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02/05/2003
-
13h47
O papa Jo�o Paulo 2� analisou hoje os efeitos da globaliza��o e pediu que a mesma seja usada "a servi�o do desenvolvimento humano", com o respeito aos direitos e � dignidade do homem.
As reflex�es do papa foram feitas durante um encontro com os participantes da assembl�ia da Academia Pontif�cia das Ci�ncias Sociais.
"A globaliza��o em si mesma n�o constitui um problema", afirmou Jo�o Paulo 2�, que advertiu que com ela n�o se resolveram problemas como a "fome, a pobreza e as desigualdades sociais no mundo".
Para o papa, a globaliza��o deve se inserir no contexto mais amplo de um programa pol�tico e econ�mico que busque um verdadeiro progresso de toda a humanidade.
Jo�o Paulo 2� teme que com o descuido desses aspectos da globaliza��o, sejam desencadeadas "rea��es extremas", como "o nacionalismo excessivo, o fanatismo religioso e atos de terrorismo".
A globaliza��o ser� um sucesso se todas as pessoas alcan�arem direitos fundamentais, como "alimento e casa, instru��o e trabalho, paz e progresso social, desenvolvimento econ�mico e justi�a", afirmou.
Para o papa, tais objetivos podem ser conquistados com a "ajuda da comunidade internacional e uma regulamenta��o adequada por parte das hierarquias pol�ticas mundiais".
Jo�o Paulo 2� recordou que por ocasi�o da mensagem para a Jornada da Paz de 2003 havia se manifestado a favor de "uma nova organiza��o de toda a fam�lia humana".
"N�o se trata de criar um super Estado global, e sim de continuar aumentado a participa��o democr�tica", disse.
Papa analisa efeitos da globaliza��o
da France Presse, no VaticanoO papa Jo�o Paulo 2� analisou hoje os efeitos da globaliza��o e pediu que a mesma seja usada "a servi�o do desenvolvimento humano", com o respeito aos direitos e � dignidade do homem.
As reflex�es do papa foram feitas durante um encontro com os participantes da assembl�ia da Academia Pontif�cia das Ci�ncias Sociais.
"A globaliza��o em si mesma n�o constitui um problema", afirmou Jo�o Paulo 2�, que advertiu que com ela n�o se resolveram problemas como a "fome, a pobreza e as desigualdades sociais no mundo".
Para o papa, a globaliza��o deve se inserir no contexto mais amplo de um programa pol�tico e econ�mico que busque um verdadeiro progresso de toda a humanidade.
Jo�o Paulo 2� teme que com o descuido desses aspectos da globaliza��o, sejam desencadeadas "rea��es extremas", como "o nacionalismo excessivo, o fanatismo religioso e atos de terrorismo".
A globaliza��o ser� um sucesso se todas as pessoas alcan�arem direitos fundamentais, como "alimento e casa, instru��o e trabalho, paz e progresso social, desenvolvimento econ�mico e justi�a", afirmou.
Para o papa, tais objetivos podem ser conquistados com a "ajuda da comunidade internacional e uma regulamenta��o adequada por parte das hierarquias pol�ticas mundiais".
Jo�o Paulo 2� recordou que por ocasi�o da mensagem para a Jornada da Paz de 2003 havia se manifestado a favor de "uma nova organiza��o de toda a fam�lia humana".
"N�o se trata de criar um super Estado global, e sim de continuar aumentado a participa��o democr�tica", disse.
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