Franquias t�m regime tribut�rio menos oneroso para pequenas empresas

Expandir a opera��o por meio de unidades franqueadas permite, na maior parte das vezes, que as franquias se enquadrem no regime tribut�rio do Simples Nacional, com cargas mais brandas, destinado a micro e pequenas empresas.

Na pr�tica, para o fisco, cada franquia � vista como uma nova empresa independente. E, se o faturamento estiver dentro dos par�metros, cada unidade recolhe, de maneira consolidada, impostos municipais, estaduais e federais, sem onerar a rede.

Para ingressar no Simples, � necess�rio que o faturamento da empresa acumulado dos �ltimos 12 meses n�o ultrapasse R$ 3,6 milh�es.

Na avalia��o de Gustavo Freitas, fundador da rede Mercad�o dos �culos, a possibilidade de as franquias aderirem ao Simples � o que permite competitividades.
"Num mercado como o de �culos, em que os concorrentes s�o todos pequenas empresas, n�o teria como", diz.

	Divulga��o
	Rubens Augusto J�nior, presidente da rede de franquias de pizzaria Patroni

Outras vantagens para quem se torna franquia � poder se expandir para regi�es mais distantes com um s�cio, e n�o com um funcion�rio.

Rubens Junior, da rede de pizzarias Patroni, sabe que dificilmente teria uma unidade no Acre, por exemplo, se n�o tivesse franqueado sua opera��o em 2003, 19 anos depois de fundar a rede. Com 192 unidades, a Patroni s� n�o tem lojas, atualmente, no Estado do Tocantins.

David Bobrow, da Tip Top, diz que o modelo permite uma gest�o segura � dist�ncia, porque os franqueados tamb�m s�o donos do neg�cio.

"Com franquias, uma visita mensal a cada loja basta. Se fossem filiais normais, com funcion�rios, n�o seria suficiente para garantir a opera��o dentro dos par�metros", diz.