Cole��o Folha A Rep�blica Brasileira

SOBRE A COLE��O

Em 2019, a Rep�blica Brasileira completa 130 anos e a Folha lan�a uma cole��o que resgata a hist�ria do pa�s. S�o 28 livros que apresentam textos anal�ticos, fotos, documentos hist�ricos e registros militares e narram n�o s� a trajet�ria de cada um dos presidentes, mas tamb�m os acontecimentos que marcaram �poca. Imprescind�vel para compreender os dias atuais.

Apenas R$ 21,90 cada livro. Assinantes Folha e UOL ganham 4 livros na compra da cole��o completa! Voc� ainda pode comprar em at� 10X no cart�o.

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A COLEÇÃO

A Hist�ria da Rep�blica

Quando o Marechal Deodoro desembainhou a espada e proclamou a Rep�blica, em 15 de novembro de 1889, estava dando origem a um regime que, com todos os percal�os que enfrentaria, h� muito se consolidou e hoje tem quase o dobro da idade daquele que substituiu, a Monarquia.

Esta cole��o, no entanto, n�o festeja uma efem�ride. Trata-se, antes, de um olhar em retrospecto que, se reconhece supera��es, conquistas e avan�os, tamb�m detecta crises, fragilidades e contradi��es da Rep�blica.

Rep�blica e democracia s�o regimes pol�ticos distintos. N�o tivemos governos democr�ticos em grande parte do per�odo republicano. No entanto, como cada vez mais a percep��o popular entende que um conceito � complementar ao outro, � inevit�vel que a hist�ria da evolu��o da Rep�blica seja tamb�m a da consolida��o da democracia.

Os historiadores e jornalistas que escrevem nesta cole��o est�o cientes das muitas disputas ideol�gicas que pontuam os relatos poss�veis da Rep�blica brasileira. Sem a pretens�o da objetividade e isen��o, eles apostam no equil�brio da sele��o e da aprecia��o dos fatos.

Oscar Pilagallo

Deodoro da Fonseca
O come�o da Rep�blica

Hoje � bem difundida a ideia de que a Proclama��o da Rep�blica foi um fen�meno pol�tico superficial, fruto de uma articula��o de elites descontentes, n�o de um movimento popular genu�no. Ali�s, numa dessas ironias que abundam na hist�ria brasileira, a Rep�blica nasceu com um golpe militar.

Monarquista a vida inteira, Manuel Deodoro da Fonseca (1827-92) acabou catapultado para a posi��o de l�der da rebeli�o republicana. Foi um presidente meio improv�vel, mas n�o quis papel de coadjuvante: tentou modernizar a economia, brigou com o Congresso, aprovou uma nova Constitui��o. Deixou suas digitais no desenho institucional do pa�s com apenas dois anos de mandato.

Por outro lado, quando avaliamos o legado de um pol�tico que se diz republicano, � justo pesar tamb�m o car�ter democr�tico de suas reformas. Nesse teste Deodoro falhou miseravelmente: foi autorit�rio, tentou implantar uma ditadura, e at� setores do Ex�rcito o consideravam �conservador demais�.

O marechal foi, portanto, um republicano at�pico num pa�s igualmente at�pico, e sua import�ncia � uma quest�o em aberto.

Pietro Sant�Anna

Floriano Peixoto
O Marechal de Ferro

Floriano Peixoto foi um colecionador de ep�tetos � �Marechal de Ferro�, �consolidador da Rep�blica�, �a Esfinge�, �Marechal vermelho�, �Robespierre brasileiro�. S� essa cole��o heterog�nea de apelidos j� d� uma ideia do qu�o complexa e contradit�ria � a figura do segundo presidente brasileiro.

Ele foi muitas coisas: soldado obediente na Guerra do Paraguai e membro da conspira��o de 1889; voz moderada durante a crise do governo Deodoro e, meses depois, um l�der bem mais autorit�rio do que seu antecessor. Era um homem discreto, mas inspirou o primeiro movimento popular de apoio a um pol�tico republicano.

