SAIU NO NP: Brocha torra o p�nis na tomada e morre eletrocutado em SP
A se��o "Saiu no NP" traz esta semana um assunto muito delicado no meio masculino: a impot�ncia sexual. Nada deve ser pior para um homem do que n�o conseguir ter uma ere��o diante de sua parceira (ou parceiro). Por esse motivo, v�rios buscavam m�todos alternativos para dar um "up" no "falecido" no tempo em que as famosas p�lulas vasodilatadoras ainda n�o estavam dispon�veis no mercado.
O tema disfun��o er�til esteve presente em diversas edi��es do "Not�cias Populares" e muitas vezes o jornal, com seu humor peculiar, deu tom de com�dia �s inova��es cient�ficas e �s situa��es tr�gicas, como na manchete do dia 2 de agosto de 1990: "Broxa torra o p�nis na tomada [sic]".
O caso aconteceu no interior do Estado de S�o Paulo com um comerciante de 41 anos. De acordo com o "NP", o rapaz foi encontrado morto ap�s ser eletrocutado.
No come�o, a pol�cia chegou a falar em suic�dio, mas uma vers�o contada pelos vizinhos parecia fazer mais sentido naquele momento. Segundo eles, o homem tentou dar uma carga no "bimbo" para ver se este voltava a funcionar.
Conforme relatos colhidos na vizinhan�a, o homem, que tinha fama de garanh�o, andava sofrendo com a dificuldade de ere��o. Com a ideia fixa de acabar com o problema e n�o arruinar sua reputa��o, o rapaz, conhecido tamb�m como "General", fechou sua loja ao fim do expediente, embriagou-se e foi para casa.
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Ilustra��o reconstitui os �ltimos momentos da vida de 'General', morto ap�s receber forte descarga el�trica no p�nis |
Ao chegar, tirou a roupa e foi ao banheiro, onde havia um transformador 110/12 volts (usado para recarregar pilhas) na tomada. Sem saber o que estava por vir, pegou uma bra�adeira de radiador, ligou-a no transformador e a apertou no p�nis com uma chave de fenda, deitou-se no ch�o e mandou brasa!
O choque foi fatal, mas nem assim sensibilizou os policiais que cuidaram da ocorr�ncia. "Todo mundo caiu na gargalhada primeiro. S� depois come�amos a trabalhar", disse um policial, que ainda deu mais detalhes: "O p�nis estava mole. S� o seu corpo estava duro".
O rapaz, desquitado havia cinco anos, perdeu a vida e ainda por cima ficou com fama de brocha. N�o se sabe ao certo o que deu na cabe�a dele, talvez a tomada fosse 220v, e ele acreditasse que seu "instrumento" fosse bivolt.
Tamanha desgra�a acontecida com "General" poderia ter sido evitada se ele fosse mais paciente e tivesse procurado a ajuda de um m�dico. O "NP" provou que pessoas com a mesma dificuldade poderiam ter sim um final feliz: "Broxa ganha croquete zero - Hospital do Ipiranga levanta falecido de gra�a [sic]" foi a manchete de 8 de dezembro de 1990.
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Pr�tese infl�vel 'eleva' vida sexual de pacientes |
Dentro desta edi��o, o jornal destacou que, naquele dia, "o clube de impotentes brasileiros perdia um de seus 6 milh�es de associados". O paciente, que teve a sua identidade preservada, recebeu uma pr�tese infl�vel.
Pela primeira vez no pa�s, esse tipo de procedimento era feito gratuitamente. O "NP" aproveitou a ocasi�o e utilizou sua did�tica simples e direta para explicar o funcionamento da pr�tese: "[...] dois tubos compridos s�o colocados dentro do p�nis. A bolinha vai pro saco. Na hora da transa, � s� bombar a bolinha. A�, um l�quido vai para os tubos, que come�am a ficar cheios. Quando eles est�o bem calibrados, o p�nis est� num ponto capaz de penetrar".
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A pomada 'santa' que prometia dar nova vida aos brochas |
Em sua manchete de 23 de maio de 1993, o di�rio mostrou outra inven��o "milagrosa" que poderia ter salvado a vida do homem eletrocutado: "Pomada Santa d� vida aos broxas - O p�nis fica ligad�o durante uma hora [sic]".
Mais simples do que a bombinha, sua antecessora hidr�ulica, uma pomada inventada pela doutora Illana Gozes, da Universidade de Tel Aviv (Israel), prometia levantar qualquer "defunto".
Provas n�o faltaram ao longo dos anos para mostrar que vida do comerciante poderia ter sido mais longa. Os tratamentos contra disfun��o er�til evolu�ram muito com o passar dos anos e at� vov�s na casa dos 90 anos podem vir a ter uma vida sexual ativa.
Enquanto a salva��o n�o chegava, o rapaz deveria ter usado a infal�vel t�tica para cada falha sua na cama, aquela velha frase que todo homem que brocha diz � mulher: "Isso nunca me aconteceu antes..."
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