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Consultor da Fifa visita arena de Curitiba e pede mais oper�rios

Atrasada e sob amea�a de ficar fora da Copa, a Arena da Baixada, em Curitiba, recebeu nesta quinta-feira a visita do consultor de est�dios da Fifa, Charles Botta, que reconheceu "avan�os" no andamento da obra, mas pediu mais oper�rios.

No m�s passado, um relat�rio de Botta alarmou a Fifa quanto ao ritmo lento da arena, que pertence ao Atl�tico-PR. Faltavam gramado, cobertura e at� lajes. A entidade deu um ultimato a Curitiba e disse que, se as obras n�o avan�assem, a cidade seria exclu�da da Copa.

Na visita desta quinta, Botta encontrou quase 150 oper�rios a mais no canteiro de obras (s�o 1.114 no total), gramado colocado, 15 mil cadeiras instaladas e a cobertura quase pronta.

No entanto, ele quer mais. Botta recomendou que sejam contratadas outras 250 pessoas e que se intensifiquem as frentes de trabalho. Ainda h� lajes a serem conclu�das, o acabamento de vesti�rios e banheiros, al�m da constru��o do centro de imprensa e do estacionamento.

"A luz amarela ainda est� acesa", diz o secret�rio municipal da Copa, Reginaldo Cordeiro. "S� vai apagar o dia em que terminarmos."

No dia 18, quando haver� um encontro de sele��es em Florian�polis, a Fifa far� uma �ltima visita � arena e definir� se Curitiba permanece ou n�o como subsede da Copa.

EMPR�STIMO

Desde o ultimato da Fifa, foi criada uma comiss�o gestora da obra, com membros da Prefeitura de Curitiba, governo do Paran�, Atl�tico-PR e COL (Comit� Organizador Local da Copa). Esses t�cnicos negociaram a intensifica��o dos trabalhos com as empreiteiras e a contrata��o de mais funcion�rios.

O Atl�tico-PR, que banca a obra, pede mais dinheiro para aceler�-la. O clube j� recebeu R$ 226 milh�es em financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social) e do governo do Paran�.

Nesta sexta-feira, ser� apresentado um novo pedido de empr�stimo para o BNDES, no valor de R$ 65 milh�es. O or�amento atual da obra � de R$ 330 milh�es.

Caso o pedido seja aprovado, ser�o financiados R$ 291 milh�es, ou 88% do valor total do est�dio.

Livraria da Folha

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