Com uma trajet�ria dessas, n�o � surpresa que o legado de Floriano tenha sido reivindicado por figuras t�o distintas quanto o comunista Lu�s Carlos Prestes e o presidente militar Arthur da Costa e Silva. O florianismo se transformou numa corrente constante da cena pol�tica brasileira, especialmente nos meios militares, e conhecer suas ra�zes nos ajuda a entender melhor os caminhos (e descaminhos) da Rep�blica brasileira a partir do s�culo XX.

Pietro Sant�Anna

COLEÇÃO COMPLETA

Get�lio Vargas e Eurico Dutra
Estado Novo, elei��o e suic�dio

Nenhum presidente brasileiro manteve-se mais tempo � frente do poder do que Get�lio Dornelles Vargas. Somados todos os per�odos em que esteve no comando do pa�s, foram mais de dezoito anos e meio de governo. Quando se leva em conta a interinidade de Jos� Linhares (1945-46) e a intercala��o do mandato de Eurico Gaspar Dutra (1946-51), t�m-se praticamente um quarto de s�culo a separar o 3 de novembro de 1930, quando Get�lio chegou ao Pal�cio do Catete por meio de um movimento civil-militar, e o 24 de agosto de 1954, data do tr�gico desfecho da chamada Era Vargas.

Get�lio Vargas encarnou, como ningu�m, as contradi��es de toda uma �poca, na qual o desenvolvimento material vertiginoso da sociedade se fazia acompanhar dos piores horrores do autoritarismo.

Mas quem foi, afinal, Get�lio Vargas? O ditador implac�vel contra os opositores ou o benevolente �pai dos pobres�? O l�der populista maquiav�lico ou o construtor do moderno Estado brasileiro? Em vez de julgamentos sum�rios e respostas simples para tais quest�es, melhor compreend�-lo em suas ambival�ncias e controv�rsias, para tentar analisar com equil�brio o papel hist�rico que desempenhou, com suas virtudes e v�cios, para a forma��o do Brasil contempor�neo.

Lira Neto

Jo�o Goulart
A arma��o do golpe

Jo�o Goulart estreou seu governo sob a amea�a de um golpe militar. Como vice-presidente, ele deveria assumir no lugar de J�nio Quadros, que renunciara. Os militares, no entanto, n�o aceitavam entregar o poder a um herdeiro pol�tico de Get�lio Vargas que viam como esquerdista. Ap�s dias de muita tens�o, o Congresso optou por um caminho conciliat�rio. Ele tomaria posse, mas com os poderes limitados pelo parlamentarismo.

Depois de um plebiscito antecipado para janeiro de 1963, o parlamentarismo foi derrubado e enfim Jango se tornou presidente com plenos poderes, criando o d�cimo-terceiro sal�rio e investindo em reformas de base, como a agr�ria, com as quais garantiu o apoio de sindicatos, estudantes e for�as de esquerda. Mas a espiral inflacion�ria e a d�vida externa fora do controle afetavam a popula��o e os empres�rios. Greves come�aram a pipocar.

As a��es conspirat�rias das For�as Armadas desaguaram no golpe de 64, que contou com o apoio de grandes empres�rios, da imprensa, de boa parte da sociedade, da ala mais tradicional da Igreja Cat�lica e do governo americano.

Eliane Lobato

Em�lio Garrastazu M�dici
Os anos de chumbo e o �milagre econ�mico�

Terceiro presidente da ditadura militar, Em�lio Garrastazu M�dici assumiu em outubro de 1969. Diante das incertezas relacionadas � s�bita interrup��o do mandato de Costa e Silva, � legitimidade da Junta Militar e ao enfrentamento da luta armada, a firmeza de M�dici era vista com bons olhos pela maioria dos generais. Amigo de Costa e Silva, ele ajudaria a apaziguar as disputas de poder entre oficiais das For�as Armadas e, sobretudo, seria implac�vel com a �contrarrevolu��o�, como se referia � guerrilha urbana.

Primeiro presidente a governar o tempo todo tendo ao seu dispor as regras de exce��o do AI-5, decretado em dezembro de 1968, M�dici praticamente liquidou os grupos de luta armada, com uma pol�tica que lan�ava m�o de assassinatos e da tortura. Na �poca, a sociedade, em grande parte, n�o tinha pleno conhecimento do que acontecia nos chamados por�es da repress�o, uma vez que a imprensa se encontrava sob rigorosa censura.

