�ngua portuguesa, entre eles o cardeal de Angola, Alexandre do Nascimento, e o cardeal de Lisboa, Jos� da Cruz Policarpo, assim como do vice-presidente da Conferencia Episcopal Portuguesa, monsenhor Antonio Baltasar Marcelino.
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