A euforia pela conquista da Copa do Mundo de 1970 foi refor�ada pela vigorosa expans�o da economia. Seu governo promoveu um crescimento sem precedentes na hist�ria brasileira, com grandes investimentos na moderniza��o da infraestrutura. O clima de exalta��o foi t�o grande que a propaganda governista falava em �milagre econ�mico�.

Dirceu Franco Ferreira

Ernesto Geisel
Distens�o e abertura pol�tica

Ernesto Geisel, o quarto general-presidente da ditadura militar brasileira, assumiu o cargo em mar�o de 1974 e o entregou ao sucessor cinco anos depois. Foi o primeiro dos ditadores a receber o mandato de um presidente-militar e entreg�-lo a outro seguindo o rito constitucional da transi��o de poderes, conforme estabelecido pela ditadura. Tamb�m seria o primeiro deles a falar em �abertura� e �descompress�o�, referindo-se � democracia e � amplia��o da participa��o popular nas elei��es. Contudo, jamais admitiu governar uma ditadura.

Falou em ampliar as liberdades democr�ticas, mas cassou deputados e limitou o uso do r�dio e da televis�o nas campanhas eleitorais. Manifestou-se contra as torturas e dizia valorizar a oposi��o parlamentar, embora tenha apoiado o exterm�nio de pessoas que alegava serem uma amea�a ao pa�s e ao �governo da revolu��o�.

Ele entregaria a seu sucessor o inverso do que recebera. No lugar do crescimento econ�mico, recess�o e d�vida externa, e no lugar do estado concentrador e autorit�rio, aboliu o AI-5, facilitando o caminho para a anistia aos presos pol�ticos e aos exilados que haviam sido banidos do pa�s.

Dirceu Franco Ferreira

Jos� Sarney e Tancredo Neves
A redemocratiza��o e a Constitui��o de 1988

No in�cio dos anos 1980, o regime militar se mostrava desgastado, e havia horizonte para o retorno da democracia ao pa�s. Mesmo derrotada a emenda das Diretas-J�, o povo sentiu um gosto de liberdade novamente, com a elei��o de Tancredo, por voto indireto. Mas o mineiro nunca receberia a faixa presidencial: vivenciou agonia de quase quarenta dias, e acabou sucumbindo, simbolicamente, em 21 de abril, dia de Tiradentes.

Coube ao vice da chapa, o conservador e pragm�tico Sarney, a dific�lima tarefa de conduzir � plena abertura uma na��o sedenta por democracia. Fora de lugar no in�cio, Sarney aos poucos imprimiu sua face ao governo. Sobretudo na economia, em que implantou um plano heterodoxo elaborado por jovens acad�micos, o Plano Cruzado, que o al�ou ao status de her�i nacional. Mas a carruagem virou ab�bora em pouco tempo.

Sarney terminou o mandato de forma melanc�lica, cercado de descr�dito da popula��o. Entregou ao sucessor um pa�s arrebentado pela hiperinfla��o. No �mbito geral, h� que se dizer que logrou �xito enorme ao realmente implementar uma ampla democracia, com amplos direitos civis e pol�ticos, contemplados em uma moderna Carta, a Constitui��o Cidad�.

Fernando Figueiredo Mello

Fernando Collor
O primeiro impeachment

Quase trinta anos depois, o pa�s voltou �s urnas para eleger o presidente da Rep�blica. Em disputa acirrada, por vezes marcada por jogo sujo, o jovem Fernando Collor de Mello, candidato representante da direita, superou o nome da esquerda, o l�der do PT, Luiz In�cio Lula da Silva. Aos 40 anos, o carioca de fam�lia alagoana se tornou o mais jovem a chegar ao Pal�cio do Planalto. Com discurso liberal, Collor iniciou o mandato deixando �a direita indignada e a esquerda perplexa�, como prometera. Liderado pela superministra da Economia, a tamb�m jovem Z�lia Cardoso de Mello, o Plano Collor chocou o pa�s com o confisco da poupan�a. Em poucos meses, fracassou sem matar o tigre da infla��o.

Da crise econ�mica para a crise pol�tica foi um passo. Denunciado pelo irm�o, Pedro, o presidente se viu envolvido em tramas de corrup��o ligadas a seu ex-tesoureiro de campanha, Paulo C�sar Farias. Isolado e sem base parlamentar, logo perdeu a opini�o p�blica.
Acuado, sem aliados, sem apoio no Congresso, Collor n�o conseguiu evitar a aprova��o do impeachment, foi afastado, teve seus direitos pol�ticos cassados por oito anos e deixou a Presid�ncia pela porta dos fundos, sozinho.

Fernando Figueiredo Mello

Fernando Henrique Cardoso
O Plano Real e o fim da infla��o

Eleito duas vezes consecutivas, em 1994 e 1998, Fernando Henrique Cardoso foi o 34� presidente da Rep�blica brasileira, que, refundada algumas vezes ap�s golpes e contragolpes, renascera em 1988 como �Nova Rep�blica�. FHC representaria, de algum modo, a vit�ria desse novo batizado: foi o segundo presidente eleito pelo voto direto ap�s 1988, mas seria o primeiro a governar at� o fim de seus dois mandatos e a coroar o rito democr�tico da transmiss�o do cargo para outro presidente eleito.

O pol�tico que fizera campanha a favor do parlamentarismo no plebiscito do sistema de governo, em 1993, acostumou-se � cadeira presidencial. Beneficiou-se da emenda da reelei��o, estendendo sua perman�ncia no cargo por oito anos. Ali, viveria a gl�ria e os trope�os do Real, moeda-s�mbolo do processo de estabiliza��o da economia que controlou a infla��o no Brasil.
Se o legado de FHC foi positivo no controle da infla��o e na estabiliza��o da economia, foi negativo no desenvolvimento econ�mico, na gera��o de emprego e renda e no combate � fome. Nos �ltimos meses de governo, com o real em franco processo de desvaloriza��o, FHC n�o teve credibilidade e popularidade para emplacar seu sucessor.

Dirceu Franco Ferreira

Luiz In�cio Lula da Silva
Um sindicalista no poder

Ap�s tr�s derrotas consecutivas, Luiz In�cio Lula da Silva foi eleito presidente em 2002. Fez acenos ao mercado e ao empresariado � escolheu um empres�rio como vice � e moderou o discurso. A mudan�a surtiu efeito no eleitorado, sobretudo na classe m�dia, e o ex-metal�rgico, que despontou na pol�tica no final dos anos 1970 como sindicalista, foi o primeiro l�der de um partido de esquerda eleito para presidir o Brasil. Seu governo foi marcado por programas de transfer�ncia de renda, que tiraram milh�es de brasileiros da pobreza, e por uma pol�tica econ�mica conservadora, mantendo as linhas de seu antecessor. A receita favoreceu ricos e pobres: bancos e rentistas ganhariam como nunca, assim como o estrato mais carente da popula��o, beneficiado pela expans�o econ�mica e pela agenda social.

Os esc�ndalos de corrup��o tamb�m marcaram seu per�odo na Presid�ncia, causando dificuldades sobretudo no final do primeiro mandato, quando estourou o mensal�o. Apesar de CPIs e investiga��es que levaram � demiss�o de aliados hist�ricos, Lula soube recompor sua base e manter a popularidade. Anos mais tarde, ele seria condenado e preso pela Opera��o Lava Jato por causa dos desvios na Petrobras.

Lucas Ferraz

DÚVIDAS

O que é a coleção?

Este ano a Rep�blica brasileira faz 130 anos e esta cole��o da Folha busca apresentar um panorama hist�rico do regime que substituiu a Monarquia. Entretanto, a cole��o n�o tem o intuito de festejar uma efem�ride, mas sim de apresentar ao leitor um olhar em retrospecto a fim de reconhecer as supera��es, conquistas e avan�os, e tamb�m detectar as crises, fragilidades e contradi��es da Rep�blica. Com a Cole��o Folha A Rep�blica Brasileira, ser� poss�vel percorrer as origens desse regime, que surgiu em 1889 com a queda da Monarquia, e seus desdobramentos at� a chegada da redemocratiza��o. Os 28 volumes apresentar�o os contextos e o desenrolar de conspira��es, revoltas e conflitos que permitiram a consolida��o da Rep�blica, permeando tamb�m a ditadura militar, pois � inevit�vel que a hist�ria da Rep�blica seja tamb�m a da consolida��o da democracia.

Os volumes ser�o divididos em duas se��es: a primeira, de abertura, abordar� o mandato do presidente em foco. A segunda tra�ar� seu perfil biogr�fico, abrangendo mais do que suas realiza��es pol�ticas. Al�m disso, os textos tamb�m apresentar�o fatos que marcaram a �poca e curiosidades que ilustram a narrativa hist�rica. Ao fim de cada volume, o leitor ir� encontrar uma cronologia do per�odo em quest�o e indica��es bibliogr�ficas comentadas.
A cole��o � amplamente ilustrada com fotografias, registros pessoais e militares, cartas, mapas, cartazes, excertos de jornais e revistas da �poca, material que foi minuciosamente pesquisado dentre os principais museus e arquivos brasileiros. Cada volume cont�m a reprodu��o de documentos com inestim�vel valor hist�rico, que ajuda a entender melhor os grandes acontecimentos que marcaram a narrativa do nosso pa�s.

Os autores s�o historiadores e jornalistas especialistas e conscientes das muitas disputas ideol�gicas que pontuam a narrativa da Rep�blica brasileira. A equipe editorial da cole��o procurou abord�-las com equil�brio, sempre contemplando os v�rios lados de uma mesma hist�ria, apresentando interpreta��es de modo a permitir que o leitor desperte seu olhar cr�tico e tire as pr�prias conclus�es. �, de resto, o que o jornal tenta fazer todo dia.
Os 28 volumes, ao tratar do passado, dar�o ao leitor subs�dios para melhor compreender o presente e projetar o futuro.

Quais são os livros?

01 - A Hist�ria da Rep�blica

02 - Deodoro da Fonseca
O come�o da Rep�blica

03 - Floriano Peixoto
O Marechal de Ferro

04 - Prudente de Moraes e Campos Salles
O in�cio do ciclo civil

05 - Rodrigues Alves
A moderniza��o do Rio de Janeiro

06 - Afonso Pena e Nilo Pe�anha
A pol�tica do caf� com leite

07 - Hermes da Fonseca
Um mandato, duas revoltas

08 - Wenceslau Braz e Delfim Moreira
O surgimento da �quest�o social�

09 - Epit�cio Pessoa
O movimento tenentista

10 - Arthur Bernardes
A na��o sob estado de s�tio

11 - Washington Lu�s
O fim da Primeira Rep�blica

12 - Get�lio Vargas e Eurico Dutra
Estado Novo, elei��o e suic�dio

13 - Caf� Filho
Um golpe a favor da democracia

14 - Juscelino Kubitschek
Cinquenta anos em cinco

15 - J�nio Quadros
Sete meses que abalaram o Brasil

16 - Jo�o Goulart
A arma��o do golpe

17 - Castello Branco
Os militares no poder

18 - Costa e Silva e Junta Militar
A ascens�o da linha dura e o AI-5

19 - Em�lio Garrastazu M�dici
Os anos de chumbo e o �milagre econ�mico�

20 - Ernesto Geisel
Distens�o e abertura pol�tica

21 - Jo�o Figueiredo
O fim da ditadura militar

22 - Jos� Sarney e Tancredo Neves
A redemocratiza��o e a Constitui��o de 1988

23 - Fernando Collor
O primeiro impeachment

24 - Itamar Franco
A Rep�blica do P�o de Queijo

25 - Fernando Henrique Cardoso
O Plano Real e o fim da infla��o

26 - Luiz In�cio Lula da Silva
Um sindicalista no poder

27 - Dilma Rousseff
A primeira presidente da Rep�blica

28 - Michel Temer e Jair Bolsonaro
Um vice contestado

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Livro
- Capa dura, revestimento em papel Couche 150 g/m� com lamina��o fosca
- Miolo em papel couch� 150g/ m� brilho, impress�o colorida e costurado a linha
- Pagina��o: volume 1 - 96 p�ginas, volumes 12 e 14 - 80 p�ginas, demais volumes - 64 p�ginas
- Impress�o dos livros: Eskenazi gr�fica

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